Reviews

É muito mais que uma história de amor

Eu comecei esse dorama já sabendo que ia me trazer muitas lágrimas e que o final não seria o final feliz que queriamos.

Vinte e cinco, Vinte e um é muito mais do que uma história de amor que não deu certo, é sobre amadurecimento, sobre correr atrás dos seus sonhos, sobre familia!

Ver o quanto a Hee Do se esforçou pra chegar até onde chegou, se inspirando em alguém que no início não aceitou o prestígio dela mas que sempre tiveram conexão (literalmente) é emocionante, te faz querer correr atrás dos seus sonhos com tanta vontade quanto ela. E isso torna tudo ainda mais lindo quando ela resolve não deixar o desprezo da Ko Yurim mudar a essência dela, e no final a amizade delas é algo lindo!

Assim como a construção do amor entre a Hee Do e o Baek Yi Jin é feita de forma tão natural, ele sendo mais maduro e já identificando antes os sentimentos e ela descobrindo isso pela primeira vez e lutando para tê-lo. E é pelo final que tivemos entre os dois que a gente entende o porque ele não quis se entregar a ela de cara, pois sabia o sofrimento que seria e se não desse certo. E é de cortar o coração, saber que ela se tornou tão madura pra reconhecer que ela passaria a vida toda “sozinha”, assim como foi na sua infância/adolescência por causa da carreira da sua mãe, se ela continuasse com Baek Yi Jin.

Não vou mencionar as demais narrativas que o drama trouxe na história de cada personagem secundário, mas todas elas te ensinam muito sobre como a vida realmente é, e muitas vezes a gente passa pela mesma situação, é óbvio.

Vinte e cinco, Vinte e um foi um dorama que me trouxe muitas reflexões sobre a vida, e no meu caso sobre amores que não deram certo, e consegui enxergar um lado que na hora da dor de um término não conseguimos ver, as vezes significamos tanto um para o outro, que juntos somos mais do que podemos suportar.

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Referência Dos BLs Escolares

Foram 12 episódios extremamente bem feitos, coesos, bem dirigidos e com uma variedade de emoções que eu achei que não sentiria por um BL escolar. Apesar dos episódios serem longos, a gente não sente o tempo passar de tão entretido que ficamos e, sempre que acaba, queremos beber mais dessa fonte. Um BL que além do gênero escolar, é musical também e tinha tudo para ser um desastre anunciado, mas foi o completo oposto. Como já disse aqui, ele me trouxe vibes de produções da Disney e principalmente da série Glee, onde parte das histórias são contadas através da música. E por isso a emoção transbordava em cada momento musical, que ornou perfeitamente com a qualidade do enredo escrito. Minha nota vai ser 11, porque 10 é pouco para esse marco dos BLs escolares e ele já está no meu ranking de melhores BLs que assisti. Gemini e Fourth me surpreenderam com a atuação e entrega aos personagens, até por ser a primeira série que assisto deles, já me tornei fã. Todo o elenco foi perfeito e não deixou a desejar em nenhum momento. Depois de assistir esse BL, o meu patamar para BLs escolares alcançou um novo nível de exigência. E só me mostrou que quando a Tailândia quer produzir algo bom, sem apelar para quengarais ou a exploração de assuntos delicados, ela consegue. Recomendo muito que assistam se querem algo leve, doce, divertido, tocante, família e musicalmente agradável. Para mim foi como assistir um BL Conforto coreano de excelente qualidade, e essa é a melhor classificação que eu poderia dar a essa série.

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Coreia, Onde o Ensino Médio é Pós-Graduação em Crime

É um tanto injusto colocar a segunda temporada lado a lado com a primeira. A original tinha o frescor da novidade, a surpresa de uma trama que surgia com vigor. Já essa leva recente mergulha com mais clareza na densidade do roteiro: bullying institucionalizado, laços forjados entre amizade e rivalidade, o submundo do crime juvenil coreano e, principalmente, o papel das escolas como palco e cúmplice da violência. O enredo se sustenta com firmeza, e os atores — talentosos, dedicados — entregam performances notáveis. Ainda assim, mesmo com todos os esforços de caracterização e maquiagem, há um elefante na sala: a idade. A maioria já passou dos trinta, e o salto geracional fica difícil de ignorar.

Isso compromete a experiência? Curiosamente, não. Mas seria de bom tom, para a já ventilada terceira temporada, uma escalação que dialogue melhor com a faixa etária que a série retrata. Nesse ponto, a Netflix precisa calibrar a bússola. Quanto ao elenco, Park Ji-hoon repete o feito da primeira temporada com atuação segura, magnetizante — embora desta vez tenha que dividir os holofotes com Ryeoun, excelente como Hu Min. E tudo bem: há espaço para ambos. Mas confesso minha preferência. O Sieun de Ji-hoon é o eixo emocional e narrativo mais potente da série.

