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Amor, amizade e muita fofura
Kieta Hatsukoi tem uma história simples, porém que conquista. Tudo começou por causa de uma borracha e mal entendidos, e a história até que me surpreendeu em alguns pontos.Um grande forte desse drama são os personagens. Eles são simplesmente adoráveis e muito fofos. O enredo tem algumas situações bem aleatórias, mas que não me incomodaram porque me faziam rir demais. As atuações são boas, um pouco exageradas em vários momentos, mas isso combina com a proposta do drama e o contexto escolar. A trilha sonora também é agradável, as musiquinhas são divertidas.
Falando um pouco mais especificamente dos personagens, nossa como eu amei todos. Aoki é uma graça, ele é tão fofo, companheiro e empático. Em muitas de suas ações prioriza o sentimento de outras pessoas, e acaba por deixar os seus de lado. Durante todo o drama mostra também como ele é inseguro e paranóico, o que vai repercutindo na sua vida e no seu relacionamento com o Ida.
Hashimoto é outra que também é muito fofa. Assim como Aoki, ela é insegura em mostrar seus sentimentos. Mas também é muito companheira e compreensiva. Ela foi a primeira pessoa a saber dos sentimentos de Aoki por Ida e a conversa que tiveram foi tão bonita e saudável. Em nenhum momento ela o julgou, foi uma cena que me deixou muito feliz. A amizade dela com Aoki é linda, os dois são parecidos e me fizeram rir bastante.
Ida foi um personagem que me surpreendeu. Eu não estava esperando que ele fosse tão compreensivo e gentil. Ele é um personagem que tem muitos conflitos internos durante a trama, pois não sabe exatamente o que sente por Aoki e o que significa gostar de alguém. Acompanhar o desenvolvimento dele foi bem interessante. Enfim, ele é um amorzinho também.
Aida é um personagem que no começo nem reparei que seria importante pra história, mas eu gostei dele também. Ele é divertido e companheiro, e tenta muitas vezes ajudar Aoki (mesmo que seus planos deem errado por não ter interpretado as coisas direito).
Sobre Ida e Aoki como casal, eles me fizeram surtar muito de tanta fofura. Gostei da construção do relacionamento deles, pois pensei que iriam enrolar muito. Porém, foi bem rápido e eles eram bem diretos até. Ainda sim, durante a trama tiveram problemas de falta de comunicação, por conta da combinação da personalidade não muito expressiva de Ida e da paranóica de Aoki. Esses problemas costumam me incomodar muito nas histórias. Aqui também me incomodou um pouco, mas em se tratando de uma comédia escolar e adolescente, não foi algo que me irritou tanto. Em principal porque desde o início foi mostrado como Aoki era inseguro, então não achei incoerente.
Essa história também mostrou como é importante termos boas pessoas ao nosso lado. Com todos os conflitos que Aoki enfrenta, seus amigos estão sempre lá para ajudá-lo. Achei tão bonito como Aoki, Hashimoto, Ida e Aida sempre se ajudavam. Tanto para tentar conquistar a/o crush, como em situações mais sérias e tristes.
Por meio dos conflitos dos personagens, na minha opinião esse drama conseguiu expressar bem sobre o que é ser inseguro, sobre ter mais autoconfiança e sobre aceitação. Essas características são muito comuns na adolescência (e não só nela) de forma que mesmo quem não é mais adolescente pode facilmente se identificar com os personagens (eu mesma).
Em resumo, essa história me deixou feliz e aqueceu meu coração. Mas não só isso, pra ser sincera em alguns momentos eu me emocionei. É uma história muito bonita, sobre aceitar quem você é e buscar o que você deseja. Junto a isso, mostra a importância de ter boas pessoas ao seu lado, que te apoiem independentemente das suas peculiaridades, defeitos, gostos ou orientação sexual.
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Você já se sentiu "perdido"?
"Pai, eu não me tornei nada."Essa é uma das frases que Lee Bu Jeong diz no primeiro episódio. Lee Gang Jae também se identifica com ela, dizendo "Pai, eu não fiz nada de mim mesmo". Quantas vezes já nos sentimos perdidos? Como se nada do que fizéssemos desse certo? Como se nossos planos tivessem falhado? Lost é para todas as pessoas que, nem que seja por um momento, já se sentiram perdidas e decepcionadas consigo mesmas.
O mais curioso é como esse drama traz conforto, apesar de ser tão triste. Ver esses personagens em seu cotidiano, ver pessoas tão reais e humanas, que assim como nós, erram e acertam, traz um conforto difícil de explicar. Essas pessoas estão perdidas, tristes e decepcionadas com algo. Lost mostra como esses sentimentos fazem parte da vida. Todos nos sentimos mal e sem rumo em algum momento. Todos temos medo de que, por algum motivo, "não nos tornemos nada".
Mas o que é ser nada? O que é ser humano? Logo no início, a protagonista Lee Bu Jeong se questiona sobre o direito de ser humano. Ela fala sobre como ora todos os dias para uma certa pessoa ser infeliz. Podemos nos assustar inicialmente com esse pensamento dela. Afinal, desejar infelicidade para os outros é algo aceitável? Você por acaso é humano?
