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vitoria
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Abr 5, 2022
16 of 16 episódios vistos
Completados 0
No geral 9.5
História 9.0
Acting/Cast 10
Musical 10
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Eu fui feliz enquanto estava com vocês. Mesmo que nada dure para sempre, mas isso aqui vai.

Eu não achei que twenty five twenty one iria se tornar tão importante pra mim? No começo que eu disse que amei, achei que seria mais um drama que iria me fazer feliz, eu ia amar e pronto. Mas ele tomou proporções inexplicáveis. Eu me apaixonei por tudo (calma que eu voltei a chorar de novo e não tô enxergando nada). Eu me apaixonei pelo joo hyuk e queria que o baek yi Jin fosse meu primeiro amor e acabei escolhendo ele pra ser no meu coração. A hee do me fazia ter fé e otimismo, me fazia querer ser feliz e aproveitar os momentos. A Yu rim me fez querer ir atrás dos sonhos e ajudar minha família e suportar o que vinher. O ji woong me fez enxergar com a visão da juventude e como se tudo fosse fácil de lidar (espero que mesmo aos 29 como ele estava eu continue enxergando assim). A seung Wan me fez me ver nela, o quão é difícil ter que lidar com tudo e ainda assim ter tantas responsabilidades depois. Ela não gostava e enfrentava mesmo assim, uma personagem que amei. E uma das coisas mais linda é a química, amor e o brilho nos olhos da hee do e baek yi Jin. E vai ficar pra sempre guardado na minha memória.
Tem um momento na vida da gente que vai ser 100% perfeito e depois tudo vai desmoronar e a gente não vai saber como lidar, com o que vai ficar e o que vai embora. Eu fui muito feliz durante um tempo e pra mim hoje em dia não sou mais, acho que o tempo de crescer e saber que nada dura pra sempre chegou muito cedo, a 4 anos atrás. E hoje com meus quase 20 eu não consigo aceitar isso sabe? Eu quero continuar jovem e com a energia que eu sempre tive. Mas eu tanto me recuso que provavelmente eu não consigo me sentir feliz de novo.
Twenty five twenty one eu fui tão feliz com vocês por esse período. Eu ria, me emocionava e aprendi tanto! Obrigada por tudo. Obrigada por me fazer amarem vocês.
Eu espero que eu possar fazer desse meu tempo jovem um momento para não esquecer e que eu faça querer que dure para sempre.
Eu não tenho nenhum defeito para falar do drama (talvez), a história, todo o enredo, os personagens, a OST, a cenografia, tudo que aconteceu naquela mesma época. Foi tudo tão impecável e lindo, a maneira como eles cresceram e se tornaram essas pessoas maravilhosas. A maneira que vimos a história na medida que a min chae filha da hee do também via era tão lindo, pra ela entender que desistir de uma coisa que gostava sabe? Que poderia continuar persistindo e quantas lições isso iria trazer pra ela. A atriz arrasou, foi maravilhosa. E no final mais emocionante ainda ela dizendo que ia escrever a própria história agora. (poderiam fazer a história dela mais pra frente tipo um spin off mas não quero sofrer mais não e dorama é diferente dessas séries americanas, se fosse um livro até que seria bom...)
Eu só tô tão triste, porque queria eles juntos numa última cena final, eu queria TANTO o baek yi Jin e a hee do juntos, acho que isso é minha maior tristeza.
Mas eles foram o primeiro amor um do outro e talvez isso tenha sido suficiente (não pra mim). Eu queria tanto eles juntos. Eu só queria isso. Mas eu amei passar cada momento feliz com vocês. Eu amei tudo isso. E na minha cabeça vou fazer uma fic que vocês estão juntos sim como eu tanto tinha dito na minha teoria.
Obrigada por fazer meus últimos meses com 19 serem tão felizes (e um tiquinho triste) É isso o que tenho a dizer pra vocês.
Adeus, baek yi Jin, na hee do, seung Wan, ko yu rim, ji woong. ?

ps.: Eu esqueci de falar que eu quero fazer Jornalismo e eu sei que nessa área você pode fazer várias coisas mas e se eu seguir pra Repórter? Eu fiquei com receio de realmente não ter tempo pras pessoas que amo (e eu nem entrei no curso ainda e nem deveria estar pensando nisso) mas também vendo o baek yi Jin me deu a certeza de que é uma coisa que eu quero fazer sabe?
Eu esqueci do óbvio, o amor da Hee do e do baek yi Jin é uma das coisas mais linda que já vi e experimentei, eles crescendo juntos foi tão lindo, eu ficava tão extasiada. E de uma coisa um comentário que vi tá certo, o amor mais lindo e profundo que era o deles não deu certo mas o da yu rim na Rússia e do ji woong na Coreia deu? O irmão dele voltou e disse que tava esperando pela seung Wan? Enfim a tristeza
E o fato da gente não saber quem é o pai da min chae que era tão importante!
E que era sim pra ele aparecer no presente pelo menos? E todo o resto sabe? que tristeza
e não me saí da cabeça a mãe dela perguntando se ela tem visto ele! Só me deu esperança do reencontro. Acabou que eu gostei mais ou menos do final, ele foi decepcionante, tem a questão das expectativas também.

