Reviews

Show de bizarrices no início com final comunzão, descompassado demais

Esse é um dorama que eu queria gostar, porque tem diversas partes que eu ri muito, acertam bastante na comédia.
Mas o jeito como essa série começa é de um exagero intragável, parece que foi feito por pessoas que acabaram de descobrir como mexer nos efeitos especiais de um programa de edição, misturaram tudo quanto é situação desconfortável e artificial, juntaram a um milhão de cores, animações e efeitos escalafobéticos e o resultado é um show de bizarrices de mau gosto.
Ao menos nos primeiros episódios, porque depois, também de forma bizarra, a série abaixa o tom e vira um drama comum, com um bom desenvolvimento, bons personagens, cenas comuns, mas totalmente fora de tom do início cheio de superlativos.
Parece até que "Pretendente Surpresa"começa com um time de produção e direção e termina com outra de tão descompassado que o fim é do início.
Se quiser rir um pouco, acho uma boa pedida, mas não espere muito mais do que isso e tenha um pouco de estômago para o início e as situações cringe.

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Começa confuso, desenvolve de forma interessante, mas se repete no que não precisava

O início tem muita informação jogada ao mesmo tempo que te deixa desnorteado, não entendi porque a direção resolveu jogar tanta coisa da história logo na introdução, deveriam ter diminuído o ritmo para os expectadores se familiarizarem mais com os rostos dos personagens, suas características e relações uns com os outros.
Você quase que desiste de continuar a ver por causa disso. Contudo, se você dá chance, se surpreende porque a história avança de forma curiosa e interessante. Eu fiquei contente com o papel principal do Byun Woo Suk, porque ele é um excelente ator (além de muito bonito), e desde "Passarela de Sonhos" achava injusto ele pegar papel secundário com todo talento que tem.
A trama é complexa e foge da mesmice, acerta em muitos aspectos, especialmente nos pequenos detalhes de transições entre o passado e o presente, entre promessas, gestos, falas marcantes. Se olhar apenas nisso, você poderia ter uma excelente impressão.
Entretanto, "Adorável Corredora" falha em dois pontos que não podem ser ignorados:
O primeiro: o amor que gira em torno entre Ryu Seon Jae e a Im Sol é um juvenil demais em vários momentos para uma história que é mais madura, o tanto que este homem insiste e corre atrás de uma moça que nunca deu nenhum esforço de reciprocidade beira ao masoquismo, muito irreal e forçado, feito sob medida apenas para alimentar corações femininos ingênuos.
O segundo: conforme caminha para sua conclusão, o roteiro falha imensamente ao repetir elementos que já foram explorados ao longo da série, chega uma hora que você só quer acabar logo de assistir e ver como acaba por mera curiosidade e não porque ficou envolvido. Os episódios finais me soaram muito com "fillers", arrastando-se para manter a audiência sem qualidade de enredo.

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O melhor dorama coreano existente

Sem dúvida, é o melhor dorama coreano que já assisti. Completo em todos os quesitos de uma excelente série, uma história impecável de lutas, vitórias e derrotas, quebra da quarta parede, cheia de altos e baixos, emoção à flor da pele, personagens cheios de camadas e complexidades, intensos e apaixonantes em tantos níveis, mesmo em seus defeitos, em suas vacilações (e "queremos vacilar", quem assistiu, entenderá!), na linguagem visual que nada de braçada na estética das polaroids e dos Tokusatsus.
A única série que vi que tanto o romance como a amizade tem o mesmo peso e importância, um enredo cheio de curiosidades e muito bem retratado sobre o universo da Coreia nos anos 90, além de adentrar sem medo na vida profissional do esporte da esgrima e do jornalismo. Não cai nos clichês da rivalidade feminina ou do "felizes para sempre", não subestima a inteligência de quem o assiste.
"Vinte e cinco, Vinte e um" é uma série feita com muito carinho e entrega, se destaca nos mínimos detalhes, na cronologia, roteiro, figurinos, maquiagem, nas entrelinhas, na vida dos millennials que ansiavam pelo novo volume do quadrinho favorito, na crise que moldou os cidadãos de forma permanente, nos olhares que falam mais que palavras, nos ambientes escolhidos a dedo, na fotografia e direção.
Nada escapa aos roteiristas, não há furos, é tudo muito bem entrelaçado, as particularidades da ficção com eventos que de fato ocorreram no mundo real, tudo casando de forma excepcional à trama criada e à protagonista apaixonante que é a Hee Do.
"Vinte e cinco, Vinte e um" não é sobre começo, meio e fim, não é uma história de um lado só, é um retrato muito vívido, cheio de alegria, intensidades de emoções, inconsequências, falhas, juventudade que parece eterna e infalível, um passado que permeia o presente, contrasta e adiciona um verdadeiro carrossel de registros da vida, pura e simplesmente como ela é.

