Esta resenha pode conter spoilers
Timing (im)perfeito
Twenty five, Twenty one se tornou um dos doramas que mais amei. eu passei muito tempo enrolando pra começar a ver pois já tinha escutado falar que é uma história triste. resolvi começar a ver após eu e meu namorado termos voltado a namorar e... bem, um pouco depois terminamos e dias depois eu resolvi terminar de ver esse dorama então, é... tá sendo difícil. ainda mais porque me identifico com muitas coisas desse dorama.no geral, se você tá pensando em assistir: faça! você não vai se arrepender, a história me prendeu do início ao fim, é um dorama bem gostosinho de assistir, os personagens são muito bem elaborados e valeu muito a pena assistir, ainda que eu esteja passando por algo difícil no momento.
gostaria de dizer que: aproveite o hoje, aproveite cada momento com as pessoas que estão ao seu redor. valorize cada momento com elas.
enxergue a vida com um olhar doce, mesmo que o mundo seja cruel as vezes. tenha uma visão positiva sobre as coisas e quando tiver difícil, tente se esforçar um pouco mais pra ver as coisas por um lado positivo. não sabemos o que vai ser do amanhã, hoje estamos aqui mas amanhã não sabemos se nós ou as pessoas que amamos estarão aqui ainda. sendo assim, repito:
aproveite o momento presente.
deixarei aqui algumas frases que mexeram comigo:
“só estamos apaixonados nos momentos bons, mas somos um fardo para o outro nos momentos ruins.”
“mas mãe… foi horrível. a gente não devia ter terminado daquele jeito.
“com tudo isso rolando fica difícil planejar alguma coisa. não tínhamos um futuro.”
“— nunca imaginei que um dia vocês iriam terminar.
— olha depois de um certo ponto eu já imaginava, e a minha imaginação se tornou realidade.”
“eu disse que queria compartilhar tudo com você, tudo mesmo, incluindo sua tristeza e sua alegria.”
Esta resenha foi útil para você?
Esta resenha pode conter spoilers
Tem spoilers
Apesar de eu ter gostado bastante o final me decepcionou, sei que foi proposital eles n acabarem juntos mas mesmo assim acredito que aquele final não faz jus a história incrível desse dorama, todas as as vezes que aparecia as partes do presente me dava uma vontade absurda de pular pois eram muito chatas algumas até insuportáveis. Mesmo não me agradando nesses pontos como eu já tinha dito anteriormente a história é maravilhosa e me fez refletir muita coisa, 25 21 é uma história divertida e emocionante que me fez surtar de felicidade mas também chorar muito, valeu muito assitir esse dorama! Recomendo!Esta resenha foi útil para você?
um drama sobre juventude.
“às vezes, você fica triste como se o mundo estivesse contra você, mas outras vezes, ri até a barriga doer. nossas amizades são sempre excessivas, ficamos indefesos diante do amor e nossos fracassos são intensos. ansiedade, tristeza, brincadeira e sorrisos se juntam para formar algo estranho e desigual. talvez estejamos no centro da nossa juventude.”eu amo como isso, apesar de ser um drama de romance, é um drama sobre amizade e amadurescimento. é doce e amargo ao mesmo tempo, e mostra muito bem a dor que é crescer. eu chorei em vários episódios, sejam os tristes ou os felizes, simplesmente porque é uma representação tão linda do que a juventude significa. momentos que você deseja que sejam eternos. tudo é infinito enquanto dura, e quando passa, é memória. eu pessoalmente não consegui ver um final melhor pra na heedo e baek yijin.
é lindo, de verdade. vai ter sempre um espaço guardado no meu coração.
Esta resenha foi útil para você?
Esta resenha pode conter spoilers
Final injusto
A série é linda, por inteiro, mas o que é esse final? Completamente injusto não só com os personagens, mas com o telespectador que torceu por cada um deles!Primeiro, a gente não vê o Yijin no final? Isso significa que depois de tudo oq vimos, do quão importante eles foram um pro outro, nem contato eles mantiveram??? Ele só é mencionado uma vez pela mãe da Hee do e mais nada!