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kinsei
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Nov 3, 2022
16 of 16 episódios vistos
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No geral 10
História 10
Acting/Cast 10
Musical 9.0
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É A MELHOR COISA QUE JÁ ASSISTI EM TODA A MINHA VIDA!

Apesar de a sinopse trazer a ideia clichê de dois jovens solteiros se encontrando por aí e depois formando um casal super fofo, ‘Vinte e Cinco, Vinte e Um’ não se resume a isso. Na verdade, essa é a menor das pautas abordadas pela série.
Contando com a presença de nomes famosinhos no mundo dorameiro, como Kim Tae-Ri (A Criada) e Nam Joo-Hyuk (A Fada do Levantamento de Peso), o que se espera é boa coisa. Nossa querida Tae-Ri, que interpreta a Hee-Do, deu um show de atuação nesta série. Eu senti como se estivesse ali, pessoalmente, vivenciando cada um dos acontecimentos.

No decorrer dos episódios acompanhamos não apenas a trajetória de Na Hee-Do e de Baek Yi-jin, mas também de outros personagens que possuem um papel fundamental na trama. Apesar de ser um slice of life, cujo objetivo é tratar sobre situações cotidianas, ‘Vinte e Cinco, Vinte e Um’ conseguiu ultrapassar as barreiras entre realidade e ficção. Por vários momentos eu tive que me relembrar de que tudo ali não se passava de algo inventado. As atuações foram maravilhosas, mas o trabalho dos roteiristas e diretores também foi essencial!

CONSTRUÇÃO DA NARRATIVA:
Sendo dividida em duas linhas temporais, uma no momento presente, durante a pandemia de corona vírus, e outra em 1998, a história é contada por diários escritos pela própria Hee-Do, que acabam sendo lidos futuramente pela sua filha. Porém, quase todos os episódios são dedicados à história de Hee-Do, havendo poucos minutos em que temos conhecimento do que acontece no tempo presente. A obra termina quando Hee-Do para de escrever em seus diários, aos 21 anos (e Yi-jin aos 25, justificando o nome da série).

A trama gira em torno do amadurecimento pessoal de cada um dos personagens, focando principalmente em relacionamentos de amizade, amor e família. Tudo é construído lentamente e para o nosso casal temos o tal do ‘slow burn romance’ (aprendi esse termo recentemente, achei chique!). Fala sério, que galerinha boa para se ter uma química, hein. Tae-Ri e Joo-Hyuk tiveram muito mais vibe de casal do que o que vimos em ‘A Fada do Levantamento de Peso‘, e olha que o Joo-Hyuk e a outra protagonista tiveram um relacionamento na vida real. O que um bom roteirista não faz, né?

Acredito que o maior diferencial da obra, que trouxe esse ar mais realista, foi a falta de alívio cômico-exagerado que costumamos ver em outros doramas. Sempre rola aquela ceninha meio absurda que na hora a gente já pensa: “Isso com certeza não aconteceria na vida real”, e felizmente (ou infelizmente) a gente não encontra isso em ‘Vinte e Cinco, Vinte e Um’. Talvez seja esse o motivo de muita gente ter se decepcionado com o final: costumamos assistir esse tipo de coisa para fugir da realidade, não para sermos lembrados do quão dolorosa ela pode ser às vezes.

CONCLUSÕES FINAIS:
De toda obra que consumimos durante a nossa vida dá para se tirar algum aprendizado, e ‘Vinte e Cinco, Vinte e Um’ não seria uma exceção. O considero um dorama essencial pela mensagem que ele transmite sobre a importância dos relacionamentos e fechamentos de ciclos. São boas lições que servem para qualquer público.
O final de fato não é feliz, mas eu acredito que tenha sido a melhor resolução possível para a obra. Eu gostei muito, e não tenho nadinha do que reclamar.

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Maluzinha
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Set 23, 2022
16 of 16 episódios vistos
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No geral 10
História 10
Acting/Cast 10
Musical 10
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Presa até hoje nessa perfeição...

Apesar de eu ter terminado há um tempo, ainda me encontro presa neste dorama...

Não tenho palavras para descrever o que 2521 significa pra mim. Eu desenvolvi uma amizade platônica tão grande com os personagens que me arrasou quando ele terminou. Amo quando isso acontece mas ao mesmo tempo sinto muita falta.

Tudo nele é perfeito. O elenco preciosíssimo arrasou na atuação e no entrosamento. Meu querido Joo Hyuk fazendo um show mais uma vez com uma maravilhosa atuação e com um personagem pitico que nunca me decepciona. A Kim Tae Ri também se tornou uma atriz muito querida para mim. Admiro muito o trabalho dela, e por mais que ainda conheça pouco sobre ela, sinto que ela é alguém incrível. Mereceu o prêmio com toda certeza. A Bona também arrasou! Admiro ela demais. Enfim, todo o elenco foi incrível.