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EXHAUSTING!!!!

This is a drama that, although it has a good start, could not figure out where it wanted to go and kept trying to introduce a shock value to get the viewer's attention. It took me a long time to finish melodrama, boring and tiring characters, the feeling I had is to be in the same scene for several episodes.

The chemistry of Yeon Doo and Tae Kyung does not exist. Even when they have a "moment" of happiness, it is lackluster and more of a relief than worthy of fainting.

It seemed that they were not so much lovers, but legally hired roommates.

Messy and sloppy script. Inconsistent character development. Exaggeration of torment and relational bonds.

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No futuro distópico de 1971, o mundo foi devastado pela poluição tóxica do ar e apenas uma pequena porcentagem da população conseguiu sobreviver, graças a um Oais dentro dentro desse mundo infértil. Porém nem toda a população sobrevivente tem acesso ao Osais, os chamados refugiados vivem com uma cota de oxigênio que é entregue por um grupo de entregadores altamente treinados para enfrentar a hostilidade desse mundo devastado.

Entre os refugiados um jovem sonha em se tornar um entregador. Após ser vítima de um atentado do qual escapa milagrosamente depois de ser atingido na cabeça, ele começa a sua jornada para se tonar um entregador tendo como mentor o lendário 5-8.

Os entregadores são heróis silenciosos que enquanto trabalham estão investigando o desaparecimento de jovens refugiados e as ações ilícitas do filho do responsável por criar o Oasis que, mesmo diante de uma iminente extinção do raça humana, está mais interessado em manter o privilégio de um pequeno grupo selecionado em detrimento do grupo desfavorecido do que trabalhar para incluir o grupo desprivilegiado. E o pior, ele trabalhar para manutenção de uma atmosfera tóxica ao invés de trabalhar pela recuperação do meio ambiente.

O mais louco é pensar que esse tipo de mentalidade não é apenas imaginação de um drama pós-apocalíptico. Há muitas pessoas privilegiadas e muitos líderes políticos que estão mais interessados na mesquinhez de ganhos pessoais do que trabalhar pelo bem maior. Acho que essa é a grande reflexão crítica que podemos fazer a partir dessa obra de ficção.

Quanto a atuação e personagens. Kim Woo Bin e Esom corresponderam a expectativa, porém faltou carisma ao ator que fez o papel do Sa Wol. As vezes me parecia que ele era a personagem mais importante para a trama, porém não poderia me importar menos com ele. Não senti nenhuma empatia por ele.

A vantagem para quem gosta de histórias pós-apocalípticas é que é uma história fechada em si mesmo. Não precisa se preocupar com possibilidade de continuação e todas as pontas são bem amarradas com um final otimista.

Por fim, uma citação que achei bonita e gostaria de deixar registrado aqui:
"Não consigo imaginar o tamanho da sua tristeza, mas ela vai diminuir com o passar do tempo. Nem que seja só um pouco. E vai continuar diminuindo a cada dia. E assim, dia após dia, conforme a gente aprende a conviver com ela, a dor vira saudade. É assim com todo mundo... Temos que esperar a tristeza virar saudade."

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O enredo de Captivating the King tem como pano de fundo histórico o período em que Josen (a Coreia) estava sob julgo do Império chinês e o então rei precisava enviar um "refém" para a China como garantia de submissão. Originalmente ele devia enviar seu filho, o herdeiro direto do trono, porém ele consegue convencer seu irmão mais novo a ir no lugar de seu filho. O que inicialmente é recebido como um grande ato de lealdade pelo rei, depois passa a ser visto como traição e ele começa a odiá-lo.

Através de reviravoltas políticas, o príncipe herdeiro Lee In acaba se tornando rei como seu irão temia, porém nunca confortável com a posição que ocupa ele passa os próximos anos de seu reinado tentando assegurar a promessa feita ao irmão no leito de morte de punir os traidores do reino e manter a sucessão do trono para o filho do antigo rei.

