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Decidi assistir este filme por causa de um corte que vi nas redes sociais. A cena era um policial batendo com um caderno na cabeça da garota gratuitamente. E a reação dela? Devolver a "gentileza" para ele. Uma atitude bem afrontosa partindo de uma garota cheia de raiva."Uma garota cheia de raiva" bem poderia ser a tradução para o título do filme. Gu Hye Young é uma jovem durona que age de forma agressiva e tem tatuagens no corpo para afastar as pessoas. Ela mora com o pai e um irmão mais novo e seu pai administra um restaurante chinês. Até que um dia ele saí de casa e sofre um acidente misterioso e ela acaba se tornando a responsável da família da noite para o dia. Com a responsabilidade recém assumida, ela precisa cuidar do irmão, tentar defender o restaurante da família e investigar o acidente do pai.
Apesar de compreender as motivações da Gu Hye Young, suas ações em busca de vingança e reparação são frustradas porque a raiva deixa ela cega e não permite que ela consiga raciocinar e usar as provas a seu favor. E mesmo torcendo por ela e sentindo alguns nível de satisfação quando ela destrói o restaurante e a casa do político corrupto com a retroescavadeira, a frustração de ver ela ir para a cadeia é maior.
O destaque fica mesmo para a atuação da Kim Hye Yoon que normalmente faz personagens fofas e delicadas e aqui a personagem dela é o oposto disso e ela convence muito bem. Até a linguagem corporal é totalmente diferente. Kim Hye Yoon é uma excelente atriz.
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Um filme que entrega tudo
O primeiro filme me impressionou muito e esse aqui não foi diferente. Até agora me pergunto como eles uniram elementos tão diferentes tão bem. Além de uma história incrível o filme conta com ótimas atuações, um plot twist surpreendente e um final de aquecer o coração !!! Não posso me esquecer de falar que ele entrega comédia tbm e muitas cenas de ação mas, mesmo assim, achei tranquilo pelo fato de não ter cenas pesadas (com sangue, por exemplo) pois o filme aborda temática fantasiosa e toda "violência" contida nele é fantasiosa. Recomendo muito mas antes de assistir se prepare (muitas emoções).Esta resenha foi útil para você?
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chocada
BOM VAMOS LA, PRIMEIRAMENTE EU ASSISTIR ESSE FILME POR CONTA DA ATRIZ KIM TAE-RI AQUELA DE 25 21. BOM VI A SINOPSE IMAGINEI QUE SERIA UM ENRREDO CALIENTE, CHEIO DE MISTERIO. BOM, REALMENTE FOI O QUE ELA PROMETEU NO INICIO DO FILME, MAS DEPOIS DESGRAMA TUDO,NÃO DIGO ISSO PELAS CENAS EXPLICITAS, BOM TAMBEM, ACHO QUE NÃO TINHA NECESSIDADE DE APELAR TANTO, O ENRREDO DA HISTORIA É UM POUCO CONFUSO E ISSO PERDE O ENCANTO E O MISTERIO, O FINAL FOI BEM MEQUETREFE. E ESTOU DE BOCA ABERTA, PQ NÃO TINHA VISTO UM FILME COREANO COM ESSA PEGADADA. E NÃO CURTIR MUITOEsta resenha foi útil para você?
Calmaria é a palavra que define esse filme
Leve e de uma calmaria sem igual.Eu amei!!!!!
O filme é basicamente natureza e a protagonista cozinhando, mas isso me causou uma sensação de relaxamento tão grande.
Enquanto Hye Won restabelece os laços com seus amigos, ela descobre também pequenos prazeres na comida e na beleza de viver em harmonia íntima com a natureza.
Depois de 'Little Forest' só tive mais certeza de que quero viver essa vibe de calmaria no campo por pelo menos um mês, já me era suficiente.
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Não recomendo!