Das OST nem preciso falar nada, escuto e canto 24/7. Sobre o desfecho, apesar de ter sido "heartbroken", ainda sim eu amei, porque não acho que haja outra maneira de ter terminado tão lindamente. (a não ser que o Baek Ijin tivesse escolhido outra profissão). Um desfecho com uma beleza única e triste, o amor deles nunca acabou... apenas se transformou em admiração e carinho eternos.

Concluído por mim: 02/06/22

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rena_gabs
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Jan 23, 2023
16 of 16 episódios vistos
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No geral 9.5
História 9.0
Acting/Cast 10
Musical 10
Voltar a ver 8.0

2521: Um dorama sobre amadurecimento e a juventude dos anos 90

Repleto de emoções, Twenty Five, Twenty One é sobre jovens em buscas dos seus sonhos no final dos anos 90.

"Vamos ser felizes juntos, mesmo que seja por um breve momento". Acho que esse trecho é o que melhor define o dorama Tweety Five, Tweenty One.

A trama acompanha a história da jovem esgrimista Na Hee Do (Kim Taeri) e do Baek Jin (Nam Joo Hyuk) a partir de 1998 quando a Coreia do Sul estava enfretando a crise do Fundo Monetário Internacional (FMI). O primeiro episódio inicia quando a filha de Na Hee Do vai passar um tempo na casa da avó e acaba encontrando nas coisas antigas da mãe os diários dela.

Conforme Kim Min-chae (Choi Myung-bin) vai lendo o diário de Na hee-do, somos apresentados aos personagens e acontecimentos da trama no final dos anos 90, na entrada dos anos 20.

Como de costume, vi um trecho de um episódio no TikTok e essa foi a razão pela qual decidi assistir. E não me arrependi. Acho lindo essas histórias ocorridas nos anos 90. O cenário e a fotografia da trama me lembrou de a Garota do Século XX. Em alguns episódios conseguia fazer um paralelo do que os personagens de ambas as histórias poderiam estar fazendo naquele exato momento.

A proposta do enredo em si é coerente, mostra como a Na Hee-do e o Baek Jin se conheceram em meio as dificuldades que ambos enfrentaram durante a crise e apresenta uma realidade, de fato, ocorrida em 1998.

Uma das coisas que eu mais amei na história é, sem dúvidas, o quanto a Na Hee-do é destemida e persistente. Desde cedo ela sonhava em ser esgrimista e lutou de fato para isso, mesmo com muitos desacreditando dela e a relação conturbada com a mãe. Além disso, ela é extrovertida e tem uma energia contagiante.

Já o Baek Jin, que teve sua família separada durante a crise do FMI, estava em busca de uma nova vida em meio a uma realidade totalmente diferente do que ele estava acostumado. O personagem tem um coração gigante, é inteligente, focado e o enxergo como uma esponjinha que absorve quase tudo ao seu redor. É bem interessante acompanhar o desenrolar desses dois personagens, que servem de apoio um para outro em momentos difíceis, e confome vão evoluindo, fica evidente como ambos amadurecem.

Em meio a tudo isso, também somos apresentados aos personagens secundários Ko Yurim (Bona), Moon Jin-ung (Cho Hyun-wook)e Ji Seung-wan (Lee Joo-myung). A construção da amizade deles é o que traz leveza e torna a história mais divertida.

Twenty-five, Twenty One é um k-drama nostálgico, divertido e realista. Apresenta a transição de jovens para a vida adulta em busca de seus sonhos de uma forma intensa e nos faz refletir sobre como os momentos vividos na juventude são únicos.

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Miss Purple
2 pessoas acharam esta resenha útil
Abr 4, 2022
16 of 16 episódios vistos
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No geral 9.0
História 9.0
Acting/Cast 10
Musical 9.0
Voltar a ver 6.0

Foi Bom Enquanto Durou :)

25, 21 é um drama muito envolvente, com um clima bom, ótimas atuações e um enredo muito bem feito. Não tem como escapar, se começar a assistir, você terá que ir até o final!

O toque nostálgico dos anos 90 é delicioso. Neste drama pude constatar como a Kim Tae Ri é uma excelente atriz, ela fez um trabalho maravilhoso interpretando a ousada Na Hee Do. E o que dizer do gracinha do Nam Joo Hyuk? Bem, foi uma ótima interpretação e ouso dizer que neste papel como Baek Yi Jin ele esteve em sua melhor forma até agora. Claro que o personagem ajudou também, mas ele fez um belo trabalho nesta atuação :)

A formidável química entre os protagonistas deixou tudo mais interessante, nem precisava dizer nada, só os olhares já diziam tudo. A forma como a história é contada foi bem acertada, nada maçante e muito empolgante. Logo no começo já sabemos como será o futuro dos protagonistas (Hee Do e Yi Jin) mas ficamos curiosos para acompanhar todo o desenvolvimento desta encantadora relação. Igualmente interessante é assistir o desenvolvimento da amizade deste grupo de jovens.

A escolha do elenco foi bem acertada no geral, a OST foi certeira e se encaixou perfeitamente em todas as cenas e a fotografia e figurino foram excelentes.