Porém Lost não é uma história rasa. Por isso, aqui os personagens não são definidos como bons ou maus. A história irá mostrar todos os motivos para que Bu Jeong esteja tão mal. E não só ela, como mostra todos os personagens, suas histórias e frustrações. No fim, tornou-se difícil para mim julgar algumas decisões. Nós adentramos tanto em cada sentimento dos personagens, que passamos a compreender suas ações e imperfeições, e entender que é isso que faz deles humanos, humanos assim como nós que estamos assistindo.
Com isso, não estou dizendo que você irá simpatizar com todos os personagens dessa história, eu mesma não simpatizei 100%, mas realmente achei interessante em como nesse drama, todos importam e constroem a narrativa. E o roteiro faz essas conexões entre eles de uma forma única. A construção do relacionamento dos protagonistas foi uma das melhores que já vi em um drama. Aos poucos eles vão se tornando um conforto um para o outro, pois os dois se entendem muito bem. Enfim, é lindo. Eu amei esses dois protagonistas.
Eu tenho muito a falar de Lost, porém é difícil encontrar palavras para expressar tamanha profundidade. Comecei a assistir esse drama de forma mais ou menos aleatória, então não sabia muito sobre. Quando terminei os dois primeiros episódios, fiquei extasiada com tanta realidade e profundidade dos sentimentos que foram mostrados. É aquele tipo de obra que toca lá no fundo, pois expressa muitos sentimentos que podemos ter conosco, porém nem sempre conseguimos colocar pra fora.
A solidão é muito bem retratada em Lost. Porém, mesmo com toda tristeza, eu também ri e me diverti em alguns momentos. Para tentar explicar melhor, em muitos momentos sentia um misto de risos e lágrimas. Com todas as tristezas da vida, haviam cenas que demonstravam a importância de termos pessoas ao nosso lado, como vemos a Bu Jeong com seu pai, ou o Gang Jae com sua mãe. Lost mostra além das tristezas as pequenas felicidades, como receber um bolo de presente no dia do seu aniversário, olhar o céu estrelado ou ter uma boa conversa com alguém que você goste. Achei que a narrativa seguiu uma linha muito boa, a cada episódio era uma nova reflexão, e cada uma delas contribuiu para o desenvolvimento dos personagens. E isso fica perceptível, principalmente no final do drama.
Um ponto que gostaria de destacar que contribui demais com a narrativa, são os nomes dos episódios. São incríveis e expressam muito bem o que irá acontecer. O roteiro, direção, atuações, fotografia, ost…tudo possui uma harmonia maravilhosa que contribui com a narrativa, tanto que haviam cenas em que não eram necessárias falas para arrancar lágrimas de nossos olhos. De verdade, eu amei cada momento de Lost, do início ao fim. O final foi lindo, e obviamente eu chorei. Primeiro porque foi lindo, e segundo porque acabou. Eu amei que o final não trouxe uma passagem brusca de tristeza para felicidade, e sim começou a mostrar um processo, uma construção.
Isso já está ficando gigante então creio que tenho que parar por aqui, mas queria dizer que realmente me apeguei demais aos personagens, em especial à Bu Jeong, Gang Jae e ao pai de Bu Jeong.
Enfim, finalizo esse texto parabenizando toda a equipe que fez parte da produção dessa obra prima. Uma história impactante e real, que traz tristeza mas também conforto e um pouco de esperança. Um drama que mostrou que ser humano é falhar, errar, se decepcionar, se sentir perdido... porém junto com tudo isso, também podemos tentar outra vez, recomeçar. Sempre guardarei Lost no meu coração. Obrigada por tudo, Lost!!!
"Pai, agora eu percebo que não importa o que nos tornamos, e sim o que fazemos."
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"Not me, not you, but everyone."
Em primeiro lugar, queria dizer que gostei muito de ter assistido Not me. Esse bl rendeu muitos surtos, aflições e reflexões. A trilha sonora é boa, os personagens são cativantes em sua maioria e a história é muito interessante, porém senti que em alguns momentos seu desenvolvimento não foi tão satisfatório.A temática abordada em Not me é de extrema importância. Fico muito feliz de assistir um drama que traga essas questões, é realmente satisfatório e espero que isso abra portas para novos bls - ou não necessariamente bls - fazerem o mesmo. A ideia geral é muito boa.
Porém, na minha perspectiva, em alguns momentos o roteiro ficou meio confuso. Haviam também algumas conveniências que me faziam não acreditar que aquilo seria possível na vida real. Entendo que é uma obra de ficção, mas é uma temática muito pesada e séria e às vezes a narrativa possuía soluções que não dimensionavam isso.
Portanto, pra mim foi um drama de altos e baixos, alguns episódios maravilhosos e cativantes, outros nem tanto. Aqui entra a minha disposição e concentração pra assistir também, porque tenho um pouco de problema com o formato de 1 episódio por semana, pois quando assisto em andamento as chances de não estar empolgada pra assistir sempre que sai episódio novo são mais altas, diferente de quando faço uma maratona.
