Uma boa história é uma história autosuficiente
Até onde assisti (episódio 6), essa série está me surpreendendo. Não há um enredo super complicado por trás da produção e isso é o que a torna tão preciosa. Essa série não necessita de um enxurrada de elementos para prender a atenção dos telespectadores; ela já o faz apenas com a sua simplicidade. Ao mesmo tempo em que eu exalto o caráter simples do enredo, tenho de admitir que sua carga emocional, se bem analisada, é bastante densa e carregada de uma baita importância, sendo construída em cima de dois aspectos principais: as experiências de um garoto ferido pela família e a representação de um personagem deficiente auditivo. Essa convergência de histórias traz algo encantador à obra, que, interpretada por atores talentosíssimos, prende-te por todo o episódio.De verdade, recomendo muito dar-lhe uma chance; você não irá se arrepender ?.
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Apesar de não ter uma história complexa e plots que quebram a cabeça, ele consegue ganhar a gente no básico que agrada. Mesmo com o baixo orçamento e alguns efeitos especiais com pequenos erros, isso não interfere a ponto de atrapalhar. O dorama também não possui erros grotescos de desenvolvimento e episódios desconexos.
Tiveram uns 3 episódios que perderam um pouco o ritmo, mas logo depois voltou a ficar interessante e manteve assim até o final.
Apesar de nem todos sobreviverem, achei o final coerente. A única coisa que me incomodou foi a máscara, porque para mudar completamente a aparência de alguém, inclusive voz e ficar 100% perfeito daquele jeito, só sendo um dorama de fantasia.
Por fim, não é uma obra prima, mas eu recomendo para você que quer um romance ardente, uma história interessante, rápida e que prenda a atenção.
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Meu mais novo drama conforto.
Vi muita gente que ODIOU esse drama e eu realmente não entendo, porque minha experiência foi super positiva (e foi um dos únicos dramas do ano que eu ficava a semana inteira esperando por episódios novos).Consigo reconhecer a insatisfação de alguns por terem colocado expectativas altíssimas ou por esperarem algo inovador e revolucionário, mas se você procura um "friends to lovers" pra deixar o coração quentinho, vai fundo nesse!
Sou suspeita pra falar porque eu realmente amo a Jung Somin e o Jung Haein, então... obviamente eu amei o casal principal, mas a minha grande e positiva surpresa foi ter saído completamente apaixonada no casal secundário, eu torci tanto por elesss. Pessoalmente falando, também gostei muito da mensagem sobre sonhos e recomeços.
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Divertido e atual
Confesso que, mais uma vez, maratonei um c-drama porque eu simplesmente não tenho limites e fico imersa na história.O começo é muito divertido, eu dei muita risada com os personagens principais, o ator mirim Cui Yi Xin simplesmente rouba a cena toda vez que aparece. O papel dele na trama é muito bem escrita, as tiradas, as interações, realmente me surpreendeu.
Mas o casal protagonista tem algumas falas que podemos dizer que são problemáticas no quesito família, mas nada que seja tão inapropriado. Já no quesito química mandaram muito bem, mas os beijos até o final foram bem mornos, foi meio brochante, afinal de contas já haviam uma história de 5 anos e um filho, poderiam ter caprichado um pouco mais, ainda mais por ser o segundo dorama que atuam juntos.
O casal secundário é simplesmente fantástica a química desde o início, e apesar do Chen Jia Jun ser mais novo que a Mu, no quesito maturidade emocional em um relacionamento ele foi melhor. Ela, como citou que todos os antigos relacionamentos também eram assim, no primeiro sinal de problema foge.
Já o médico Ru Ji e a Zi Zhu torci muito por ele na roda gigante, era meio previsível que ele ia se tocar que gostava dela naquele momento, mas o papel é bem lento como ele mesmo diz.
O final, simplesmente pularam 6 meses até a volta dele depois de um breve sumiço, mas poderiam ter mostrado um pouco mais a preparação em si para a cirurgia, acho que daria uma comoção a mais no final. Gostai das cenas de todos os personagens aproveitando a vida juntos.
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Gostei de Lovely Runner? sim! queria ter gostado mais? sim tbm!!
