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Se vc viu e não gostou, veja de novo

Quando assisti esse drama a primeira vez, em 2018, sinceramente achei chato e enfadonho. Esses dias resolvi rever, e para minha surpresa ele me prendeu do início ao fim, chorei e sorri junto com os personagens, consegui ver que cada história tem muita complexidade e lições valiosas.

Vamos lá. Para entender a série, também é preciso entender o contexto sociocultural em que ela estava inserida quando foi lançada (Japão - 2018). Quando conseguimos fazer isso, é quase impossível não achar o diretor e toda a equipe gigantes, pois vários temas que seriam muito polêmicos foram abordados da melhor forma possível, sem enfrentamento, sem deboche, com respeito e responsabilidade, a ponto de se impor seu ponto de vista sem agredir os que pensam diferente.

A escolha das famílias e o fato delas irem morar todas no mesmo complexo nos passa a ideia de que é possível conviver com as diferenças, mudar nosso comportamento para melhor e aceitar que nem sempre as coisas serão como queremos.

O complexo tinha 4 famílias:

A primeira era de um casal jovem e feliz que queriam muito ter filhos, mas mesmo não existindo problemas de saúde, não conseguiam. Essa família trouxe o tópico de que casais sem filhos não são inteiros, que existe a necessidade de crianças para a família ser completa. Confesso que chorei de alegria quando Nana conseguiu engravidar, e de tristeza quando ela perdeu o bb. Chorei ao ver ela e o esposo sofrendo ao tomarem a decisão de desistir, e antes disso, ela abandonando o esposo pq entendia que não podia dar "felicidade" a ele, deixando claro que a sociedade entendia que uma família só era feliz e completa com descendentes. Ainda sobre essa família, quando a cunhada de Nana engravidou, também foram abordados alguns tabus, como o parto cesariana, que é alvo de preconceito até hoje, uma vez que o natural seria o parto normal, o desespero e insegurança dela quando não se achou suficiente para ser mãe, e o suporte das mães de Nana e seu esposo, que foram fundamentais. Isso para não falar do anjo que foi o patrão dela, que simplesmente jogou na cara dos telespectadores que mulheres devem ser valorizadas em seus empregos.

O segundo casal morava junto antes de serem casados, isso por si só já é algo um pouco disfuncional. Fica mais tenso ao se descobrir que eles optaram por não terem filhos, fato que, de acordo com o exposto acima, já esclarece que eles seriam alvo de preconceitos.
A situação piora quando descobre-se que o marido já foi casado e tem um filho a quem nunca (aparentemente) deu atenção. A ex esposa faleceu e o menino ficou com sua avó, agora precisa ir morar com o pai e simplesmente ele tem que convencer sua amada a aceitar um filho de outro relacionamento que ela nem sabia que existia, sendo que ela não quer filhos de jeito nenhum. O plot acontece pq o menino é bem maduro e entende que não ir com o pai vai causar problemas à sua avó doente (sinceramente ainda estou me perguntando quem ficou tomando conta dela), enquanto o pai está lidando com o dilema de escolher entre o filho e a noiva, que acaba cedendo, e afinal acaba amando o menino. Justamente ela, que não queria crianças de forma alguma, recebeu e amou o menino como se fosse dela.
O terceiro casal é um clichê que não é clichê. Um casal homossexual que mora junto, porém sem que ninguém saiba de seu relacionamento. Esse segredo todo se dá por três motivos: 1. Eles tem uma diferença de idade de mais de 20 anos. 2. O mais novo foi criado num abrigo, por isso não tem ninguém nem muita perspectiva de futuro (é o que veremos hahaha), e o mais velho é filho único de uma mãe que espera ver seus netos antes de morrer, além de ser muito homofóbica. 0 3 é que o mais velho mesmo não admitindo também tem muito preconceito, ele se auto discrimina, e não permite que ninguém saiba sobre sua sexualidade. Claro que uma tempestade vem a seguir, pois uma louca é apaixonada por ele e sai colocando cartazes no complexo e no trabalho dele informando que ele é gay, a ponto dele ser alvo de fofocas por todos os lados. Por um lado isso foi bom, pq ele tascou um foda-se e enfrentou a todos em nome de seu amor, que por sinal, depois de ouvir da desquerida que gostava do mais velho que ele não o merecia por causa do status, simplesmente terminou o ensino médio e lutou até entrar em uma faculdade.