Gostei dos personagens desse bl, a química entre o elenco foi boa e os casais também. Gostei muito de Yok e Dan, foi um casal bem legal, além de que eu adorei o Yok. Também gostei de Gram e Eugene. Quanto à White e Sean, eles ficam lindos juntos, mas por algum motivo o desenvolvimento do casal não me convenceu muito. Senti que foi muito repentino, pois eles tinham muitas desavenças e não consegui sentir o romance crescer entre eles, quando vi já estava lá. Porém como disse, quando eles entram em um relacionamento é muito bonito, as cenas dos dois juntos são boas.
Ainda falando sobre o elenco, no geral gostei da atuação, mas queria destacar o excepcional desempenho de Gun Atthaphan. Se durante o drama estava gostando da atuação dele, na reta final da história quando Black voltou eu simplesmente aplaudi. Foi possível perceber as diferenças dos dois personagens, pelos gestos, forma de se comportar e agir. Gun interpretou White e Black muito bem, além de passar toda a credibilidade nas nuances desses personagens (como White tentando se passar por Black, e Black tentando se passar por White quando falou com Todd). Enfim, incrível!!
E além disso, mesmo que tenha sido pouco mostrado, gostei da relação entre Black e White. Black foi um personagem que me surpreendeu, no fim acabei gostando bastante dele. Outro personagem que gostei muito foi o Gumpa. Ele aparece com frequência? Não! Mas sempre adorava as cenas dele.
Quanto ao final do drama... achei confuso. Senti que tudo foi resolvido "rápido demais". Não sei exatamente o motivo, talvez tenha faltado mais ação ou algo assim. Gostei que o final foi feliz, mas ele não pareceu dimensionar tudo que foi trazido durante a trama, parecia algo vazio. Não que eu quisesse que tudo fosse resolvido, afinal isso seria impossível, mas senti que faltou algo.
Por outro lado, gostei que o final trouxe a sensação de "luta contínua" pois é isso que o drama veio mostrando ao longo de sua narrativa. A sociedade é isso, as mudanças não ocorrem magicamente, mas enquanto houver o povo, ele lutará contra a opressão.
Por fim, foi muito bom assistir esse bl, tenho minhas ressalvas aqui e ali, mas foi uma experiência empolgante. Not me fala de temas importantes, fala sobre a sociedade, as injustiças e o povo. Definitivamente, é um marco na história dos bls e espero ver essas temáticas abordadas cada vez mais nessas e outras produções.
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Bom pra passar o tempo... e raiva
Na minha opinião Enchanté foi uma bobeira do início ao fim. Isso significa que eu odiei? Não necessariamente.Eu praticamente maratonei esse BL, não por amar a história, mas por ser leve para assistir, me deixar curiosa e ter algumas cenas fofas. Porém, tenho quase certeza de que se eu tivesse assistido de acordo com o lançamento, teria dropado.
Apesar da leveza da história, eu passei muita raiva. Os 4 garotos que dizem ser Enchanté não foram nem um pouco cativantes para mim, além de que muitas cenas deles me davam raiva ou vergonha alheia. O BL conseguiu fazer a gente não estar nem aí para quem é o Enchanté, que deveria ser um dos pontos principais, certo? Então, os possíveis Enchanté eram tão desinteressantes (ao menos para mim) que apesar de eu ficar curiosa pra saber, não me importei tanto, e às vezes sentia vontade de pular as partes desses personagens. Dos 4, até que gostei do Saifa, mas o personagem não tem muito destaque, então fica por isso mesmo.
Admito que quando vi o trailer desse BL esperava algo melhor, a ideia apesar de absurda é interessante. A questão da literatura (como Theo tentando tornar o curso de literatura popular) é legal também, mas não há quase nenhum destaque nisso, o que torna esse elemento não muito relevante no enredo.
O grande destaque desse BL com certeza foi Akk. Personagem gente como a gente, boa pessoa, amigo, irmão e namorado. Essa foi uma das vezes em que o par do protagonista me cativou mais do que o mesmo. Com certeza o melhor personagem!
Falando do Theo...ele é bem chatinho. Parece uma criança mimada! Não achei o personagem cativante...não cheguei a odiar, mas é um tanto faz. E no final ele só me faz passar raiva.
O casal tem uma boa química, e seria bom se fosse melhor desenvolvido ou aproveitado. Foi basicamente muita enrolação com esses Enchanté, um episódio de felicidade do casal e dramas aleatórios no fim. Na minha opinião, o Akk merecia muito mais! Sinceramente, acho que o Theo não merece o Akk. Fiquei indignada com as situações do último episódio.
O plot twist de quem é o verdadeiro Enchanté foi um dos mais sem noção que eu ja vi kkkkkkk quando foi revelado, eu só sabia rir. Ao final do BL introduziram um drama totalmente aleatório e sem desenvolvimento, o que só me fez passar raiva.
Saindo do enredo e falando de outros aspectos, a ost é agradável. Quanto às atuações, não achei necessariamente ruim, mas nada marcante também. Achei um pouco entediante a ambientação, pois sempre eram os mesmos cenários, e não eram muito cativantes.