P.S: Amei a cena da 1º entrevista do Yi Jin com a Hee Do, que olhar é esse? Não tem como não derreter... hahaha

Resumindo: É um drama altamente recomendável, quem sabe o melhor casal do ano e um dos melhores dramas de 2022? O tempo nos dirá .... mas posso dizer que por enquanto, o posto garantido na minha lista.

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jhully
2 pessoas acharam esta resenha útil
Abr 5, 2022
16 of 16 episódios vistos
Completados 2
No geral 6.0
História 6.0
Acting/Cast 10
Musical 9.0
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Eu pensei muito sobre o que escrever e talvez tudo isso esteja confuso demais para outra pessoa ler além de mim, mas ainda sim vou postar porque acredito que preciso colocar pra fora algumas frustrações em torno de todo esse final.
Começando pelo ep 15:
Muita coisa me incomodou nesse episódio assim como me agradaram. Eu gostei da construção do episódio e especificamente achei a cena dela e da yurim em Madrid lutando emocionante. Mas ainda sim, tem muita coisa errada pra mim e isso acabou me privando de aproveitar totalmente esses momentos que gostei.

Acho que é importante ressaltar algo do início do episódio, quando a heedo diz que quer compartilhar todos os momento do yijin. Seja tristeza ou felicidade, e mesmo que ela seja a mais nova e menos “experiente” em relacionamentos, eu acho que ela estava certa em dizer aquilo. Os dois vivem em mundos diferentes desde sempre, se não compartilham as dores e felicidades dificilmente entenderiam o lado um do outro. é uma questão de confiança também, não confidenciar o que você sente a quem você ama e que mais te ama pra mim soa triste e como se não houvesse confiança. E então, quando ela volta de madrid e a mãe dela questiona se ela queria viver aquele relacionamento daquela forma quando o yijin não vai pro jantar comemorar a medalha dela eu tive ali a confirmação de que realmente eles não terminariam juntos. Infelizmente eu deveria ter me tocado e não colocando esperanças nisso mais cedo, pois ambos tem bagagem e questões maiores que o amor e que precisam de mais atenção que romance. E eles tem questões consigo mesmos também.

Bom, o relacionamento da heedo e yijin virou um espelho do que foi o relacionamento dela com a mãe durante a vida inteira. Quando muitas vezes a mãe dela colocou o trabalho à frente dela, e de qualquer outra pessoa. Eu achei brutal assistir a forma como isso se desenvolveu, não só por ser frustrante depois de tanto que foi entregue do casal nos outros episódios mas porque senti que esse roteiro não foi realmente pensado e bem executado.
Não acho a situação do jantar e a do velório do pai dela equiparáveis mas eu entendo o que isso causa na Heedo depois da viagem por conta do 11/9. E ela ia passar o resto da vida vendo aquela situação de novo e de novo igual viu durante toda a vida, mas ainda sim me soou muito vago e a forma como ela só percebeu isso tanto tempo depois. E falando disso acho importante levantar também meu desconforto gigantesco com algumas cenas relacionadas ao 11/9 porque achei meio sem sentido a forma como levaram isso pra trama. Acho extremamente válido pontuar a visão do Yijin enquanto jornalista cobrindo uma tragédia como essa, mas não gosto dessa introdução de tragédias reais nos dramas então de qualquer forma não teria gostado mesmo se tivesse ficado só nisso, o que por sua vez não fica.
As cenas da Heedo assistindo o noticiário e as notícias do 11 e setembro me deram coceira no corpo de tão vergonha alheia e insensíveis que me pareceram, porque ali não era ela preocupada por ele, por alguma vítima ou pela situação mas ela assistindo o namorado na televisão como se o que tivesse passando fosse entretenimento de alguma forma, sei lá. Achei de muito gosto duvidoso e eu não acho que tenha adicionado em algo na trama em si porque poderia ter sido escrito de outra forma, ou com uma situação fictícia… Enfim.

Sobre os personagens secundários eu tenho muitas questões que ficaram completamente sem resposta. Como o foco gigante em alguns episódios mas no último o tempo de tela sendo substituído por cenas de comoção ou simplesmente cenas que não traziam esclarecimento sobre nada. Um exemplo: Seungwan tinha um pai e ele morre do NADA! Tudo isso pra colocarem o grupo junto (sem o Yijin) e com um plot dela namorando o irmão do Yijin (e tudo bem, mas tinham formas melhores de ter feito isso acontecer). Daí, a vida do Jiwoong resumida a existência da Yurim mesmo quando tentaram mostrar que ele tem o próprio negócio e que tinha a própria vida, ali nos últimos episódios TUDO da vida dele correndo em torno da existência dela. Foi um endgame fofo mas fiquei meio meh com isso.
Agora voltando pra BaekDo pra fazer algumas outras observações e pensamentos: A briga do término foi muito bem executada, atuações de milhões! Mas me incomodou muito a mudança de postura do Yijin nessa reta final (e depois ele voltando ao “normal” antes de viajar). Uma coisa que eu elogiei o drama TODO foi a comunicação dos dois e no momento mais importante da trama isso não aconteceu, não teve comunicação. Os roteiristas ignoraram totalmente a construção dos personagens que eles fizeram e de repente você tinha BaekDo terminando por… falta de comunicação. Pelo menos é o ponto de vista que eu tive assistindo. Penso que se o Yijin compartilhasse o que sentia com ela, as coisas não teriam ido pra esse rumo pois ela SEMPRE tentou entender ele e estar ali por ele. E é óbvio também que ela interpretar a dor dele como crescimento não é de ajuda alguma e eu também me sentiria frustrada se me dissessem isso.