O último casal é mais problemático. Eles tem a família de comercial de margarina, tudo aparentemente é perfeito! O marido é uma pessoa maravilhosa, porém está desempregado e sofre com a pressão da mulher. A filha mais velha está sendo obrigada pela mãe e fazer um curso que não quer, pois ama dançar e quer isso para seu futuro, mas a mãe não aceita. A mãe é fofoqueira, preconceituosa, vive de aparências pq quer ser bem vista na sociedade, mesmo com sua família afundada em problemas. Ela é a personagem que tem mais mudanças ao fim de tudo, pq todos os outros 3 casais foram vítimas de seu preconceito cruel, mas são essas famílias que ajudam ela quando ela está em apuros. Só depois de levar muito tapa na cara é que ela entende que viver de aparências não é viver bem.

Enfim, uma série preciosa, profunda, uma ost linda, atuação perfeita, não tenho absolutamente nada para criticar.

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Não veja se você terminou um namoro recentemente!

Os episódios são bem curtinhos e cada um é sobre um casal diferente. Em todos falam sobre um relacionamento que não deu certo, seja porque o amor acabou, uma troca de prioridades ou a falta de amor proprio impossibilitando de amar o outro. Acho que alguém que passou por um término ruim vai sentir melhor a mensagem passada nesse drama. São episódios pequenos, mas que foram bem construídos e contam uma narrativa bem sentimental. Gostei como cada um parece um clipe onde a música escolhida representa os sentimentos do ponto de vista do personagem. Talvez eu reveja quando terminar com alguém ?

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A vida é doce

Se a vida continuar amarga, continue até ela voltar a ser doce. É isso.
Eu acredito no momento certo (talvez tal qual a Yi seo) e mesmo sendo dorameira tem três anos e amigas minhas dizendo que eu tinha que ver, esse era o momento certo. Nada como ele pra dar gás aos meus sonhos e acreditar, continuar.
No geral, eu gostei muito do drama, diferente de outros com tema de vingança achei ele um pouco mais lento no seu desenrolar mas não afetou a história, ela tem seu próprio desenvolvimento e eu gostei muito assim. Pra mim foi o melhor papel do Seo Joon, sem dúvida alguma. Não consigo expressar a força dele nesse papel, no personagem do Saeroyi, é realmente tudo isso que falam por aí e muito mais. A história dele com todos os personagens ao redor foi muito boa, gostei de cada ênfase, o círculo dele era a fortaleza que o fazia continuar, sem isso acho que não teriam ido tanto pra frente. Sobre o romance pra mim a soo ah eta uma personagem muito irrelevante, o saeroyi lutou por todo mundo mas não tinha ninguém pra lutar por ele e a Yi seo fez isso, ela fez muita coisa do jeito errado mas ela aprendeu e ela nunca exitou em dizer que gostava dela, pra mim a soo ah so queria que o saeroyi ficasse dizendo que gostava dela mas nunca dizia o mesmo ou lutou por ele sabe? Gostei do meu casal e dos casais secundários, como a hyunyi e o seung Kwon (pra mim são casal sim) e a Sra Kang e o Sr oh, lindos demais!
A OST desse drama? Eu amava escutar a do gaho desde antes mas agora tem todo um significado diferente. A vida vale a pena ser vivida e se não vale ainda procure motivos para que valha.