Enfim, me diverti assistindo esse BL e ele me prendeu, mas o roteiro é muito jogado e mal desenvolvido. De toda forma, até que foi um bom entretenimento, legal pra passar o tempo. Mas não gostei do final. Recomendaria? Sinceramente, não.
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Uma história cheia de amor e cores
Eu comecei a assistir esse BL sem muita expectativa, pois não tinha visto falarem tanto dele. Mas já adianto dizendo que Vice Versa foi uma bela surpresa, que entregou bem mais do que eu esperava.Gostei bastante do plot, achei bem diferente e interessante. Entendi esse BL como tendo um plot de fantasia como plano de fundo, sendo a história principal o romance. Acho que isso desagradou algumas pessoas pois esperavam um maior desenvolvimento na questão dos universos, mas eu não me importei. Para mim, no fim a série conseguiu entregar o que prometeu.
O casal é lindo demais. Com certeza um dos meus casais favoritos. O relacionamento deles é saudável, fofo, a história dos dois é linda, e vê-los se apaixonando me causou uns 728182 surtos diferentes hahah. Eu gostei bastante da atuação dos protagonistas.
Além disso, achei maravilhosa a cinematografia desse BL. O que me surpreendeu na verdade, porque não tava esperando nada em relação a isso. As cenas, os cenários, as cores, tudo é tão bonito.
Por falar em cores, outro detalhe lindíssimo são os nomes dos episódios. Uma ideia genial nomear os episódios por cores, fazendo toda uma alusão à profissão do protagonista e também às emoções.
Apesar de ter gostado muito, claro que não achei o BL perfeito. Aqui não tiveram tantas coisas que me incomodaram, na verdade acho que uma principal que me incomodava mais no decorrer dos episódios:
A conveniência de roteiro. Isso aqui é algo que estou percebendo que é bem comum nos bl's tailandeses (não que não seja em outras produções). Principalmente quando se tratava das questões da criação dos filmes, acontecia cada coisa magicamente que me dava até nervoso kkkkk. Não que isso afete demais a história, mas eu acho um pouco irritante porque às vezes fica parecendo uma história boba demais.
Por fim, eu realmente adorei assistir esse BL, maratonei em menos de uma semana. Se tornou uma das melhores séries/dramas que assisti esse ano. Foi fofo, divertido e emocionante. Uma história linda mesmo, que deixa o seu coração quentinho e faz você querer se apaixonar, amar e ser amado. Lindo demais!!
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BO-YS LOVE!
O que dizer sobre esse bl que eu comecei esperando absolutamente nada e me conquistou em questão de segundos?É simplesmente muito divertido, além da história ser bem interessante. A forma que a narrativa brinca com os clichês é hilária, ao mesmo tempo que é possível perceber as críticas em relação a esses clichês. O protagonista é uma figura, a maneira como ele sempre arranjava um jeito de "escapar" do mundo bl me fez rir demais! Eu adorei esse personagem e sua forma caótica e dramática de lidar com as situações.
Esse bl também me deixou paranoica, toda hora que aparecia um novo personagem eu achava que o protagonista iria se apaixonar por ele ou vice-versa. Acredito que isso tenha sido proposital, o que causou uma grande imersão a ponto de ficarmos paranoicos que nem o protagonista! kkkkk
Gostei das atuações, acho que os atores se encaixaram bem em seus personagens, mesmo que os secundários tenham aparecido tão pouco. Isso se deve obviamente a quantidade de episódios, que inclusive torci para que fossem mais, que bom que terá segunda temporada!
Uma peça chave desse bl para mim foi a trilha sonora, a música de abertura é muito divertida e gruda na mente! Adorei. Também gostei da música de encerramento.
Enfim, me surpreendeu de uma forma muito positiva, gostei bastante. Esperando pela segunda temporada!
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Uma história bem desenvolvida, tensa e emocionante
Quando coloquei esse drama na minha lista, eu já imaginava que seria bom, mas foi ainda melhor do que imaginei. Reset cumpriu todas as minhas expectativas e ainda ultrapassou-as.Com um plot comumente utilizado e que pode ser cansativo às vezes, o drama trabalha muito bem a questão do loop na narrativa, combinando momentos muito tensos, mistério e investigação.
A forma como o mistério do drama é criado é muito boa e cativante, do tipo que você fica ansioso para saber as respostas. Tem tantos momentos tensos que me fizeram gritar de aflição, foi realmente uma montanha russa assistir esse drama!
Os personagens são interessantes e bem desenvolvidos na narrativa, gostei bastante dos dois protagonistas, ao ponto de ficar aflita demais por eles.
Algo que gostei nesse drama é como ele mostrou os sentimentos humanos: seja nas histórias das pessoas do ônibus, na amizade que existe entre certos oficiais da polícia ou na cumplicidade e carinho que cresceu ao decorrer dos episódios entre Xiao He Yun e Li Shi Qinq. Mesmo que o foco seja o suspense, os sentimentos humanos estavam lá demonstrados nos detalhes, ao ponto de me fazer chorar com uma cena de pessoas dividindo uma melancia no ônibus.