Talvez meu grande problema com Lovely Runner tenha sido a quantidade de furos de roteiro que são muito evidentes, sabe? Acabou o drama e eu fiquei com várias duvidas que não foram tiradas. Além disso, o vilão é sem sal e terrivelmente mal escrito, o que me irritou bastante. Mas se você ignorar esses fatos, provavelmente você vai aproveitar muito mais do que eu!O ponto alto pra mim, e que, acredito eu, que foi um dos motivos dessa história ter tanto sucesso, foi o casal principal, que entregou muita química. Ainda assim eu tenho algumas ressalvas em relação a protagonista feminina (não em relação a atriz, mas em relação a personagem em si), mas eu acho que é algo mais pessoal meu do que num geral.
Como uma grande apreciadora de OSTs não poderia deixar de falar que eles serviram muito, e até me arrisco a dizer que foram as melhores do ano ("Spring Snow" na minha casa você sempre será famosa!!)
Resumindo: É um drama gostosinho, divertido, com um plot legal, mas infelizmente mal desenvolvido.
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O Jogo do Amor em uma Fantasia Oriental
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Me conquistou 100%
Esse drama foi uma experiência deliciosa de acompanhar porque foi divertido, intrigante, emocionante e romântico na medida certa sem ser pedante ou cansativo.A história é clichê como muitos comentaram, porém o diferencial foi a atuação dos atores que encarnaram os personagens de maneira vívida, por mais que seja fictício tanto no próprio drama quanto no nosso mundo real ahahaha conseguimos nos envolver e simpatizar com os personagens, a relação deles é construída de forma orgânica e quando você percebe já está amando os 4 mestres do bambu.
A química do Ding Yuxi e da Yu Shuxin já tinha sido provada em Moonlight mas aqui atingiu outro patamar de perfeição e só imploro por um terceiro trabalho deles juntos. Inclusive a química dos 5 protagonistas (vou incluir o CuiCui) foi maravilhosa.
Yu Shuxin é uma atriz extraordinária e carrega o carisma do universo nas costas. Se tem muitas criticas por ela fazer personagens similares (aposto que não assistiram My Journey to You) mas o que ela faz é algo difícil, que por mais similares que possam ser, as personagens dela são distintas mas sempre representativas em relação as mulheres por serem fortes e resilientes.
Aqui temos MiaoMiao que é uma pessoa solar e fofa, mas também uma pessoa critica, corajosa , mandona e justa. Ela não é infantil só por ter o tom de voz mais fofo. Aliás a Shuxin é versátil com sua voz e isso é perceptível no tom diferente que ela usa para as três personas nesse drama: Ling Miao Miao / Lin Yu / Mu Qing Shi
Ding Yuxi me conquistou 100 % nesse drama, aqui seu personagem lhe caiu perfeitamente. Ele tem olhar tão expressivo, é impossível não se apaixonar.
Gostei da conclusão do drama porém a minha nota não vai ser 10 só porque faltou termos um vislumbre do reencontro da MiaoMiao e do Ziqi. Não me importo de não ter tido beijo, afinal o livro foi escrito por um jovem Fu Zhou, porém poderiam ter incluído isso no mundo real, o final foi fechadinho mas ficou aquele sentimento de que faltou algo nesses segundos finais.
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Dark Romance Açucarado
Essa história é sobre um protagonista com daddy issues que usa seu passado traumático como desculpa para justificar um monte de decisões duvidosas. Apesar de ser vendida como uma comédia romântica, a trama é um desfile de tragédias, com humor previsível e o pastelão de sempre. Os personagens até são bem construídos, com dilemas e camadas interessantes, mas o dorama foca mais em consequências do que em soluções.O protagonista? Um típico bad boy com uma história familiar mirabolante que o leva a fugir de casa. Ele cresce, enriquece, namora uma garota fofa e simples, mas termina com ela porque não consegue lidar com seus próprios sentimentos. A cereja do bolo? Descobre que está com uma doença terminal e decide sequestrar a ex no dia do casamento dela para passar seus últimos dias ao lado dela. (Romântico? Só que não.) Depois de algumas lições de moral de personagens secundários, ele percebe o erro, mas mente para a garota, dizendo que não quer mais ficar com ela, no clássico "deixar ir porque ama demais". Só que, claro, eles acabam voltando rapidinho — nesse ponto, eu quase cochilei no sofá.
