O escritor Renjiro Kijima está de volta a cidade e aos braços do estudante Haruhiko, mas ainda existem barreiras que impedem de voltar a escrever. (Fonte: Filmow) Editar Tradução
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- Título original: ポルノグラファー ~プレイバック~
- Também conhecido como: The Novelist
- Roteirista e Diretor: Miki Koichiro
- Gêneros: Psicológico, Romance, Drama
Elenco e Créditos
- Takezai TerunosukeKijima RioPapel Principal
- Izuka KentaKuzumi HaruhikoPapel Principal
- Yoshida MunehiroKido ShiroPapel Secundário
- Oishi GoroKamoda IkuoPapel Secundário
- Matsumoto WakanaAkemi HarukoPapel Secundário
- Okuno SouAkemi ShizuoPapel Secundário
Resenhas
cume for the playback
Como explicar uma historia tão boa? Só assistindo pra de fato saber. O quão essa historia é maravilhosa e como o começo e o final é extremamente COMPLETOS. Quando assisti spring life eu realmente tive medo. Tive medo que acabasse do jeito que a historia estava indo. Eu até aceitaria, esse tempo com eles me fizeram aceitar bem o jeito como eles tratam as coisas. Porém a forma como acabou foi tão incrível que preencheu tudo. Tudo. Pornographer foi uma grande obra, tanto o drama como a historia escrita. Uma atuação impecável eles conseguem mesmo com cenas sem nudez uma cena tão erótica e tão real. Uma historia que te prende do começo ao fim, com certeza vale a pena voltar e assistir outras vezes.PS: O sorriso do rio é um dos mais lindos desse mundo.
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ser amade é um conceito tão absurdo: eu te entendo, Rio!!!
é exatamente tocante e angustiante e irritante e sensível a dificuldade que é para o Rio receber/oferecer afeto/amor. tudo é uma desculpa completamente razoável para sentir o afeto como uma coceira, uma ardência, uma queimação, uma ferida na pele, nos músculos, nos ossos. coitado dele. ele é tão espelho que chega doer olhar. ele é tão estranho que chega a dar nos nervos. uma beleza, uma pérola de personagem, narrativa, cinematografia. eu deveria dizer personagens e narrativas, na verdade.este filme foi perfeito. fiquei com medo de assistir porque 'pornographer' e 'mood indigo' deixaram impressões positivamente fortes em mim - eu não queria que uma experiência borocoxô estragasse o gosto bom que fui guardando das séries até então. mas graças as deusas este não foi o caso: com playback, passei pela pela típica roda gigante de emoções da franquia; terminei o filme querendo tudo de novo.
aqui, foi bem surpreendente a trama com a família Akemi. o Rio falou de repetição na experiência humana (sofrimento e morte), e julgando/"conhecendo" o personagem autodestrutivo que Rio é/tende a ser, foi exatamente isso que esperei dele com este envolvimento repentino com a mãe e o filho Akemi (repetição). jokes on me: afinal, quem é que conhece o Rio? não eu rs.
a aura misteriosa não é apenas o seu charme, mas essencial para que, pessoas como eu, amem a bagunça que é este protagonista. o encontro com esta família, a reencenação/ressignificação da relação com o hospital e o sensei de 'mood indigo' vs família Akemi... aaaa têm muita coisa a ser analisada. por ora, digo apenas isso: Rio precisava de uma nova perspectiva de vida. ele precisava das coisas mais simplificadas. ele não precisava, naquele momento, ouvir falar da lua ou da solidão inerente a experiência humana (por isso não conseguia se lembrar do restante da fala do sensei). ele precisava de conexão. de relações estranhas que dessem certo. precisava se lembrar de que mesmo se sentindo/sendo esquisito, ele tinha um lugar no esquema maior das coisas. ele precisava do sol. ele precisava de ouvir coisas como "se tornar durão" por amor (chorei), para só mais tarde integralizar tudo isso à sua própria maneira (finalmente se lembrando do que o sensei falou; entendendo que é ok ser feliz apesar da depressão? ou apesar de sua natureza melancólica. algo assim).
a sua confissão final ao Kazumi me deixou arrasada. a vulnerabilidade é tão dolorosa... e Rio já havia arriscado isso no passado, com o Kido, o que para ele foi traumático. então o sono pacífico pós transa/confissão ao Kazumi... e o quarto ensolarado da manhã seguinte vs o 'mood indigo' (toda a sua experiência com o afeto até então + reminiscência do trauma) da noite passada... meu deus, eu poderia passar VIDAS discutindo este filme --- e vou!
este longa foi desconcertante. sexy. poético. triste. doce. como a reciprocidade no amor. ser amade é um conceito tão absurdo --- eu te entendo Rio;;;;; amar é tão satisfatoriamente humilhante... eu te entendo Kazumi!!!!! aff
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