De verdade, creio que não há nada que eu realmente não tenha gostado nesse drama. Pra tentar ser mais crítica, admito que o fato da polícia ser sempre muito "mágica" e descobrir as coisas em questões de segundos, ou a presença de algumas conveniências de roteiro me incomodaram um pouco. Mas não sei, talvez por eu raramente ver dramas desse gênero, e ainda, encontrar c-dramas desse gênero, resolvi não focar nesses aspectos e deixei passar, visto o tanto que foi empolgante assistir Reset.
Eu achei esse drama muito bem produzido, desde o roteiro, fotografia, a ost e as atuações. Inclusive queria destacar as atuações, pois foram incríveis e passaram cada emoção muito bem! Esse elenco foi ótimo.
Apenas um ponto positivo aleatório na minha opinião: não há aquele filtro esbranquiçado horroroso (que faz os personagens ficarem brilhando ou parecerem velas) presente em muitas das comédias românticas chinesas!! Essa atmosfera costuma me incomodar bastante nessas produções, pois as sombras e texturas da pele ficam muito estranhas, ao meu ver. Sei que é apenas um pequeno detalhe, mas isso fez ser mais "confortavel" de assistir.
Enfim, eu amei Reset demais. Recomendo muito! Com certeza um dos melhores c-dramas que já assisti.
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Muito mais que um clichê
As pessoas costumam dizer que clichês não ensinam nada, ou que são apenas histórias bobas para passar o tempo. Ok, não que isso não possa ser verdade, mas Our Beloved Summer é um exemplo para provar que enredos aparentemente clichês podem ensinar sim, e muito.Inicialmente, a história parece algo comum: dois ex-namorados que se odeiam, porém são obrigados a interagirem novamente, o que faz antigos sentimentos ressurgirem. Porém, o que mais surpreende em Our Beloved Summer é justamente seu roteiro, junto à ótima atuação do elenco e trilha sonora.
Em primeiro lugar, a trama apresentada em Our beloved summer é de muito fácil identificação. Por meio do cotidiano dos personagens, seus dilemas, peculiaridades, inseguranças e características, podemos de certa forma nos ver representados em vários momentos: seja na maneira de agir dos personagens perante a uma situação nova ou difícil, ou pequenas atitudes tomadas no dia a dia. O que estou querendo dizer é que Our Beloved Summer traz personagens muito humanos, que são construídos e desconstruídos ao longo da trama. Digo "desconstruídos" porque dificilmente vamos terminar essa história com a mesma visão de um personagem que tínhamos no início dela. O roteiro demonstra aos poucos as camadas de todos, o que torna um drama muito precioso de acompanhar.
Acho que não há um personagem que eu não tenha gostado nessa história. Gostei muito da forma que cada trajetória foi construída e quais reflexões foram trazidas por meio deles.
Outro ponto que me conquistou completamente nesse drama foram os recursos utilizados para contribuir na narrativa. Mesmo sendo uma comédia romântica, esse drama possui bastante monólogos. O roteiro é também muito metafórico, com alusões que apenas compreendemos percebendo todos os detalhes da história. Aqui em Our Beloved Summer foram contadas histórias a partir da comparação com um cachorrinho, chás de jujuba e pequenas ações. Histórias essas que nos fazem ter um entendimento maior sobre a trama e os personagens, e novamente, trazem aquela identificação ao qual citei anteriormente.
A ost desse drama é linda. Uma mistura de músicas animadas, românticas e melancólicas. De certa forma, algumas delas me trazem uma sensação de nostalgia. Na minha opinião, as músicas possuem uma bela sintonia com a história, e muitas passam totalmente o sentimento de saudade do "verão", de lembranças calorosas da nossa vida. Um exemplo disso é a própria música de abertura ,"Our Beloved Summer".
E não apenas o verão possui significado nessa história. Todas as estações do ano adentram na narrativa de forma metafórica, o que deixa tudo ainda mais bonito.
Com esse drama, refleti muito sobre o amor e a amizade. Sobre o amor romântico, amor pela família, amor por nossos amigos. Isso foi sendo construído em cada cena de Yeon Su com sua avó, Yeon Su com Sol-i, Choi Woong e Ji Woong juntos, Choi Woong e sua família.
Outra questão que achei adorável foram os nomes dos episódios, que diga-se de passagem, são nomes de filmes conhecidos. Eu achei isso tão genial e divertido. Eu até esperava ansiosa pra saber qual seria o nome do episódio.
Além disso, a mesclagem com o gênero documentário trouxe um diferencial para esse drama. Achei muito divertido - e ao mesmo tempo emocionante - como utilizaram isso para mostrar as vidas "reais" das pessoas. Assim como diz Ji Woong: "Não estou em um filme, mas sim em um documentário". Our Beloved Summer também é uma história sobre o cotidiano.
Enfim, por essas e outras razões difíceis de serem explicadas que considero Our Beloved Summer muito mais que um clichê. Esse drama entrega além da história divertida e apaixonante, um roteiro reflexivo sobre a solidão, as inseguranças e o amadurecimento.