Podemos dizer que esse é um filme fofo, mas não houve uma sequencia de cenas, simplesmente parecia que estava pulando de um lugar para outro sem qualquer indício de quanto tempo se passou ou algo assim, achei interessante o fato da diferença de idade, mas isso simplesmente foi mencionado e não desenvolvido, resumindo faltou muito no desenvolvimento da história. Não recomendo, mesmo sendo um filme, não veria novamente.Esta resenha foi útil para você?
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Atueações incriveis
Nossa que filme viu, é óbvio que tive medo, mas o filme é bem completo e como sempre a Coreia trazendo o seu passado com o Japão, a go Eun soube interpretar muito bem o personagem eu amei, tanto ela como o do hyun e os outros! Não tenho muito o que falar, não é um filme que eu pararia pra ver assim do nada e nem que faz parte do meu interesse imediato, assisti mais por conta dos atores.Esta resenha foi útil para você?
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SÓ ASSISTA SE NÃO TIVER MAIS NADA PARA FAZER
Achei muito triste ver o Palm sempre ajudando a Gink e ela nunca fez nada por ele. Os dois sempre tiveram relacionamentos com outras pessoas, mas era sempre o Palm que ia socorrer a Gink nos momentos difíceis. Eu gostei do Palm não ter corrido atrás da Gink já no final do filme, pois mostrou que ele tinha um pouco de orgulho próprio, mas achei que ele deveria se dar mais valor não aceitando o pedido dela em casamento de imediato (acho que o escritor deveria ter trabalhado mais um período onde a Gink ficasse buscando o perdão do Palm ). Contudo, gostei da Gink ter corrido atrás do Palm e pedido ele em casamento, demonstrando que ela, no fundo do coração, sempre o amou.Esta resenha foi útil para você?
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ser amade é um conceito tão absurdo: eu te entendo, Rio!!!
é exatamente tocante e angustiante e irritante e sensível a dificuldade que é para o Rio receber/oferecer afeto/amor. tudo é uma desculpa completamente razoável para sentir o afeto como uma coceira, uma ardência, uma queimação, uma ferida na pele, nos músculos, nos ossos. coitado dele. ele é tão espelho que chega doer olhar. ele é tão estranho que chega a dar nos nervos. uma beleza, uma pérola de personagem, narrativa, cinematografia. eu deveria dizer personagens e narrativas, na verdade.este filme foi perfeito. fiquei com medo de assistir porque 'pornographer' e 'mood indigo' deixaram impressões positivamente fortes em mim - eu não queria que uma experiência borocoxô estragasse o gosto bom que fui guardando das séries até então. mas graças as deusas este não foi o caso: com playback, passei pela pela típica roda gigante de emoções da franquia; terminei o filme querendo tudo de novo.
aqui, foi bem surpreendente a trama com a família Akemi. o Rio falou de repetição na experiência humana (sofrimento e morte), e julgando/"conhecendo" o personagem autodestrutivo que Rio é/tende a ser, foi exatamente isso que esperei dele com este envolvimento repentino com a mãe e o filho Akemi (repetição). jokes on me: afinal, quem é que conhece o Rio? não eu rs.
a aura misteriosa não é apenas o seu charme, mas essencial para que, pessoas como eu, amem a bagunça que é este protagonista. o encontro com esta família, a reencenação/ressignificação da relação com o hospital e o sensei de 'mood indigo' vs família Akemi... aaaa têm muita coisa a ser analisada. por ora, digo apenas isso: Rio precisava de uma nova perspectiva de vida. ele precisava das coisas mais simplificadas. ele não precisava, naquele momento, ouvir falar da lua ou da solidão inerente a experiência humana (por isso não conseguia se lembrar do restante da fala do sensei). ele precisava de conexão. de relações estranhas que dessem certo. precisava se lembrar de que mesmo se sentindo/sendo esquisito, ele tinha um lugar no esquema maior das coisas. ele precisava do sol. ele precisava de ouvir coisas como "se tornar durão" por amor (chorei), para só mais tarde integralizar tudo isso à sua própria maneira (finalmente se lembrando do que o sensei falou; entendendo que é ok ser feliz apesar da depressão? ou apesar de sua natureza melancólica. algo assim).