E como se não bastasse, o bônus é um triângulo amoroso: o noivo perfeito, mas completamente sem sal, que só está ali para sofrer. E, honestamente, isso fez eu sofrer junto.
Cinco anos atrás, talvez eu tivesse amado esse dorama. Mas hoje? Não consigo engolir a romantização de um sequestro. E ainda por cima, detesto quando uma comédia romântica entrega pura tragédia. Parece que os roteiristas não conseguem decidir qual gênero querem explorar, e o resultado é um tom completamente perdido.
Estou escrevendo a review antes de terminar porque não quero ter a chance de criticar mais! Já sei o final e sei que fica pior.
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Hot e cute! Inimigos com benefícios!
Ao assistir o trailer, parece que se trata de uma orgia generalizada. Mas a série fala sobre relacionamentos, amizades, encontros e desencontros. Fala sobre a descoberta de sentimentos verdadeiros e sobre como podemos trair a nós mesmos ao dar vazão semente a desejos momentâneos. Rola uma talaricagem? Rola! Rola vingança (ou quase)? Rola! Mas a série entrega muito mais do que cenas hot. Vale muito a pena assistir!Esta resenha foi útil para você?
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Surpreendente
Gostei bastante desse dorama, por ser uma história que, apesar de ter conflitos, não eram conflitos infantilizados ou daqueles mirabolantes, até mesmo com o conflito em relação a Song Yi, tinha uma camada por trás que era plausível.Adorei que a protagonista (Chu Li t) era bem determinada e corajosa, apesar de inexperiente em sua profissão no início do dorama. Dei bastante risada com as maluquices Zhou Chuan e sua interação com o Jing eram hilárias.
Eu adoro acompanhar doramas que envolvam o dia a dia de editoras, designers e todo esse mundo.
Mas o último episódio eu senti que deixou a desejar em relação aos protagonistas e principalmente em relação a carreira da Chu Li t, mas é aquele felizes para sempre que todo mundo implora nos doramas.
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Uma tragedia anunciada
No início eu pensei: como vai sair um romance disso? Afinal, eu gostava muito da protagonista com o 8° príncipe e não conseguia nem imaginar um romance entre ela e o 4° príncipe.Porém, com o passar dos episódios e dos acontecimentos, a história vai tomando um rumo completamente diferente e coerente. É aí que a gente vê crescer um romance e um companheirismo genuíno entre a protagonista e o 4° príncipe.
Até o episódio 14 a história é extremamente envolvente, e é nesse momento que ela chega no seu ápice de perfeição. Porém, a partir do episódio 15, parece que as coisas começam a desmoronar e perdem o rumo. É como se você chegasse ao céu e caísse em queda livre. E eu não digo isso por ser uma história trágica, pelo contrário, eu também amo histórias assim, mas no caso de Moon Lovers parece que as motivações eram mais para causar do que para fazer sentido na história.
O que ficou parecendo é que criaram uma história de um jeito no início, outra no fim e uniram essas duas histórias, deixando um buraco no meio. É como se houvesse um abismo que não foi desenvolvido.
Os últimos 4 episódios foram os mais corridos e cheios de informações. Ao meu ver, eles poderiam ter sido mais bem distribuídos e explorados. Mas nesta altura do campeonato, confesso que já queria terminar o dorama logo.
O nível de tristeza, maldade e coisas que aconteceram que poderiam ter sido evitadas com um simples diálogo, foi acima do normal. O que sentimos é um misto de tristeza, raiva e agonia.
Apesar dessas coisas que citei e não gostei, em geral, é um dorama bem desenvolvido, uma história que prende do início ao fim. E é também o dorama mais triste que já vi até agora! E não é triste só por um motivo, são por vários (ou melhor, por todos os motivos).