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O doce e o amargor da juventude… e da vida
Eu terminei de assistir Twenty five, Twenty one há dias. Porém, só agora venho fazer uma resenha, e não garanto muita coerência, visto que colocar em palavras o tanto de sentimentos transmitidos por esse drama é difícil. Eu geralmente não faço isso, mas para ser mais fácil de me organizar, irei contar um pouquinho do enredo.A história de 2521 é narrada a partir de elos com o presente e o passado. Em nossos tempos atuais, com a pandemia, o drama nos apresenta a uma menina chamada Kim Min Chae, que quer desistir do balé. Essa adolescente é filha de Na Hee-do, a protagonista da história. Ao passar um tempo na casa da avó, Min Chae encontra o diário da mãe e resolve lê-los, e descobre por meio deles recortes da juventude da mesma.
Sendo assim, o drama nos apresenta, por meio de flashbacks que compõem a maior parte da trama, a trajetória de Na Hee-do, uma menina de 18 anos muito determinada e alegre, que pratica esgrima e sonha em se tornar rival de sua ídolo, Ko Yu-rim. Porém, esse sonho passa a se tornar mais difícil quando a equipe de esgrima de sua escola é extinta, por conta da crise financeira que atingiu a Coreia do Sul ao fim dos anos 90.
No decorrer do seu dia a dia, a jovem Hee-do conhece Baek Yi-jin, um jovem de 22 anos que entrega jornais e depois, trabalha em uma livraria. Baek Yi-jin costumava ser rico, porém, com a grande crise, sua família faliu. Dessa forma, o mesmo está enfrentando muitas dificuldades para se reerguer, além de lidar com a separação da família, que precisou se estabelecer em locais distintos.
É em meio a crises, sonhos e frustrações que Baek Yi-jin e Na Hee-do tornam-se um conforto e refúgio um para o outro. A própria Hee-do diz para Yi-jin: "Os tempos tiraram tudo de você. Você não pode desistir da felicidade também."
Esse pequeno resumo do enredo que fiz se refere apenas aos 4 primeiros episódios. Assim que me deparei com essa narrativa e comecei a entendê-la melhor, já imaginei que 2521 não seria apenas uma comédia romântica clichê. Essa premissa é apenas a ponta do iceberg de uma história que me arrancou risos e choros, que me emocionou e me ensinou.
Primeiramente, gostaria de destacar como foi fácil me apegar aos personagens de 2521. Sem mentira, no primeiro episódio eu já estava apaixonada por Hee-do e Yi-jin, e torcendo loucamente para que eles pudessem conquistar seus sonhos. Os outros personagens principais, mesmo que alguns tenham demorado um pouco (como Yu-rim), me conquistaram no decorrer da trama. A questão é que os personagens são super identificáveis, você sente a dor deles, torce por eles e sonha com eles.
Eu disse antes que tive a impressão que esse drama não seria apenas romance. Quando comecei a assistir, foi possível perceber o quanto a vida cotidiana dos personagens tinha destaque. E é assim que entendo esse drama: é uma história sobre a vida. Mostra momentos felizes e tristes, mostra acontecimentos cotidianos. As pequenas e grandes conquistas, as pequenas e grandes derrotas.
Além disso, outro ponto que chamou muito minha atenção foi a originalidade do roteiro. Aborda sobre a esgrima, um esporte que quase não conheço histórias de ficção que já tenham falado sobre (se é que conheço), e ainda, fala sobre o jornalismo esportivo. O enredo em torno dessas duas profissões é muito bem feito e estruturado, abordando questões éticas, utilizando termos técnicos da área e retratando situações que nem chegamos a imaginar que podem acontecer porque não temos conhecimento sobre aquilo. De forma resumida, as profissões aqui não são tratadas de forma rasa, visto que compõem e ajudam a construir a trama.
Outro ponto muito presente nesse drama é a questão da amizade. Os personagens principais desenvolvem uma relação de parceria linda demais, o que também dá uma certa sensação de nostalgia na gente - mesmo que você seja jovem - ao lembrar das amizades da adolescência, dos dramas e vivências da juventude. Na música cantada pelos 4 atores protagonistas, "With” , há um trecho que me marca muito: “Agora, vamos caminhar juntos/ Mesmo que seja um pouco desconfortável/ Não estamos mais sozinhos/ Vamos nos ajudar, a carregar o pesado/ Agarre minha mão com força/ Vamos confiar um no outro”. Essa parte da música me passa muito a sensação de amizade e cumplicidade, de pessoas que se sentiam solitárias mas encontraram alguém com quem contar.
Ainda sobre a música “With”, acho lindo e emocionante como ela retrata muito bem a busca pelos sonhos. “O dia em que você se aproximou de mim por acaso/ Falamos sobre os nossos pequenos sonhos”. 2521 é muito também sobre os sonhos, e vemos isso por meio de cada personagem, suas ambições e frustrações.
Agora, queria destacar a fotografia e direção maravilhosas desse drama. As cenas são muito bem construídas, a montagem é muito bem feita e agradável. Sinceramente, é difícil escolher uma cena favorita, tanto pelo roteiro profundo quanto pela beleza das cenas. Já falei um pouco sobre a ost, mas queria destacar que gosto muito dela também, as música se alinham bem com a narrativa e a mensagem da história.