Se quiserem fazer um spin-off centrado em Baku, eu topo, assisto com gosto e critério. Mas se o que se busca é uma temporada de encerramento, que ela venha centrada em Sieun — porque, apesar das múltiplas camadas da série, é ele quem ainda carrega o peso do mundo nas costas e nos olhos.

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Virou meu dorama favorito!!

meu primeiro cdrama!
sabe aqueles doramas que nos primeiros eps você quer desistir, acha um saco e alguém vem e te diz “calma, continue vendo que irá ficar bom” e que bom que ouvi a quem me disse isso, pois no momento em que ela vai pra faculdade fica muito gostoso de ver.
com certeza o que mais gostei foi não terem feito o personagem gostar dela quando ela era ainda do ensino médio, nessa fase apenas se manteve uma menina com um amor platônico em um menino mais velho que é amigo de seu irmão. 
quando começam a namorar compreendo o lado do irmão, aliás quem tá de fora também acharia estranho, mas ao ter tudo explicado fiquei feliz por todos terem apoiado ao amor deles. 
é realmente aquele romance que você vê e pensa “caramba, queria tanto viver algo assim.” 
e também há o fato de que é um dorama com episódios curtos, então quando você vê já o terminou. 
eu amei demais! virou um dos meus favoritos certeza!!!!

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Perfeito, mas esse final ????

• 1ª problematica: ela tendo 17 e ele 21 e ele se apaixona por ela ????
• 2ª problematica: essa mina até os 19 anos na escola. oi????
• 3ª problematica: MAS QUE MERDA DE FINAL FRUSTRANTE FOI ESSE?

apesar dos primeiros dois problemas, a história é boa, tudo vai se encaixando, mas pelo andar da carruagem, chegou no final e foi como eu suspeitava que seria: apenas jogaram um desfecho sem explicar muita coisa.
com quem na hee-do se casou?
como está baek yi-jin nos dias atuais?
PRQ NÃO TERMINARAM JUNTOS?????? ninguém quer lição de vida, eu quero romance, ILUSÃO. lição de vida eu já levo no mundo real.
vários buracos, uma história com potencial e o final a jogo um toda no lixo.

decepcionadíssima!!!!!

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Depois de concluir o drama, fiquei em dúvida do que era pior: o enredo, o roteiro ou a direção. Em Red Moon Pact já tinha achado a direção bastante questionável e, novamente, um dos diretores que estava em RMP consegue fazer um trabalho tão sofrível quanto o outro drama.
O elenco é composto por excelentes atores, mas as cenas foram elaboradas de forma que não transmitiam emoções convincentes. A personagem Dongfang Qin Lan foi, simplesmente, esquecida, ou o diretor deixou para mostrar o que aconteceu com ela em Fox Spirit Matchmaker: Sword and Beloved. É possível saber que ela sobreviveu por causa de RMP, pois ela é a mãe de Dongfang Yue Chu e, rapidamente, em cenas de acontecimentos passados, Tushan Hong Hong lembra sobre o acordo feito com Qin Lan em troca de proteção (do quê ou de quem não é mencionado). Por certo, este drama deveria ter sido apresentado primeiro, pois se Yue Chu é um jovem de vinte e tantos anos, significa que RMP ocorreu algumas décadas depois de Love in Pavilion. Se o drama for analisado sem relacionar com outros segmentos da história, o enredo, mesmo assim, deixa muito a desejar, Os personagens têm histórias, na maioria, lastimáveis, mas o desenvolvimento das narrativas ficaram rasos e, com isso, não cativam. Há muitas cenas de mortes (afinal, morre, praticamente, todo mundo), mas as cenas não foram elaboradas para verter lágrimas, apenas mais um artista maravilhoso que se despede do drama. Os romances não convencem e, não sei o motivo, (talvez orientação do diretor), são os beijos mais sem graças de todos os dramas que assisti . Já assisti drama onde não há um único beijo entre o casal e a emoção dos sentimentos transborda na tela pela elaboração precisa da cena.
A próxima parte será para contar a histórica do garoto que nasceu, não como fruto do amor de um casal, mas para servir de poderosa arma para manter o poder dos Wangquan. Não consigo ver Wangquan Hong Ye como amante ou pai amoroso, ele parecia mais um personagem calculista. Ele, até, amou Dongfang Huai Zhu, mas de uma forma pouco calorosa.
Os figurinos são bonitos e a música não incomoda.

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Isso não fez o menor sentido!