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cade meu moh policia??
assim vey nao me surpreendeu talvez seja pq eu tenha assistido mesmo pegando varios spoliers da epoca qficou famoso. mas achei bem previsivel, o final achei meio normalzinho aff nao me surpreendi nao. mas o drama em si é muitoo legal, adorei as dinamicas dos jogos o negocio de jogar e viver ou morrer tentando jogar, AMEI MEU MOR POLICIA TODO DISFARÇADO I ODIEI AQUELE SAFADO DO IRMAO DELE e sem contar da pitada de tristeza qo drama tem. enfim vem segunda temporada vemmEsta resenha foi útil para você?
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Uma abordagem diferente no mundo Office
Com dez capítulos exibidos, Bad Guy My Boss veio começar a ter uma pegada mais assertiva já em seu oitavo para nono episódio. Não estou falando que a série é ruim, ao contrário, ela se apresenta como uma intermediária. O desenvolvimento dela, o que estava preso até este capítulo, é que Elis, no início da série, é um cara super dependente do seu subordinado que mais tarde se torna seu namorado, mas isso gera uma outra questão que a série tenta abordar ou foi apenas para "preencher lacunas" do roteiro, que são as questões emocionais existentes em Elis. Pat, por sua vez, se sente sempre coagido por Elis. Mas, como mencionei, neste 10° episódio tivemos uma assertividade juntando toda a história. Levando em consideração que serão 12 episódios, podemos então concluir que tem tudo para ter um final tranquilo.
ENG: With ten episodes aired, Bad Guy My Boss has started to take a more assertive approach from its eighth to ninth episode. I'm not saying that the series is bad; on the contrary, it presents itself as an intermediate work. The development that was stuck until this chapter is that Elis, at the beginning of the series, is a guy who is highly dependent on his subordinate, who later becomes his boyfriend. However, this raises another question that the series tries to address, or it could just be to 'fill in the gaps' in the script, which are the emotional issues present in Elis. Pat, on the other hand, always feels coerced by Elis. But, as I mentioned, in this 10th episode, we had an assertiveness that ties the whole story together. Considering that there will be 12 episodes, we can conclude that it is set up for a smooth ending.
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Apenas uma palavra: BREGA.
Não me entenda mal. AMO breguices. AMO clichês. Esse drama tinha tudo pra me agradar: romance seguido de separação seguido de muito angst seguido de reconciliação, além de ter os maravilhosos Sakaguchi Kentaro e Lee Se Young; mas desde o primeiro episódio senti que algo não estava me agradando, que parecia tudo muito batido.Pode ser uma saturação que tenha vindo de mim mesma. Câmera lenta, trilha musical incessante, flashbacks da cena anterior, câmera lenta, diálogos e narrações melosas, filtro na direção de fotografia... já disse câmera lenta? A junção e repetição desses elementos foram feitas de tal modo que deixou a linguagem do drama à beira do cômico. Nenhuma produção precisa, necessariamente, ser inovadora, mas é preciso saber trabalhar bem os diversos aspectos da história. Eu sinto que o principal elemento que faltou foi PAIXÃO, principalmente no inicio do relacionamento do casal protagonista. Retratou-se um relacionamento tão xoxo capenga, seja por incompetência da direção ou falta de química dos atores, que não parece uma relação avassaladora a ponto de se tornar marcante e inesquecível na vida dos personagens e que, por consequência, levasse a suceder todos os acontecimentos da história.
Sobre a história, a Beni teve TODA a razão para ficar chateada, mas convenhamos... ela praticamente cancelou todo os outros aspectos da vida dela só pra se dedicar ao relacionamento e ficou chocada quando ele não fez o mesmo. Se ela tivesse continuado seus estudos, expandido suas conexões, arranjado outros empregos, em vez de ficar na zona de conforto do namorado, talvez a situação tivesse sido outra. Ela era uma estrangeira num país de costumes diferentes, mas tinha a vantagem de dominar a língua, ter uma amiga no local e uma aprovação na pós-graduação e não aproveitou nada disso. Seu erro foi não ter colocado a si mesma como prioridade. Desde o começo, eu só torcia para que eles seguissem em frente com as suas vidas, mas resolveram continuar estagnados, ou melhor, em CÂMERA LENTA.
Enfim... parece que, por ser uma coprodução internacional, se utilizaram apenas do arroz e feijão para entregar o básico do básico dos dramas românticos coreanos.
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