A Hee do lutou pra ficar com ele, mesmo ele tentando manter distância, pra ser ela a desistir? Na verdade, a gente viu a Hee do passar por muiiita coisa, como o início do relacionamento dela com Ko Yurim, o início difícil na esgrima, a desonra na primeira medalha de ouro... Um país inteiro odiando ela. Mas ela desiste do homem que ela ama? Sendo que aguentou ficar longe dele por meses só ouvindo a voz dele na fita? Não faz sentido! Ainda mais considerando pelo o que o Yijin passou em nova York, no meio de uma guerra! E eu entendo que "ah mas o apoio dela não chegou nele", "ela queria dividir os momentos ruins, mas ele não". Cara, isso na primeira tentativa! Nem deu tempo deles aprenderem a dividir esse tipo de coisa! Fala sério! Ela só tinha 21 e ele 25! Oq a gente sabe nessa idade?! E ele ainda tentou reatar... Sério.
Tá, eles não precisavam terminar juntos (precisavam sim), mas o drama faz o maior mistério sobre o marido da Hee do, apenas pra não mostrar ele? Acompanhei a personagem por 16 episódios! Nós vamos de 1998 a 2022, e não é contado pra gente com quem ela resolveu construir uma família? Não mostra sequer os amigos dela, aos quais a gente criou laços e foram tão importantes??? Eles são apenas mencionados.
O final é injusto demais. E eu choro sempre que penso. Pq me apeguei a eles. Quem é o marido da Hee do? Como se conheceram? Ele é bom com ela? O que ele faz? Onde está a Ko Yurim? E o Jiwoo? Cadê todas aquelas pessoas... Sério, que final injusto. Foi um tapa na cara, me desculpe.
Esta resenha foi útil para você?
La La Land da Coreia do Sul
Já dizia Pablo Neruda: "é tão curto o amor, tão longo o esquecimento".Razões pelas quais o drama promete ser um dos melhores de 2022 (pelo menos para mim)
Há alguns pontos que quero destacar que me levaram à essa conclusão, apesar da opinião popular sobre o final do drama.
A primeira delas é a construção dos personagens.
Vinte e Cinco, Vinte e Um nos apresenta personagens reais e longe do idealizado pela maioria das produções ao longo da história da teledramaturgia. Ao mesmo tempo em que você sente raiva de algumas atitudes deles, o drama mostra o backstage, o que acontece por trás do palco e que somente o telespectador tem acesso. Você consegue perceber os sentimentos conflitantes que envolvem cada personagem, mesmo daqueles que não aparecem rotineiramente.
Somado a isso, o desenvolvimento do relacionamento dos protagonistas foi um dos mais bonitos que já presenciei durante minha jornada de dorameira. Desde o início, quando eles tinham 22 e 18, a amizade que estava sendo formulada sempre apontava para o amor romântico que viria no futuro.
Há uma expressão japonesa chamada "koi no yokan". Ela se resume, basicamente, na sensação de quando você conhece alguém e sabe que vai se apaixonar por ele. Talvez você não o faça imediatamente, mas é inevitável que aconteça. Além disso, é incrível como todas às vezes em que um dos dois estava quebrado, a simples presença do outro era como um bálsamo para aquele.
Isso, dentre tantas outras coisas, é o que torna Twenty-Five, Twenty-One diferente de outros dramas.
Outro ponto é sensação mágica de se sentir parte da história.
Eu sou apaixonada por produções que me tiram do momento presente e me transportam para dentro de si mesmas. O figurino, a ambientação e até mesmo a trilha sonora retrata a década de 90 com perfeição e te deixa com um sentimento de nostalgia tão grande que parece que foi você quem viveu tudo aquilo.
Preciso destacar também a beleza da fotografia desse dorama e a trilha sonora, com ênfase para Twenty-Five, Twenty-One, da banda coreana Jaurim.
A série exala poeticidade do primeiro ao último episódio, e é claramente perceptível o cuidado do diretor em transmitir essa poesia através do ângulo que foi gravado cada cena, das cores que compõem o ambiente, do timing perfeito entre acontecimentos do enredo e a melodia e letra de cada OST.
Como falei algumas linhas acima, uma das músicas que compõem a trilha de Vinte e Cinco, Vinte e Um possui exatamente o mesmo título do drama. Inclusive, acho que a roteirista deve ter se inspirado nela, porque não é possível que uma música de 2013 represente tanto um drama que foi lançado sete anos depois.
O trecho da música que melhor exprime a essência de 2521 é "eu pensei que duraria para sempre os nossos 25 e 21/eu pensei que você e eu daquele dia duraria para sempre".
Não sei quando, não sei como e não sei nem se isso vai acontecer, mas em algum momento eu vou precisar superar Twenty-Five, Twenty-One. Porém, em quanto esse dia não chega, ainda tenho mais algumas palavrinhas para falar sobre esse drama que tanto me marcou.