Sobre uma coisa polêmica agora… que é o final do drama. Quando se trata de 2521 acho difícil encontrar alguém que não tenha gostado do drama em si, porém o final é diferente. Muitas pessoas odiaram. No meu caso, eu gostei. Achei coerente com a trama. Tudo bem, poderiam com certeza terem feito o casal junto no final, mas não seguiram por esse caminho, e tudo bem. Claro que nós amamos um clichê. Porém, desde o início 2521 já demonstrou que não era uma história necessariamente clichê. Então, apesar de ter ficado completamente devastada, gostei do final e do efeito dele na história e na mensagem da narrativa.
Porém, apesar de ter gostado do final, concordo quando as pessoas dizem que ele podia ter entregado mais elementos. Ficamos sabendo mais sobre a perspectiva da Hee-do, e a curiosidade foi grande para saber sobre os outros personagens. Compreendo que como eram os diários dela, o foco foi nessa personagem. Mas queria saber sobre os outros também, pois me apeguei a eles.
De toda forma, o final trouxe essa sensação de “nada dura para sempre”. Isso é ainda reforçado na música Twenty Five, Twenty One, de Jaurim: "Eu pensei que duraria para sempre, nossos 25, 21” - música linda, por sinal. E tem coisa mais real do que isso? Porém, como diz a personagem Hee-do, mais velha: “Nada dura para sempre. E isso não precisa ser algo ruim”. E é isso. O importante são as memórias, os laços, as amizades e os amores que formamos. Mesmo que nada dure para sempre, o que importa é vivermos com intensidade, errando, aprendendo, conquistando, fracassando, e dando o nosso melhor em busca de nossos sonhos.
É por conta disso que considero Twenty five, Twenty one muito além do que uma história romântica. É uma história sobre juventude, amor, amizade e sonhos. Uma história sobre a vida e um drama com um dos melhores roteiros que já vi.
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Ótima maratona
Esse é um ótimo BL pra maratonar. Uma história rápida, envolvente e bonita. Se você gosta de melodramas e histórias mais lentas, talvez goste.Eu sinceramente não esperava nada desse drama, mas gostei bastante de assistir. Assisti em um dia e foi uma boa distração.
Gostei da trilha sonora e dos paralelos que a trama apresenta entre a história que Woo Jae está escrevendo e o relacionamento dos dois protagonistas.
Sou apaixonada por histórias com monólogos então gostei muito das cenas em que mostram os pensamentos do personagem.
Também, achei que os flashbacks foram bem inseridos do enredo.
Enfim, foi bom assistir esse drama. Recomendo.
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Alquimia das Almas 2: Luz e Sombra
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Muito bom, mas o roteiro decepciona um pouco...
Eu não fiz uma resenha da parte 1 de Alchemy, mas vou fazer da parte 2 para deixar registrado.Primeiro, queria dizer eu estava bem empolgada para essa temporada. Em momento algum a mudança de atriz me desanimou - pelo contrário, achei interessante e fiquei curiosa pra saber o que ia dar.
Eu gostei da temporada, assim como gostei do drama no geral. Porém, queria entender porque os K-dramas gostam de enrolar tanto!
Isso é algo que também reparei na primeira temporada, mas nessa foi mais. Muitos vezes só acontecia algo muito chocante e que interferiria diretamente na história no final do episódio. Aí você espera que a história ande no próximo...e nada. E aí você espera pelo próximo...e fica nesse ciclo.
Não que eu não tenha gostado dos episódios - gostei da maioria deles - mas sentia falta de mais ação às vezes, por se tratar de um drama de fantasia. Acho que isso foi o que mais me irritou durante todo o drama. No final, até estava sem paciência e queria que acabasse, não aguentava mais o Jin Mu infernizando tudo e todos. E também, não considero Jin Mu um bom vilão, se pensar em relação à construção de personagem. Ele só é insuportável. O que não necessariamente é ruim também, mas histórias que têm vilões bem construídos costumam chamar mais minha atenção.
Sobre a Naksu: sei que muita gente ficou revoltada porque a Naksu não voltou a lutar. Em parte, entendo isso, era interessante ver uma personagem assim. Porém, entendo que a Cho Yeong nunca quis ser uma assassina. A personagem que conhecemos no primeiro episódio da primeira temporada era uma sobrevivente, que sofreu demais nas mãos de Jin Mu. Depois, Naksu viveu muitas coisas, e é óbvio que ela não seria a mesma pessoa. Eu gostei disso, apesar de ter me irritado com a Cho Yeong correndo atrás do Uk durante o drama.
Senti falta de alguns arcos serem mais aproveitados nessa temporada. Como a Srta. Jin e Dang Gu, ou até mais destaque para Seo Yul. Quanta à médica, neta do Mestre Heo, achei um mega desperdício. A personagem virou uma chata que só estava lá pra perturbar. Pode não ter sido 100% desperdício pois em certo momento a trama encaminha por causa dela, mas enfim... fiquei indignada.
Eu gostei do episódio final, porque depois de tanto sofrimento, só queria um final feliz.