a sua confissão final ao Kazumi me deixou arrasada. a vulnerabilidade é tão dolorosa... e Rio já havia arriscado isso no passado, com o Kido, o que para ele foi traumático. então o sono pacífico pós transa/confissão ao Kazumi... e o quarto ensolarado da manhã seguinte vs o 'mood indigo' (toda a sua experiência com o afeto até então + reminiscência do trauma) da noite passada... meu deus, eu poderia passar VIDAS discutindo este filme --- e vou!
este longa foi desconcertante. sexy. poético. triste. doce. como a reciprocidade no amor. ser amade é um conceito tão absurdo --- eu te entendo Rio;;;;; amar é tão satisfatoriamente humilhante... eu te entendo Kazumi!!!!! aff
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Atuação surreal do Fluke
É de uma arte misteriosa demais. Assisti porque me deu curiosidade por ser uma obra antiga do Fluke, ele tava no auge dos seus 18, transmitiu um ar de menino bobo e inocente. Mais cada sorriso que ele dava voce sentia outra energia nele uma mais severa e misteriosa, nao severa no estilo severa mesmo, era tipo mais firme. Nao demonstrando os jeitos inocentes e fofos.Deu pra perceber que quando o Wine conheceu o Night ele fissurou nele e isso o fez fazer coisas surreais. Serio à atuação do Fluke dá de 10 a 0 em qualquer um.
Possui gatilhos e acho que toda obra deveria ter o seu alerta, porque teve umas parte que nao consegui vê, por mais que fosse uma encenacao da parte do Wine, parecia tao real e tao soluvel que transmite desespero mesmo que nao seja pra transmitir e isso me gerou gatilho. A ultima cena do Wine com o Boy.
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Bom na medida certa.
Fiquei bem feliz quando foi anunciado o filme de Love Syndrome, eu li os quatro livros e no momento estou a ler o quinto, também li algumas histórias dos outros casais desse universo. Então não podia perder a oportunidade de assistir o filme, ficava contando os dias para chegar o dia do lançamento e assim que saiu, claro que fui direito assistir. Não me importei com a troca dos atores, apesar que amei fortemente Long Frank como Day Itt, só me importava assistir como seria apresentado a história com uma nova direção e quando descobri que estaria incluso a história de Gear Night achei diferente, mesmo sabendo que o início do casal Day Itt aconteceria por causa deles.Na minha humilde opinião, não achei ruim. O filme é bom na medida certa, a história é fiel, boas cenas, atuações e químicas medianas, direção e fotografia são boas também. Ainda que boa parte da história foi resumida e acaba acontecendo rápido (Acredito que por se tratar de um filme e não série), quem não sabe MUITO dos acontecimentos pode ficar perdido. Percebendo que o fim estava próximo e não havia chegado o ápice do filme, fiquei apreensiva por estar no momento de suspense (Mesmo eu sabendo o que aconteceria). "TO BE CONTINUED" me deixou bem surpresa, eu não imaginaria que teria uma parte dois e percebi que realmente estava gostando e interessada naquilo.
Sim, gostei do que foi entregue. Não é digno de prêmio, porém quem conhece o universo de Love Syndrome é provável que possa gostar (E muitos também não, cada um tem uma opinião diferente). Para aqueles que sabem do plot de LS e não gostam de jeito nenhum, optem por não assistir e relaxar. Não adianta saber que realmente NÃO se interessa pela história e assistir apenas para ficar comentando mal, tem muitos que adoram fazer textão e tacar hate. Quem quiser conhecer esse universo LS, dê chance para a série e o filme e é bem importante ler algumas das histórias dos casais, por você mesmo sem ser baseado em outras opiniões (São bastante controversas).
Por fim, estou bem animada para continuação e como será a continuidade das histórias. Quero saber se apresentará mais dos outros personagens e se irão adicionar outros casais. Espero muito que foquem mais em Day Itt e desenvolva bem a relação deles, uma série seria perfeita para mostrar o desenvolver desse romance conturbado.