Nem toda dor é aprendizado, às vezes é só dor mesmo.

Ele vem de uma vida que foi revirada e tudo isso pesa, eu entendo a reação e a forma como ele vinha tratando o trabalho pois isso não começou com o 11/9, ele já estava desabando antes. Mas em nenhum momento ele quis dar pra ela a abertura do que sentia. Mas ali, penso que faltou mais Heedo na própria Heedo. Uma personagem que foi construída com a narrativa de perseverança e insistência, que nunca desistia das pessoas ou do que queria, ou se abalava, de repente desabou porque o namorado foi trabalhar fora? A mesma que foi resiliente quando ele teve que ir embora lá no início da história dos dois?
Parece que os 14 episódios não são um capítulo antecedente ao 15 e 16 e sim outra realidade. Traços de personalidade e vivência dos dois foram relativamente ignorados pelos roteiristas pra entregar esse final meia boca.

E, finalmente, sobre o final: Quando chega ali naquele momento que em tese deveria causar emoção, onde eles correm pra se encontrar e terminar as coisas de uma forma melhor do que fizeram, eu já estava chorando. Não porque estava feliz ou emocionada mas por raiva mesmo. Inclusive senti que aquele foi o único momento realmente Heedo e Yijin em todo o episódio de quase 1h30min. Mas estavam encerrando aquilo mas com pontas soltas, quem é o pai da Minchae? Não existe uma cena do Yijin no futuro? Ou dos outros? É um salto no futuro e a Heedo só tem a mãe e a filha? Tudo se tornou TÃO solitário numa história onde ela se rodeia de pessoas que a apoiam e amam.

Por fim, eu já esperava que eles não fossem ficar juntos mas a execução disso foi frustrante em todo o episódio. Eles não terminarem juntos é o menor dos problemas pra mim, o que me dói é um drama que trouxe uma construção incrível de uma relação de amizade que se tornou um romance foi encerrado assim. Até o último momento esperei que houvesse um reencontro dos dois, mesmo como amigos.

E eu muito vi pessoas dizendo que gostaram porque se assemelha ao que é a vida real. Talvez seja chocante mas, uma história fictícia não precisa ter semelhança com a vida real. Eu mesma não assisto obras fictícias, de personagens fictícios, com narrativas fictícias pra sentir semelhança com a vida real na maioria das vezes. Definitivamente não abri o primeiro episódio de 2521 esperando isso. É óbvio que amores adolescentes, ou grandes amores em geral, não costumam ser para sempre. Mas não significa que isso devesse ser levado tão ao pé da letra dessa forma numa obra.
Penso que existe a licença poética para que finais sejam, potencialmente, irreais para nós meros mortais que assistimos ou lemos essas obras pra que por aqueles minutos ali possamos sentir algo irreal para nós.

Twenty five, Twenty one foi uma experiência muito boa do primeiro ao décimo quarto episódio e uma experiência brutal no décimo quinto e sexto episódio. Não vou dar uma nota negativa ao drama inteiro pelo final, mas não consigo dar uma nota maior pro que fez essa obra se encerrar de uma das piores formas que eu poderia imaginar.

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criski
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Jun 13, 2022
16 of 16 episódios vistos
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No geral 10
História 10
Acting/Cast 10
Musical 9.0
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O doce e o amargor da juventude… e da vida

Eu terminei de assistir Twenty five, Twenty one há dias. Porém, só agora venho fazer uma resenha, e não garanto muita coerência, visto que colocar em palavras o tanto de sentimentos transmitidos por esse drama é difícil. Eu geralmente não faço isso, mas para ser mais fácil de me organizar, irei contar um pouquinho do enredo.

A história de 2521 é narrada a partir de elos com o presente e o passado. Em nossos tempos atuais, com a pandemia, o drama nos apresenta a uma menina chamada Kim Min Chae, que quer desistir do balé. Essa adolescente é filha de Na Hee-do, a protagonista da história. Ao passar um tempo na casa da avó, Min Chae encontra o diário da mãe e resolve lê-los, e descobre por meio deles recortes da juventude da mesma.

Sendo assim, o drama nos apresenta, por meio de flashbacks que compõem a maior parte da trama, a trajetória de Na Hee-do, uma menina de 18 anos muito determinada e alegre, que pratica esgrima e sonha em se tornar rival de sua ídolo, Ko Yu-rim. Porém, esse sonho passa a se tornar mais difícil quando a equipe de esgrima de sua escola é extinta, por conta da crise financeira que atingiu a Coreia do Sul ao fim dos anos 90.