Pouco tempo antes de se tornar rei, Lee In acaba conhecendo um jogador de baduk e fica completamente fascinado. O jogador de baduk na verdade era Kang Hee Soo, filha de um dos secretários real. Ela se apaixona pelo Príncipe Lee In, porém através de uma reviravolta do destino, ela se torna uma espiã e se aproxima de King Lee In para se vingar.

Sinceramente foi um drama que eu assisti mais pelo ator Jo Jung Suk do que pela história em si. Apesar de ter me surpreendido pela coragem do roteiro de apresentar um King Lee In impiedoso com seus inimigos, pois geralmente os mocinhos são bons de mais para punir os vilões com a mesma proporção que são atacados, aqui isso não acontece e gostei. Porém, a história em si não é muito empolgante e a química com a atriz não foi convincente. O final também achei bem sem graça.

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Choi Hong Joo é uma aprendiz de cabelereira muito esforçada, porém totalmente falida. Sem ter onde morar após sua chefe descobrir que ela usava as dependências do salão como moradia após o expediente. Ela acaba tomando a decisão inusitada de morar na casa do ex-namorado, porém sem comunicá-lo. Enquanto ele trabalha numa loja de conveniência durante o período noturno ela usa a casa dele para dormir, desaparecendo durante o dia como um fantasma. Obviamente essa estratégia não dura muito e ele acaba descobrindo que está dividindo a casa com a ex. Depois de conversarem sobre a situação desesperadora dela, ele acaba permitindo que ela fique. A partir daí vamos entendendo um pouco da relação deles no passado e o porquê não conseguiram permanecer juntos. Se podemos tirar algum tipo de ensinamento desta pequena obra é que a comunicação é chave para toda relação bem-sucedida. Se você não consegue ser honesta(o) com seu parceiro, eventualmente vão acabar se afastando apesar de ainda terem bons sentimentos.

O final fica em aberto sobre a situação dos dois como casal, mas pelo menos eles conseguem alcançar seus objetivos profissionais.

Achei uma premissa interessante, com algumas boas cenas engraçadas e que se fosse desenvolvido em um drama mais longo poderia dar uma boa comédia romântica.

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Que C-drama incrível! Com certeza é um dos melhores deste ano. A história de vingança dos personagens é indescritível. Em meio à vingança e aos jogos de poder, o amor dos personagens vai surgindo gradativamente. Apesar de sentir que houve poucas cenas de romance, especialmente no início, onde o duque não apareceu muito, a partir da metade ele começou a ter mais destaque, o que, na minha opinião, tornou a história mais emocionante. Fiquei muito comovido pela atuação do elenco, que foi realmente excelente. O estilo de luta dos personagens era muito bom, tornando tudo ainda mais emocionante. O final quase me deu um susto; fiquei muito triste pela morte dos dois companheiros do duque que morreram em batalha. O episódio especial foi ótimo, mostrando que, no meio de tanto conflito, eles terminaram felizes juntos. Eu não sei vocês, mas sempre gosto quando os protagonistas têm um filho no final da história, mostrando que o amor deles perdurará.

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Aquele BL Que Fez Acontecer!

Este não é um BL para quem gosta de algo mais quente, mas se você está procurando um programa que enfatize amizades e relacionamentos saudáveis, “We Are” faz um ótimo trabalho. Isso era algo que eu realmente esperava, e que a direção da série fez com maestria, e funcionou bem nesse aspecto. As conexões genuínas e interações positivas entre os personagens são revigorantes e comoventes. Posso dizer que não fique desapontado. Teve um ótimo elenco, personagens incríveis, enredo maravilhoso, ótima dinâmica familiar/amizade, lindo Ost. Além disso, tem personagens engraçados. Embora se diga "já está clichê por parte da GMM este tipo de bL", então fica a pergunta, o que interesse seria um BL estilo, "Verdades Secretas"? Eu particularmente, volto a dizer, achei super tranquilo, não foi um BL tenso, chegava ao fim e você..."mas já?"

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Quatro casais e muita serotonina

São 16 episódios de pura serotonina e é quase impossível não sorrir com os casais.

A GMM veio com essa proposta de fazer acontecer 4 casais, todos com dinâmicas diferentes, e com mais eps do que o normal. Deu certo? Posso dizer que sim. Mas... ela falhou em saber dividir o tempo de tela, como sempre.

Os PhumPeen são os protagonistas, e isso não tem dúvida. Amo as cenas deles, e ainda não entendo porque estão criticando tanto os beijos do Phuwin. Sou a maior defensora do plot enemies to lovers saudável, porém a história deles teve uma enrolação que não era NADA necessária.