O squad de milhões
Quatro adolescentes e um homem jovem adulto. Como personagens tão diferentes poderiam formar um dos melhores grupos de amigos de todos os tempos?
A resposta? Justamente porque eles são tão diferentes.
Moon Ji Woong aparenta ser o típico garoto bonito e desinteressado pelos estudos, mas com o decorrer dos episódios percebemos o grande coração e o futuro promissor do menino apaixonado por música, moda e ser o centro das atenções.
Ao contrário dele, sua melhor amiga, Ji Seung Wan, é a aluna modelo da escola e presidente de classe. Os estudos e a prova do CSAT é tudo o que ela vê como resposta para o futuro.
Ko Yu-Rim é medalhista de ouro em esgrima e a inspiração da protagonista do drama. Ela é doce e gentil, mas as dificuldades financeiras dos pais causa desconforto e culpa por se dedicar a um esporte ao invés de um trabalho fixo.
Na Hee-Do vem de uma família abastada, mas sem o apoio da mãe todas as conquistas que obteve foi com o próprio suor e resiliência. A sua vibe caótica e expressiva casou muito bem com a personalidade de cada membro do squad. Kim Tae-ri não merece somente palmas, merece o Tocantins inteiro. Uma mulher de 31 anos capaz de interpretar uma jovem de 18 anos que encontra felicidade em colecionar adesivos, ler histórias em quadrinhos e ver fogos de artifício é o auge do quão icônico alguém pode ser. E, sim, Kim Tae-ri, você é icônica!
Nam Joo-Hyuk de maneira nenhuma ficou para trás. Diferente da Tae-Ri, eu conheço o ator de outros trabalhos e posso dizer como toda a certeza do mundo o quanto ele evoluiu e o profissional espetacular que se tornou. Nam Joo-Hyuk disse certa vez que queria fazer as pessoas se emocionarem. Bom, ele conseguiu. E dar vida a Baek Yi-Jin foi o ponto alto da sua carreira como ator.
Baek Yi-Jin viu a família se separar depois que seus pais faliram. Ele precisou se reerguer das cinzas e trabalhar em qualquer emprego que visse pela frente para tentar reunir a própria família outra vez. Como o mais velho do squad e sunbae de Moon Ji Woong e Ji Seung Wan, ele repassou suas experiências, mas também se permitiu sentir a alegria desprovida de arrependimentos da juventude.
Fora as interações entre os protagonistas, os momentos de convívio do squad é o melhor de tudo que o drama poderia proporcionar. A química entre o elenco é maravilhosa e as cenas são carregadas de paixão, amor, comédia e vontade de viver!
Aqui termino a parte sem spoilers da resenha. Se você fica por aqui, obrigada por ler essa multidão de palavras de uma dorameira emocionada. Espero que tenha despertado em você o desejo de assistir essa preciosidade de dorama.
Mas se você não tem problema em pegar um pequeno grande spoiler sobre o final do enredo, então separa mais um tempinho e continua comigo!
Final agridoce ou happy ending? (CONTÉM SPOILERS)
Existe uma frase que diz que almas gêmeas estão destinadas a se encontrarem, mas não a ficarem juntas. Baekdo é exatamente assim.
A sensação que eu tive quando terminei – e que tenho até agora – é de que é injusto duas pessoas que se amaram e se apoiaram em tudo terem um final longe uma da outra, como se fossem completas desconhecidas. Eu não consigo imaginar um mundo onde Baeko não sejam casados e felizes por toda a eternidade.
Foi uma jogada arriscada da roteirista trazer a vida real para uma produção ficcional. O meio audiovisual e literário é repleto de obras de meia tijela, mal construídas, mas que são aclamadas pelo público simplesmente por proporcionarem um final com um casal "felizes para sempre". No entanto, Twenty-Five, Twenty-One foge do convencional final de conto de fadas. Assim como La La Land: Cantando Estações – o filme estadunidense ganhador de vários prêmios –, o drama coreano fala sobre pessoas que entram e saem das nossas vidas, até mesmo aquelas que nos marcam profundamente. Elas fazem um grande rebuliço em nossa caminhada e nos ajudam a crescer, mas infelizmente são passageiras.
Talvez um "final feliz" nos satisfizesse. Porém, e quando se trata de impacto? Quando se refere a enviar uma mensagem e permanecer fiel a um roteiro e seu propósito? Falando como escritora, fico feliz de que a roteirista tenha se mantido leal à sua ideia (apesar de que o meu coração de telespectadora esteja sangrando).