No decorrer do seu dia a dia, a jovem Hee-do conhece Baek Yi-jin, um jovem de 22 anos que entrega jornais e depois, trabalha em uma livraria. Baek Yi-jin costumava ser rico, porém, com a grande crise, sua família faliu. Dessa forma, o mesmo está enfrentando muitas dificuldades para se reerguer, além de lidar com a separação da família, que precisou se estabelecer em locais distintos.

É em meio a crises, sonhos e frustrações que Baek Yi-jin e Na Hee-do tornam-se um conforto e refúgio um para o outro. A própria Hee-do diz para Yi-jin: "Os tempos tiraram tudo de você. Você não pode desistir da felicidade também."

Esse pequeno resumo do enredo que fiz se refere apenas aos 4 primeiros episódios. Assim que me deparei com essa narrativa e comecei a entendê-la melhor, já imaginei que 2521 não seria apenas uma comédia romântica clichê. Essa premissa é apenas a ponta do iceberg de uma história que me arrancou risos e choros, que me emocionou e me ensinou.

Primeiramente, gostaria de destacar como foi fácil me apegar aos personagens de 2521. Sem mentira, no primeiro episódio eu já estava apaixonada por Hee-do e Yi-jin, e torcendo loucamente para que eles pudessem conquistar seus sonhos. Os outros personagens principais, mesmo que alguns tenham demorado um pouco (como Yu-rim), me conquistaram no decorrer da trama. A questão é que os personagens são super identificáveis, você sente a dor deles, torce por eles e sonha com eles.

Eu disse antes que tive a impressão que esse drama não seria apenas romance. Quando comecei a assistir, foi possível perceber o quanto a vida cotidiana dos personagens tinha destaque. E é assim que entendo esse drama: é uma história sobre a vida. Mostra momentos felizes e tristes, mostra acontecimentos cotidianos. As pequenas e grandes conquistas, as pequenas e grandes derrotas.

Além disso, outro ponto que chamou muito minha atenção foi a originalidade do roteiro. Aborda sobre a esgrima, um esporte que quase não conheço histórias de ficção que já tenham falado sobre (se é que conheço), e ainda, fala sobre o jornalismo esportivo. O enredo em torno dessas duas profissões é muito bem feito e estruturado, abordando questões éticas, utilizando termos técnicos da área e retratando situações que nem chegamos a imaginar que podem acontecer porque não temos conhecimento sobre aquilo. De forma resumida, as profissões aqui não são tratadas de forma rasa, visto que compõem e ajudam a construir a trama.

Outro ponto muito presente nesse drama é a questão da amizade. Os personagens principais desenvolvem uma relação de parceria linda demais, o que também dá uma certa sensação de nostalgia na gente - mesmo que você seja jovem - ao lembrar das amizades da adolescência, dos dramas e vivências da juventude. Na música cantada pelos 4 atores protagonistas, "With” , há um trecho que me marca muito: “Agora, vamos caminhar juntos/ Mesmo que seja um pouco desconfortável/ Não estamos mais sozinhos/ Vamos nos ajudar, a carregar o pesado/ Agarre minha mão com força/ Vamos confiar um no outro”. Essa parte da música me passa muito a sensação de amizade e cumplicidade, de pessoas que se sentiam solitárias mas encontraram alguém com quem contar.

Ainda sobre a música “With”, acho lindo e emocionante como ela retrata muito bem a busca pelos sonhos. “O dia em que você se aproximou de mim por acaso/ Falamos sobre os nossos pequenos sonhos”. 2521 é muito também sobre os sonhos, e vemos isso por meio de cada personagem, suas ambições e frustrações.

Agora, queria destacar a fotografia e direção maravilhosas desse drama. As cenas são muito bem construídas, a montagem é muito bem feita e agradável. Sinceramente, é difícil escolher uma cena favorita, tanto pelo roteiro profundo quanto pela beleza das cenas. Já falei um pouco sobre a ost, mas queria destacar que gosto muito dela também, as música se alinham bem com a narrativa e a mensagem da história.

Sobre uma coisa polêmica agora… que é o final do drama. Quando se trata de 2521 acho difícil encontrar alguém que não tenha gostado do drama em si, porém o final é diferente. Muitas pessoas odiaram. No meu caso, eu gostei. Achei coerente com a trama. Tudo bem, poderiam com certeza terem feito o casal junto no final, mas não seguiram por esse caminho, e tudo bem. Claro que nós amamos um clichê. Porém, desde o início 2521 já demonstrou que não era uma história necessariamente clichê. Então, apesar de ter ficado completamente devastada, gostei do final e do efeito dele na história e na mensagem da narrativa.

Porém, apesar de ter gostado do final, concordo quando as pessoas dizem que ele podia ter entregado mais elementos. Ficamos sabendo mais sobre a perspectiva da Hee-do, e a curiosidade foi grande para saber sobre os outros personagens. Compreendo que como eram os diários dela, o foco foi nessa personagem. Mas queria saber sobre os outros também, pois me apeguei a eles.