Os QToey foram feitos pra serem os fofinhos, e eles realmente eram. Entregaram cena emocional, e os WinnySatang foram ótimos em tela. Os beijos poderiam ser melhores, mas entendo toda essa questão de dar uma imagem inocente a eles. Mas posso dizer que a infantilização do Toey era exagerada demais, e em todas as cenas de casal pareciam que eles faziam as mesmas coisas, um cafuné na cabeça e um correndo atras do outro. Outra coisa foi sobre a assexualidade do Toey que foi abordada na novel, e seria muito interessante se fosse desenvolvida na série também.

Os TanFang não tenho nem palavras. PERFEITOS! No começo eu nem me ligava muito neles, e do nada eles começaram o relacionamento e eu fiquei ???. Mas eles foram me conquistando tanto, que o que me restou no final foi pedir mais cenas deles juntos. A dinâmica deles íncrivel, eu conseguia sentir o amor do Fang mesmo ele fingindo que não era brega que nem o Tan. Beijos incriveis e ouso dizer que os melhores da série. Obrigada AouBoom por tudo!

E por último, os ChainPun que foram os mais esquecidos do churrasco. Queria falar muito deles aqui, mas não tivemos muitas cenas e me pergunto se isso aconteceu por causa da mudança de elenco. Foram mal desenvolvidos o BL todo, mas shippei facilmente. Eles no último episódio fizeram We Are ser mais icônica ainda. O ponto é, seriam ótimos friends to lovers se tivessem tempo de tela pra isso, e odeio como fizeram eles namorarem na pressa.

Além desse tempo de tela totslmente desigual, outro ponto negativo foram os erros de continuidade em algumas cenas, que não faziam sentido algum pro desenvolvimento do casal. As vezes algo de importante acontecia em um dia, e no outro parecia que nada tinha acontecido.

Um ponto positivo que gostei muito foi a naturalidade em cenas de afeto, muitos beijinhos, mãos dadas e eles sem nenhuma vergonha de amar o parceiro, e isso é bem raro em séries tailandesas.

Concluindo, We Are é um BL reconfortante, feito pra rir, shippar e sorrir muito com o romance. É um entretenimento perfeito pra quem não quer se estressar, só relaxar e assistir uma série tranquila.

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Um BL comfort!!

Quando iniciei esse BL eu não fazia ideia de qual seria o plot, e confesso que fui pega de surpresa pelo caminho que a história tomou. O primeiro episódio tem o casal como inimigos, a partir do segundo ep começa o plot de "ajudar a conquistar outra pessoa", e a partir do quinto a dinâmica entre o casal muda totalmente. A partir do episódio 8 era um plot diferente a cada episódio como se os escritores estivessem com dificuldade de preencher a história. Então, digo com facilidade que poderia sim ser uma série com, no máximo, 8-10 episódios.

Eu sempre avalio uma obra a partir de qual é o objetivo dela, e Hidden Agenda não foi feito pra ser um BL super díficil de entender, é um plot simples, com um casal principal fofo e um secundário que em minha opinião aparece pouco. Apenas queria que focassem um pouco mais nos debates, é algo bem diferente do que vemos em um BL universitário tailandês, e também queria mais da backstory da história de como o Joke se apaixonou e foi pedir ajuda ao Pat.

Sobre casais não tenho do que reclamar. Começando pelos nossos protagonistas, o Joke e o Zo são um casal com muita química e é impossivel não sorrir com as interações deles, mas o que eu mais gostava neles era que os dois sabiam que seus problemas tinham que ser resolvidos a partir do dialógo, claro que os dois já chegaram a errar mas ninguém é perfeito e tá tudo bem. Cabe dizer que é a primeira vez que vejo algo com os JoongDunk e a atuação deles é ok, apenas acho que o Dunk pode melhorar. As cenas de intimidade eu não tinha botado fé nenhuma, mas eles foram íncriveis.
Os secundários, Jeng e Pok também tem química, mesmo que me incomodou um pouco esse plot do Jeng conversar com uma menina mesmo sendo compromissado. Mereciam mais tempo de tela, mas os AouBoom foram muito bem.

Eu entendo perfeitamente quem deu uma nota baixa pra série, pois em alguns momentos eu até dormi porque estava um pouco tedioso. Mas se você não tem nada pra fazer e quer ver algo leve pra sorrir um pouco, é uma ótima indicação.

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