Canções são sobre amores que não deram certo. Poesias também. Por que filmes, séries ou livros não podem ser? Por que reduzir a qualidade de uma obra simplesmente por causa de um final não convencional? Nem tudo se resume a finais felizes, ou melhor dizendo, finais felizes não se resumem a casais que ficam juntos para sempre.
Abrindo um pequeno espaço para falar de modo geral, não me referido ao final do casal, acredito que o drama merecia um último episódio um pouco melhor. Mesmo que o destino de Baek Yi-Jin e Na Hee-Do fosse o mesmo, eles ainda mereciam muito mais do que receberam.
Voltando para Baekdo, de um ponto de vista mais crítico, a narrativa da série está encapsulada nas memórias da juventude dos personagens. Foi proposital que precisássemos passar pelos momentos doces e amargos de suas vidas para entender o sentimento agridoce de relembrar os anos que se passaram. Por isso, penso que era irrelevante ter conhecimento de quem é/era o marido da Hee-Do ou de como o restante dos personagens estão atualmente. O final ficou com um gostinho de segunda temporada ou episódio bônus (apesar de que acho isso pouco provável de acontecer).
Vinte e Cinco, Vinte e Um é um drama que te faz pensar sobre o que teria sido diferente se suas atitudes no passado fossem outras. É sobre a intensidade de um amor na juventude. Em uma época, como a própria Hee-Do fala, onde a amizade, o amor e os bons momentos eram tudo o que importava.
Um tempo como a juventude dura apenas um instante. À medida que ficamos mais velhos, percebemos o quão difícil é fazer as coisas que costumávamos fazer e como gerenciar as nossas prioridades revela muito de quem nos tornaremos. Nada dura para sempre e é justamente por isso que cada momento deve ser vivido intensamente e aproveitar a sensação de eternidade que esse dito momento pode proporcionar. Com o tempo essa memória se tornará fraca, do tipo que só pode ser trazida à tona com uma foto, uma música ou um diário. Serão essas memórias que nos permitirão criar novas e termos esperança de que um sentimento como o daquelas recordações antigas pode ser sentido novamente.
Apesar de tudo, Twenty-Five, Twenty-One merece ser assistido pelo máximo de pessoas possíveis, mesmo que muitas delas saiam desprezando o drama por um todo por causa de algo que não gostaram. E tudo bem. O direito de gostar ou não de algo é dado livremente a cada um. O meu desejo é que assistam o drama conscientes de que nem tudo vai ser mil maravilhas, mas que os bons momentos estarão para sempre guardados no coração de quem participou deles. Assim como o squad de Vinte e Cinco, Vinte e Um estará para sempre gravado em minha memória.
"Finais felizes" não são de todo irreais, mas também não deixam de ser o estágio da estória em que a vida dos personagens se estagna e não sabemos de todos os perrengues que são necessários para manter estes "finais felizes".
Um relacionamento amoroso (principalmente o primeiro amor) não é um mar de rosas onde o "felizes para sempre" é uma realidade constante. No entanto, Na Hee-Do e Baek Yi-Jin escreveram em um arco-íris o verdadeiro significado de amor para mim.
Um amor puro que não passa com o tempo, mesmo que as pessoas se distanciem e as singelas e frágeis memórias da juventude sejam tudo que fique.
"Ouvi dizer que toda tragédia na vida é uma comédia se vista de longe. Isso significa que temos que viver como se estivéssemos nós vendo de longe."
– Twenty-Five, Twenty-One
Esta resenha foi útil para você?
Esta resenha pode conter spoilers
Renata Almeida
Bom o que falar???Ainda estou impactada com o final!!!
Esperava aquele "final charmoso" dos Doramas Koreanos, onde tudo se refaz!! Não esperava essa finalização! O gostinho de quero ainda se encontra no coração!!! Muitas dúvidas, e dúvidas!!! Inacreditável perceber um enredo com sentimentos tão fortes e superaveis, pq foi esse , o legado do Dorama... Superação!!! Onde um ajudou o outro, nos obstáculos que foram surgindo em suas vidas e no final!!! Mas mesmo assim... Considerei 10 nota 10 em todas as categorias, pq a sensação é de quero mais!! Parabenizo todos os atores, souberam interpretar categoricamente a intensidade da adolescência. Brilhante!!! Mas ainda sim deixo aqui minha sugestão, todos os outros casais tiveram os seus reencontros e
Hee-do e Yi-jin deveriam ter também!! Achei que entre eles as coisas não ficaram muito bem resolvidas.