De toda forma, o final trouxe essa sensação de “nada dura para sempre”. Isso é ainda reforçado na música Twenty Five, Twenty One, de Jaurim: "Eu pensei que duraria para sempre, nossos 25, 21” - música linda, por sinal. E tem coisa mais real do que isso? Porém, como diz a personagem Hee-do, mais velha: “Nada dura para sempre. E isso não precisa ser algo ruim”. E é isso. O importante são as memórias, os laços, as amizades e os amores que formamos. Mesmo que nada dure para sempre, o que importa é vivermos com intensidade, errando, aprendendo, conquistando, fracassando, e dando o nosso melhor em busca de nossos sonhos.

É por conta disso que considero Twenty five, Twenty one muito além do que uma história romântica. É uma história sobre juventude, amor, amizade e sonhos. Uma história sobre a vida e um drama com um dos melhores roteiros que já vi.

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Beatriz Silva Dias
1 pessoas acharam esta resenha útil
Jan 6, 2024
16 of 16 episódios vistos
Completados 0
No geral 9.5
História 9.0
Acting/Cast 10
Musical 10
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"Não é um arco-íris, é amor"

2521 acompanha as memórias de um grupo de jovens no final dos anos 90 por meio do diário da protagonista, Na Hee Do, num período em que a Coréia passava por dificuldade, mostrando como um grupo de amigos não deixou que esses empecilhos os impedissem de viver sua juventude ao máximo: criando memórias, se apaixonando, perseguindo seus sonhos e lutando pelo o que acreditavam.

Neste cenário, acompanhamos o nascer de uma amizade entre Hee Do e Yi Jin e o seu posterior amadurecimento em um romance, o desenvolver do relacionamento entre os dois e sua conclusão, tudo enquanto Hee Do persegue o seu sonho de se tornar uma esgrimista profissional e Yi Jin busca se tornar um jornalista de sucesso para ajudar sua família em crise.

Além dos dois protagonistas, o dorama conta com diversos personagens secundários cativantes como a Ko Yurim, rival e inspiração de Hee Do na esgrima, Ji Woong, colega de Hee Do que é apaixonado pela Yurim, e Lee Joo-Myung, melhor amiga de Ji Woong e presidente de classe com senso de justiça aguçado. Os cinco completam um grupo de amigos cheio de vida e sonhos.

Não preciso dizer mais nada, 2521 é um dorama lindo sobre amizade, juventude, correr atrás dos sonhos e não se deixar abalar pelas circunstâncias. Eu ri, chorei, me emocionei, torci pelo casal mesmo sabendo que eles estavam fadados a se separarem no final (isso é contado no primeiro episódio, nem vale com spoiler) e mesmo a sua conclusão agridoce não impediu que ele se tornasse um dos meus doramas favoritos do ano.

Apesar do romance entre Hee Do e Yi Jin receber grande destaque na história, ele não foi o foco principal do dorama, mas sim o desenvolvimento e amadurecimento dos cinco amigos e a sua busca incansável por realizarem seus sonhos e viverem ao máximo sua juventude.

Eu amei amei amei! É um dorama que ficará gravado na memória e para mim já virou um clássico.

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Viviane Sousa
1 pessoas acharam esta resenha útil
Mai 30, 2022
16 of 16 episódios vistos
Completados 0
No geral 10
História 10
Acting/Cast 10
Musical 10
Voltar a ver 10
Esta resenha pode conter spoilers

Melhor drama de 2022

Que drama maravilhoso. Prometeram nada e entregaram TUDO.
Comecei sem nenhuma expectativa, tinha ouvido boas críticas mas muitos não gostaram do final. Digo com tranquilidade, é bom do primeiro minuto do primeiro episódio ao último segundo do último.
História bem construída, coerente, personagens que vão crescendo ao longo da trama, boas amizades, boas risadas.
É tudo simplesmente perfeito e feito com carinho e cuidado.
He-doo se tornou minha personagem feminina favorita de TODOS os tempos, dedicada, alegre, aquela pessoa que todos queremos ter ao lado pois enxerga a vida com amor, com positivismo.
Todos os personagens são bem trabalhados, ninguém é deixado de lado.
OST PERFEITA, FOTOGRAFIA SENSACIONAL.
2521 vale cada segundo, cada lágrima, cada risada.

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Completados
Doramas Coven
1 pessoas acharam esta resenha útil
Abr 6, 2022
16 of 16 episódios vistos
Completados 0
No geral 9.5
História 10
Acting/Cast 10
Musical 10
Voltar a ver 8.0
Esta resenha pode conter spoilers

A dor e a delícia de 2521!