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Mesmo sendo previsível por assim dizer, ainda é um filme bom, gostei das jogadas do detetive (personagem de Ma Dong) para conseguir virar o jogo.
Será que teremos quantos filmes?
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De personagem novo temos o ator Son Seok Koo, amei ver ele aqui apesar de seu personagem não valer um real .
Sério, os fãs do gênero(assim como eu) vão aproveitar bastante.
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É um filme lento e que na primeira parte, eu só estava passando raiva, pela visão da mãe, ali só estávamos vendo injustiça, as pessoas nem pareciam seres humanos.
Mas aí o filme vira, e dá aquele estalo.
É uma montanha russa, numa hora a gente está do lado da mãe que parece injustiçada, depois estamos do lado do professor porque ele parece estar sendo injustiçado, e que talvez ele não era aquilo que nos estava sendo contado.
Nosso julgamento vai sendo transformado a cada ponto de vista desbloqueado, e vamos entendendo cada vez mais as atitudes de cada personagem.
Recomendo assistir ele sem procurar muita informação, vá mais no escuro, isso ajuda na experiência.
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Os dois protagonistas têm uma química excelente. Os atores coadjuvantes têm pouco tempo de tela, mas lidam com o tempo que têm com facilidade.
Se você precisa de algo para lembrá-lo da importância de viver bem com seu parceiro, está aí a recomendação.
(Já que na vida real não teremos como viajar no tempo).
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Cada vez que assisto uma produção coreana com o tema bullying fico horrorizada com as cenas de violência, especialmente quando as autoridades escolares são omissas. A premissa do filme é uma professora temporária contratada para dar aula de ética em um colégio onde o bullying é uma prática comum e os professores são coniventes por omissão. A professora novata é aconselhada pelos mais antigos a ignorar tudo o que vê pelo bem dela e para garantir a tão sonhada efetivação no trabalho. Acontece a professora novata é uma ex-atleta de boxe e além disso dá aula de ética. Fingir que não vê e não fazer nada vai contra o que ela ensina a seus alunos. Ainda mais quando um aluno pede sua ajuda. Inicialmente ela tenta denunciar pelo meios legais e oficiais, mas quando percebe que a omissão das autoridades da escola está ligada a corrupção institucional e ameaças da mãe do principal agressor, ela decide buscar vingança com as próprias mãos, usando uma máscara para punir o agressor do seu aluno.
Assim como o filme pode ser revoltante e desesperador nas cenas de bullying também é catártico quando nossa heroína está descendo a porrada no valentão da escola. Mas apesar disso, acho que o filme peca um pouco no exagero das situações. Especialmente nos momentos finais no ringue de boxe. Não pela luta em si, mas pelo falto daquilo estar acontecendo dentro da escola com o aval do diretor e os professores assistindo. É necessário muita suspensão de descrença para aceitar essas premissas hiperbólicas do filme.
Além disso, Lee Jun Young como adolescente não convenceu. Obviamente ele interpretou um pessoa desprezível de forma brilhante, mas não convenceu como um adolescente desprezível. Não é uma crítica a atuação dele, mas a inadequação ao personagem. Ele é jovem, mas não tem mais cara de adolescente e ao lado da Shin Hye Sun, que fez professora, ele parecia muito mais um cara da mesma faixa etária dela do que um aluno e confesso que isso pesou um pouco para minha imersão na história.
Enfim, um filme para passar raiva com as cenas de violência, a omissão dos professores, da sociedade e a corrupção institucional e com alguns momentos catárticos e algumas boas cenas de luta. No final vemos uma certa sinalização de esperança quando pessoas envolvidas nas agressões decidem romper o silêncio e denunciar como a professora ensinava nas aulas de ética. Mas sinceramente não acho que acrescente muito ao tema, já vi outras produções melhores nesse sentindo.
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