Esta resenha foi útil para você?
Esta resenha pode conter spoilers
Maravilhoso!
"Acha que suas habilidades melhoram consistentemente assim ↗, certo? Suas habilidades não melhoram de forma consistente, melhoram em etapas ┌┘. E quando as pessoas batem em uma parede, elas querem desistir. Uma vez que eles passem por essa etapa, elas vão melhorar exponencialmente ↗, mas elas não percebem isso. Eu sou a prova viva." Na Hee Do para sua filha. (Eu como bailarina me senti encorajada por essas palavras)Obrigada a esse elenco e equipe incríveis por tornar meus fins de semana um pouco menos sombrios nos últimos dois meses. Este é uns dos poucos dramas que chegou perto de realmente retratar a realidade do adulto. É uma enorme montanha russa. Nenhum de nós está pronto para o turbilhão da vida adulta.
Não conhecia direito a esgrima, e nesse dorama me fez me encantar pelo esporte! Apaixonei por cada personagem, amei a história, as reviravoltas, a amizade do squad e o carinho entre os protagonistas (química de milhões) e a OST maravilhosa!
Uma parte de mim tinha esperança dos protas ficarem juntos, mas outra parte de mim sabia que ia ser um fim realista. Mesmo não sendo o fim esperado por todos, eu gostei desse dorama do início ao fim.
Sou muito grata ao elenco e à equipe por esse drama incrível. Sentirei saudades ♥
Esta resenha foi útil para você?
Esta resenha pode conter spoilers
Já com saudadades da Na Hee do
Ok desde o início esse final já era previsto, mas isso não significa que a cada segundo eu não esperasse que fosse mais parecido com minha ilusão.Não foi, e se tornou daquelas histórias que me atropelam sem deixar nem a placa.
Devastada.
desabafo feito, posso seguir em frente.
Esse dorama tem tudo que amo em uma boa história. Na Hee Do está no topo das minhas protagonistas preferidas. É forte, atrapalhada, carismática e fez meus fins de semana melhores. Cada personagem é profundo e tem seu espaço para crescer. Namorei a amizade e relacionamento deles. Me envolvi ao ponto de me importar como se fossem meus amigos mesmo, por isso quis o melhor para eles, mesmo quando enquanto espectadora não era bem o que eu esperava.
É nostálgica, hilária e tem um mensagem tão bonita.
Tudo passa e passa muito rápido. Como é difícil lembrar do passado, por melhor que tenha sido, sem certa melancolia e arrependimento.
Ao mesmo tempo como é bom ter boas coisas para recordar, mesmo que tenham sido passageiras e que nunca mais voltem.
Faz parte de crescer.
Como foi bom ver eles crescerem.
Esta resenha foi útil para você?
Esta resenha pode conter spoilers
Love doesn’t conquer everything in this world and that's okay
April 3, 20222521 is a tear-jerker full of life-lessons K-drama. I know people have been disagreeing and disappointed with how the ending went. But I think, the 2521 ending fulfills the original story that they were trying to convey. The emotional attachment I developed to this drama is unbelievable. I love everything from how the characters develop and seeing how they flourish into their adulthood. Maybe it’s because I am now a college student and that is why I greatly relate to this drama. Yes, it is true that we took high school life too easily and for granted. Yes, it is harder to meet up with friends now that we are old. Yes, people grow apart and that's okay. Yes, it is okay even if you don't meet your friends often. As long as you have each other, you will always find time even if that means every 6 months or so.
!!! MAJOR SPOILERS WITH DETAILS!!!!
- I am happy that Baek Yijin did not die or experienced some catastrophic event.
- I am happy how the girls are still supporting each other even though they have their own lives.
I think I am happy that everyone got the ending that they deserve including Yurim and Heedo's mom. I also think it is appropriate how Minchae's dad is never revealed nor is present-pandemic adult Yijin. I know I may be the minority but I think everything from this drama is just good. I may have bawled my eyes and wished for Heedo and Yijin to be the end game. But given the circumstances of how their relationship has gone down, it is much better for them to go their separate ways. Very realistic and has a bittersweet ending. I also think that Yijin and Heedo's endings is happy to some extent. Yijin is able to revive his family back and has a stable job. Heedo is happily a mom to Minchae, though I can't really say anything about her marriage to his husband as he was not shown in the story. This makes sense because this is about first love and their early adulthood/youth days.