A história é profunda, intensa e muito bem construída ao longo dos episódios. Você acompanha de perto toda a evolução e amadurecimento de cada um dos personagens, mais do que isso, você se vê torcendo e vibrando por cada conquista, cada momento de felicidade deles e claro, chorando, ou no mínimo, com o coração apertado por cada decepção que lhes acontece. O drama foi perfeito em vários aspectos, como: caracterização, passagem de tempo, fotografia, OST, atuação, construção de personagens, o realismo e capricho no roteiro - destaque para a ideia de desenvolver o enredo através do diário da Na Hee Do. Enquanto assistíamos, era como se nós estivéssemos lendo este diário. O otimismo de Na Hee Do, a resiliência de Baek Yi Jin, a perseverança de Go Yu Rim, a coragem de Ji Seung Wan e a obstinação de Moon Ji Woong, são qualidades e lições que sempre me lembrarei. ?

Mas e o final?

Sim, eu também fiquei inconformada e triste (mesmo sabendo desta possibilidade desde o início). Tem um lado meu que diz: Incrível, provavalmente na vida real este seria mesmo o destino de Na Hee Do e Baek Yi Jin, e por essa perspectiva, a roteirista e o diretor foram brilhantes. Nos mostraram com maestria o que muitas vezes acontece nesta fase da vida, a distância de amigos e relacionamentos que até então achávamos que seriam eternos. Mas queríamos este final? Não! Queríamos e merecíamos um final fantástico para esses personagens após tantos obstáculos. Então doeu... Eu termino essa resenha com um sentimento agridoce. Foram 15 episódios fantásticos, um dorama que passa muitas mensagens lindas e um final difícil de assimilar, um final que para sempre será lembrado com um aperto no coração. Quem é o pai de Choi Myung Bin? O que aconteceu, e como está Baek Yi Jin nos dias de hoje?Infelizmente as repostas para essas perguntas, assim como o nosso sonhado final "feliz", ficarão apenas na nossa imaginação!

Para mais resenhas, te convido a conhecer meu perfil no IG. <3

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luma
0 pessoas acharam esta resenha útil
Jan 17, 2023
16 of 16 episódios vistos
Completados 0
No geral 9.0
História 9.5
Acting/Cast 8.5
Musical 9.0
Voltar a ver 8.0

um dorama querido...

Deixando de lados todas as problemáticas (rsrsrs) é um dos doramas mais queridos que vi nos últimos tempos, não sei se foi a atuação da kim taeri que deixou tudo mais saboroso mas sei que cada episódio foi bom igual (ou melhor) ao anterior, é um dorama que dá pra ver com calma(pq é longo vius)! O desenvolvimento do círculo social da protagonista foi tão engraçadinho de ver, é daqueles doramas que você ama tanto as amizades e os secundários que as vezes até esquece o casal principal(não de um modo ruim). E por falar do casal... terminei ontem e ainda não tenho uma conclusão sobre... só sei que mesmo com qualquer final eu não teria me arrependido de ter visto tudo!!! Recomendo muito, foi uma delícia de assistir e já sinto saudade.

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Kyouyama Anna
0 pessoas acharam esta resenha útil
Jul 20, 2024
16 of 16 episódios vistos
Completados 0
No geral 10
História 10
Acting/Cast 10
Musical 10
Voltar a ver 10

O melhor dorama coreano existente

Sem dúvida, é o melhor dorama coreano que já assisti. Completo em todos os quesitos de uma excelente série, uma história impecável de lutas, vitórias e derrotas, quebra da quarta parede, cheia de altos e baixos, emoção à flor da pele, personagens cheios de camadas e complexidades, intensos e apaixonantes em tantos níveis, mesmo em seus defeitos, em suas vacilações (e "queremos vacilar", quem assistiu, entenderá!), na linguagem visual que nada de braçada na estética das polaroids e dos Tokusatsus.
A única série que vi que tanto o romance como a amizade tem o mesmo peso e importância, um enredo cheio de curiosidades e muito bem retratado sobre o universo da Coreia nos anos 90, além de adentrar sem medo na vida profissional do esporte da esgrima e do jornalismo. Não cai nos clichês da rivalidade feminina ou do "felizes para sempre", não subestima a inteligência de quem o assiste.
"Vinte e cinco, Vinte e um" é uma série feita com muito carinho e entrega, se destaca nos mínimos detalhes, na cronologia, roteiro, figurinos, maquiagem, nas entrelinhas, na vida dos millennials que ansiavam pelo novo volume do quadrinho favorito, na crise que moldou os cidadãos de forma permanente, nos olhares que falam mais que palavras, nos ambientes escolhidos a dedo, na fotografia e direção.
Nada escapa aos roteiristas, não há furos, é tudo muito bem entrelaçado, as particularidades da ficção com eventos que de fato ocorreram no mundo real, tudo casando de forma excepcional à trama criada e à protagonista apaixonante que é a Hee Do.
"Vinte e cinco, Vinte e um" não é sobre começo, meio e fim, não é uma história de um lado só, é um retrato muito vívido, cheio de alegria, intensidades de emoções, inconsequências, falhas, juventudade que parece eterna e infalível, um passado que permeia o presente, contrasta e adiciona um verdadeiro carrossel de registros da vida, pura e simplesmente como ela é.

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Vinte e Cinco, Vinte e Um (2022) poster

Detalhes

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  • Pontuação: 8.8 (avaliado por 59,068 usuários)
  • Classificado: #164
  • Popularidade: #51
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