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Obra prima

O que falar desse drama? Não sei nem por onde começar, o equilíbrio perfeito entre cômico e melancólico, com uma história que trás uma verdade, um romance lindo, amizades verdadeiras (na verdade uma família não é? Brigas e mais brigas mas estão ali um para o outro). A Young soon foi a mãe boa má mais perfeita que já vi, ela fez tudo aquilo pelo bem dele mesmo que do jeito errado e ele conseguiu entender isso e não guardou mágoa, eles tiveram a oportunidade de reconstruir novas memórias juntos com o acidente, porque foi sim uma benção divina. Que história linda, quanta emoção em cada cena era um choro diferente. Eles foram incríveis, o do hyun foi espetacular na atuação dele, a diferença antese depois do acidente sabe? Impecável. E a minha querida ahn eun jin, que brilhou demais! Tão feliz por ela, um papel importante no drama, que fez abrir mais portas ainda, tenho muita admiração por ela de verdade. O romance dos dois foi coisa de cinema mesmo, tanta cumplicidade, muito amor envolvido.
Não sei, eu só amei demais, cada personagem, cada pedacinho. Estou feliz, estou feliz estou feliz, estou muito feliz. ?

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A família

ODIEI ESSE FINAL. Eu até perdoaria ficar sem explicação de como ele voltou e se o nuri trouxe ele de volta de tivessem colocado a I Na pra ver ele mas não. ERA SÓ CINCO MINUTOS, SÓ ISSO. Tô muito triste de verdade.
O drama teve um desenvolvimento muito bom, me apeguei aos personagens golpistas, principalmente ao tio (que é o maior gato, inclusive poderiam ter deixado ele sem engordar pra a dong hee ficar balançada desde o começo, iria ser uma dinâmica interessante e já previa as dorameiras dizendo que queriam um tio igual ele) que sempre teve o coração mole, acho que a redenção da mãe dela foi boa, que se apegou tanto a ela que não era tão ruim como no passado e eles realmente viraram uma família, o drama trata disso né, as relações familiares mas sinto que poderia ter dado uma profundidade maior, tipo a relação delas duas mesmo como foi construída, em base de quê? E a relação do gwi Ju com a irmã, a gente teve um pouco da relação da mãe e do pai dele também, e queria que tivesse tido um pouco mais da relação da ina com o pai também, senti um pouco de falta disso. Outra coisa, como é que só a do da hae enxerga ele no passado? Porque ele conseguiu tocar nas coisas depois? Ele não era feliz? Fiquei encucada sobre isso. Mas que eles eram fofos juntos aaaaaaaaa lindos demais!!!! Amei cada cena deles dois e chorei viu com o filho deles aparecendo ?
O woo Jin como Jun woo foi tudo pra mim, sou fã desde pequeno e já quero ver ele atuando em mais dramas a medida que cresce, um querido e com a I Na então ???

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Um dorama que acerta em muitos aspectos e peca em outros

O destaque vai para os detalhes da narrativa, tem várias coisas (o cachecol comprado, o momento do único desenho feito de uma pessoa, as roupas características de cada personagem) que essa história faz muito bem, e não fica aquela coisa exposta, é bem nas entrelinhas, e eu particularmente aprecio isso, claramente os roteiristas não subestimaram o público nesse sentido. Contudo, devo admitir que não gostei do ator principal, o Choi Woo Shik, não creio que a atuação dele estava à altura do personagem, achei inexperiente e não passa batido com a importância e complexidade que o papel exigia. Outro problema foram os outros personagens que não são o casal principal, havia muito que poderia ter sido desenvolvido em cima deles, a melhor amiga, o assessor, e especialmente o Ung diretor do documentário, pouquíssimo foi resolvido da parte da história dele e ele tinha um papel bastante destacado na história. Todas as histórias paralelas ficaram apenas de pretexto para "enrolar" a trama principal, uma pena.