Que história mais confusa, sem estrutura e sem evolução. Eu fiquei me questionando toda a série se os dois, Kuea e Diao, eram prisioneiros mantidos em cárcere privado, ou se eram crianças rebeldes enviadas para um reformatório para serem ''educadas''. Muitas vezes tratados como crianças levadas que eram repreendidas. Do nada umas patadas.
Por que eles tinham tanto medo, temor, pavor dos outros 2 ??? E onde estava o ''músico de espírito livre'' ? Esse espírito livre está mais um ''Mulheres Ricas'' que não fazem nada o dia inteiro e à tarde saem para tomar chá com outras desocupadas enquanto os maridos vão beber e fumar charutos. N' Diao sofreu um acidente e perdeu a memória. Tá, ok... Foi acidente de quê? Moto, carro, cavalo, bicicleta?? Foi o cachorro que mordeu ?? E o grande mistério, o grande dilema, o plot todo era só aquilo mesmo de que a família estava falindo e o outro comprou tudo pra dar pra ele depois? Meu Deus, de quem foi essa ideia ?? E casamento homoafetivo arranjado, é sério isso? O menino foi entregue pro outro praticamente na manjedoura. kkkkkkk
Bom, pra mim, nada define melhor este BL do que esta frase:
É um crime só contra as pessoas que, por algum motivo, decidiram se envolver num projeto como esse. Quer jogar dinheiro fora? Não jogue fora. Doe pros médicos sem fronteiras. Mas não façam um BL como esse.

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Simplesmente perfeito

Eu demorei pra assistir esse porque é muito longo mas nossa se eu soubesse já tinha assistido a muito tempo.
Nenhuma história se comparar a do Arm e Arc mas as outras duas até q são legais também, o JJ exala carisma todas as cenas dele eu ria e o trio de amigos do Arm com certeza era o melhor da série, a química entre os 3 atores é muito boa e engraçada.
Falando dos casais como eu disse antes o primeiro casal é o melhor de longe o yotha e o gun são legais mas acho q o Gun aceitou muito coisa do yotha Simplesmente por gostar dele, o fafai e o wine também são muito bons o drama deles me pegou muito e detalhe pro Wine q é o único personagem que sofreu um pouco do peso de ser abertamente gay.
Enfim são 24 eps não tem como não se apegar aos personagens vai fazer uma falta tremenda.
Essa é a primeira vez q eu dou nota 10 pra um bl tailandeses só tinha dado 10 para I see your love( taiwanes) e Tokyo in april( japonês) e pq são bls q tem uma carga dramática muito maior q esse então sim esse se supera.

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Entre bisturis e surtos: deu match no hospício

Duas figuras completamente disfuncionais se atraem como mariposas para a labareda — só que, aqui, a labareda é mútua e constante. Uma delas até tenta manter as aparências e segurar o próprio desequilíbrio na coleira curta da racionalidade; a outra é uma bomba-relógio que faz tic-tac no volume máximo, vinte e quatro horas por dia. Ela matou gente? Sim. Gente duvidosa? Também. Há quem torça o nariz, mas no fundo dá pra entender o impulso justiceiro torto. Já ele… ele foi só vaidade, delírio e uma paranoia sem eira nem beira — puro prazer sádico em manipular e destruir. E, claro, temos a EunBin entregando mais uma atuação cirúrgica, firme como sempre. Detalhe curioso: parecia obrigatório no set que pelo menos metade dos personagens tivesse um tumor cerebral — um atalho de roteiro que quase vira epidemia. No mais, o drama cumpre bem o que se propõe, e aquele final, flertando com o onírico e a ambiguidade, é um toque estiloso. Segunda temporada? Pra quê. Essa história já disse tudo que tinha a dizer.

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Uma construção excepcional para aqueles que valorizam um ótimo enredo dramático.

Concluímos Top Form, a série teve 11 episódios que somam 8 horas e 25 minutos. E então, vocês curtiram? Ficou dentro do que esperavam? Agora, vou compartilhar meu humilde ponto de vista, mesmo que às vezes seja interpretado de maneira errada. 😅😅

Sendo sincero, eu nunca li o mangá nem assisti ao anime, portanto não posso fazer uma comparação com essa adaptação. Vamos falar sobre a trama: posso afirmar que é muito promissora e começa de maneira excelente. Nunca imaginei que me surpreenderia tanto; a história é simples, mas bem desenvolvida ao longo da série. Não notei lacunas, como costumo ver em produções tailandesas.

Eu realmente gostei dos dois personagens principais:Akiné muito sério e sempre tenta se mostrar forte, quando na verdade é um grande coração, enquanto Jin é bastante compreensivo. O que eu mais apreciei nessa série foi a evolução do relacionamento deles, especialmente a maneira como Jin se esforça para resolver os desafios que enfrentam.

As cenas românticas foram maravilhosamente realizadas; não são como em outros BLs, que são muito explícitos; de fato, elas eram sensuais, mas não vulgares. Outro destaque vai para a direção e à fotografia dessa produção: todos os ângulos fazem sentido, e é claro que tudo foi cuidadosamente planejado nos mínimos detalhes.

Os dois intérpretes possuem uma conexão impressionante. Além disso, o Boom é um ator de alto nível! Na minha opinião, a qualidade do trabalho brilha principalmente por causa dele. É complicado explicar os sentimentos que senti sempre que ele se emocionava. Ele fez uma atuação incrível como Akin, conseguindo transmitir todos os sentimentos. Preciso reconhecer que Boom tem um enorme futuro na carreira de filmes boys love.

Quanto aos aspectos que poderiam ser aperfeiçoados, acho desnecessário citá-los.

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