Entendo que até o momento parece que só estou falando mal do drama, mas eu gostei bastante de assistir. O elenco é incrível. O CGI é muito bom. As atuações são maravilhosas. O drama é muito bem produzido. Os figurinos e cenários são impecáveis. A história é boa e interessante. No meu caso, só o desenvolvimento da mesma que não me agradou tanto em alguns aspectos.
No fim, acho que o que mais marcou foram os personagens, em especial Jang Uk e Cho Yeong.
Jang Uk é um personagem que passou por muitas coisas. Ver sua evolução desde a primeira temporada foi muito bom. Gosto muito dele e Lee Jae Wook fez um ótimo trabalho retratando o mesmo.
Cho Yeong para mim é o grande destaque de Alchemy of Souls. Uma personagem complexa e cativante. Fiquei muito contente dela ter tido o seu final feliz e poder viver como ela mesma, pela primeira vez (mesmo que as pessoas não saibam seu verdadeiro nome). Jung So Min e Go Youn Jung fizeram um incrível trabalho ao interpretar essa personagem.
Queria destacar a música "Scars leave beautiful trace" , que tem uma das letras mais lindas que já vi, que combina perfeitamente com o drama. Uma música épica.
Enfim, é isso. Eu gostei muito de ter assistido Alchemy of Souls, mesmo com essas ressalvas.
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Gostei, mas foi tão rápido que não deu tempo de me apegar direito à história
Esse foi o primeiro BL de Taiwan que assisti. A história é bem simples, mas eu gostei. É bem leve de assistir na verdade.Porém, foi tão tão rápido que eu senti que não consegui me conectar tanto com a história. No início eu tava bem empolgada, mas com o passar dos episódios perdi o ritmo de acompanhar.
Acho que se eu tivesse maratonado (pois fui acompanhando em andamento) teria tido uma experiência melhor.
Mas no geral é uma história legal de assistir. Os casais são muito bonitinhos (eu adorei o casal secundário). Gostei das músicas também, principalmente a de encerramento.
Enfim, eu recomendo, é bom para maratonar e ficar com o coração quentinho.
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Uma boa história para maratonar
Achei bem bonitinho esse bl. A cada dia gosto mais dos bl's japoneses.Podia ser mais longo, 5 episódios é muito pouco! Com mais episódios a história poderia se desenvolver com mais profundidade... porém, apenas com os cinco episódios foi um bom bl, que cumpriu o que prometeu. Teve só alguns momentos da história que achei meio esquisito como retrataram, por exemplo isso de "agir como garotas". Eu entendi o que queriam dizer, mas achei esquisito kkkk
Eu gostei do ritmo pois me lembrou os melodramas (até mesmo na paleta de cores utilizada). É uma história mais lenta e dramática mesmo, porém não achei entediante, é apenas calmo e tranquilo de assistir.
Queria destacar também a cinematografia, gostei bastante da forma como foi filmado, as cores e a fotografia.
Achei um bom bl pra maratonar, por ser curtinho mesmo. Não me marcou, mas gostei.
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Simples, porém profundo
Esse bl foi uma bela surpresa. Pra ser sincera eu não esperava muita coisa. Pela sinopse, parecia uma história que eu assistiria apenas pelas cenas fofas. E na verdade, eu fui assistir com isso em mente mesmo.Entretanto, mesmo que esse bl possa parecer simples, ele entrega uma grande profundidade de roteiro. O drama tem um tom mais melodramático, com a presença de monólogos que demonstram os pensamentos do protagonista. E bem, isso foi um ponto crucial para prender minha atenção e me conquistar, visto que amo melodramas.
O roteiro desse bl é sensível, é humano e de fácil identificação com os dilemas dos personagens. O drama é calmo, às vezes lento, e acima de tudo é confortável de assistir, nos deixando com o coração quentinho. Eu gostei da história e do desenvolvimento dos personagens, principalmente pelo fato de não ter clichês desnecessários.
O casal é muito fofo, eles são um conforto um para o outro. Foi muito bom ver o desenvolvimento do relacionamento deles. A trilha sonora é maravilhosa e possui grande sintonia com as cenas, junto a fotografia e direção que trazem uma sensação calma e relaxante. Além disso, também gostei das atuações.
Enfim, eu gostei muito desse bl e considero um dos melhores que já vi. É lindo e poético. Recomendo demais.
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No ar Um Homem Que Desafia O Mundo de BL 2
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Ainda divertido e engraçado
Absolute BL está sendo uma das melhores séries/dramas de comédia que eu já assisti. Eu simplesmente dou risada muito fácil assistindo esse BL. O exagero, as cenas bregas, a abertura icônica, tudo é muito bom! kkkkkkEu gostei mais da primeira temporada, mas essa também foi boa. O Kikuchi é muito fofo. Mob continua sendo um dos personagens mais peculiares e icônicos que já conheci, adoro ele. Atsuhiro Inukai continua muito bem aqui, eu assisti logo depois de ver Kei x Yaku e foi interessante ver a diferença entre as interpretações.
O final até me deixou emocionada, foi bonitinho. Espero que tenha mesmo uma terceira temporada, e que abordem agora o relacionamento de Mob e Kikuchi, creio que é uma otima oportunidade de continuar "satirizando" os clichês do mundo BL!
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