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Romance conforto

Amo quando no dorama a linguagem de amor dos protagonistas é infernizar a vida um do outro haha. O drama é basicamente isso, até mesmo quando eles já estão namorando, ficam de graça um com outro. Um relacionamento gostoso de se assistir progredindo. No inicio fiquei um pouco irritada com a prota, mas tudo ficou melhor quando eles voltam pra capital, e o presidente se vinga dela, PERFEITO! A infantilidade dele é muito divertido de se ver. Mas também as conversas profundas, suas falas sobre sentimentos, a forma como se declaram um pro outro foi muito fofo. Além dos outros personagens serem uns amores, o casal secundário servindo demais, a mãe do prota sendo a maioral!! Tem uns furos no roteiro, mas amei acompanhar esse romance conforto!

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Until We Meet Again, um amor que transcende o tempo

A série se destaca por suas atuações autênticas e comoventes. Fluke, entrega uma performance muito genuína, capturou perfeitamente a inocência e a vulnerabilidade do Pharm. O Ohm, como Dean, por outro lado, é mais duro metálico na interpretação, entretanto o romance entre os dois personagens é convincente. Nine e Earth, esse dispensa comentários né, Cooheart é muito ator, também se destacam com suas performances intensas e emocionantes, foram brilhantes
O roteiro é um dos pontos fortes da série. Ele consegue equilibrar habilmente as duas histórias de amor entrelaçadas, alternando entre o presente e o passado sem nos confundir. A narrativa é bem estruturada, permitindo que os personagens se desenvolvam de forma natural. Os diálogos são autênticos e emocionantes, principalmente em se tratando do arco das vidas passadas e a série aborda temas sensíveis, como a aceitação, amor verdadeiro e preconceitos.
O desenvolvimento da série é marcado por um ritmo constante que mantém me manteve engajada do início ao fim. À medida que a história progredia e o relacionamento entre Pharm e Dean se aprofundava, e as memórias de suas vidas passadas começaram a emergir, eu sentia essa conexão emocional. O uso de flashbacks para contar a história de Korn e Intouch é eficaz e bem executado, adicionando camadas de complexidade e profundidade à narrativa. A construção gradual do suspense e da tensão emocional foi uma das coisas que me manteve presa a série.
A direção de New Siwaj Sawatmaneekul é excelente, demonstrou uma sensibilidade e um cuidado ao lidar com temas delicados. A cinematografia é bem feita, ainda que nada excepcional. A direção também é bem-sucedida em extrair performances autênticas do elenco de modo geral, contribuindo para a profundidade emocional e a credibilidade da série.
A trilha sonora de Boy Sompob, amarra bem a obra. É de uma sensibilidade que só Boy Sompob poderia fazer.
Until We Meet Again é uma série linda que se destaca por suas atuações comoventes, roteiro bem elaborado, desenvolvimento envolvente e direção sensível. Ela oferece uma exploração profunda do amor e da aceitação, abordando temas universais que faz com que a gente se identifique. A série trata do poder do amor verdadeiro e da conexão humana, transcendendo o tempo e os obstáculos para contar uma história inesquecível e emocionalmente rica. Para os fãs de dramas românticos e histórias de amor autênticas, Until We Meet Again é uma obra imperdível.

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Nem todo julgamento é justo

Amo série que seja policial / tribunal

Pena que na Ásia são raras e o foco tem q ser sempre o romance

A ideia desse kdrama foi muito boa. Ficamos com ódio de quem deveria nos defender e ainda tentamos justificar o vilão ser vilão

O romance em si, não curti muito. Um vai e volta chaaaato
Fora a enrolação
Caberia tudo em 12 episódios tranquilamente

Senti pq queria que eles adotassem o garotinho, q por fim, desapareceu

Tb não entendi o prota não saber q nunca houve traição

Mas as história estarem interligadas foi muito bem feito

Achei uma delicia tanta comédia. Pois o q era pra ser um dorama pesado, pelo tema, ficou equilibrado e muito gostoso de assistir

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