I think 2521 set the standards for 2022 Kdramas. I know the ratings have gone down due to the ending and I understand that people are very frustrated with the ending. But I definitely think it is not rushed, and that it perfectly fits the overall narrative of the story.
So for those who are watching 2521, I hope you learn some lessons and learn to enjoy your youth. Happy viewing (maybe) and prepare some tissues by your side. I may or may not have a breakdown watching episode 16 and while writing this review...
Cheers ?
Esta resenha foi útil para você?
Esta resenha pode conter spoilers
BUT SERIOUSLY, WHAT IS WITH THAT ENDING???
Dont get me wrong. I loved the whole series. I even understand why they chose that path. It was titled Twenty Five Twenty One so naturally i expected the story to peak when they were at that age.But come on!!! Why end it like that? For the better part of the whole series we are being teased to guess who will end up together in a mystery-solving setup - a la the Reply series. And then when it ended it wasnt even hinted who the father or the husband is. The kid is Kim Min Chae, after all so i kinda accepted early on that the father wasnt YiJin but to not answer it rendered the whole present timeline useless. They could have removed the present Hee Do and her daughter and it wont change a thing, because they literally said its not important.
The good:
1. I loved the fencing (sports) main theme.
2. Nam Joo Hyuk. Boy has improved so much, i may be inclined to think his handlers are doing everything to make him a multi awarded drama actor. It almost worked in Start Up, hopefully this is it.
3. Choi Hyun Wook. What a breath of fresh air. I loved him in RB, but he just shined here.
4. Kim Tae Ri and Bo Na as Hee Do and Yu Rim, respectively . Beautiful and capable. Let me get back to this later.
5. The coach, and the mother. I am inloved with Kim Hye Eun, makes me wanna see her past dramas.
6. I liked the fact that it wasnt a fairy tale ending.
The so-so.
1. Kim Tae Ri. She is amazing in this role, but I get it, readers will hate me for saying this. There were some flak for the portrayal of a college student to a high school student love affair, it wasnt May December, but it was enough to make people think that high school HeeDo is way too young for an adult Yi Jin and at moments the idea is kinda cringy. I guess the producers thought, well Tae Ri is older than Joo Hyuk in real life so it shouldnt be an issue. My question however is, will the producers think differently if an early 20-year old actress was playing HeeDo? Also, like i said she did great here, but is there no actress who is younger than Nam Joo Hyuk who can portray Hee Do's emotions?
2. The pacing and length of episodes. 16 episodes of almost 90 minutes each. Sometimes i feel like episodes are a little too long and the last 2 episodes in particular crammed too many issues a little too late. I guess thats how the format is for most asian drama - make the leads break up in the penultimate episode and then cram and jampack the finale to solve all the issues. But goodness i counted a few scenes that were a little too long that could have been used for some other things like how many times HeeDo and YiJin broke up and madeup. I guess they thought extending the drama and the crying scenes will make people cry. My short attention span went a little haywire.
The bad
1. The older Hee Do. The actress portraying the older Hee Do is beautiful and i love the subtle acting that connects both the past and present HeeDo. BUT, is she really needed. Did the story changed by adding her character? Again, the non-reveal of the husband made her character useless, and i felt like that was done to trick the viewers into keep guessing who the husband is going to be. Another thing, Hee Do's mother acted the older character. Why cant Tae Ri do the same?
2. Hee Do's daughter Kim Min Chae. By the name alone, we know she is not Back Yi Jin's daughter. But still, her presence teased us with the possibility of Hee Do and Yi Jin endgame. But alas they thought it wasnt important enough to be discussed. So why do we need the whiny kid.
3. Now back to the ending. The whole series was great overall, but my heart needs closure.
Would i reccommend? Definitely, just prepare to spend some time with it. Am i going to rewatch? Sorry, its just too long, and theres just too many drama nowadays i dont think i can.
Kudos to Netflix for giving Asian dramas chance to shine in a much bigger stage, makes my subscription very worthwhile.
Esta resenha foi útil para você?
Esta resenha pode conter spoilers
A youth drama at its finest (until the youth fades, just as it does in life)
People may be divided on the ending, but I don’t care – this was the perfect youth drama. I don’t watch dramas to escape reality; I watch them to feel all the emotions from the journey of life. I watch to step in someone else’s shoes, even for a moment. I watch to find a glimpse of relatability; to feel comforted in knowing that some experiences are universal and to get insight into the parts that are unique. Those differences are the ones that make me feel blessed for the life I have and both jealous and motivated to drive towards the things that are missing. On that basis, Twenty-Five Twenty-One delivered in spades.What kind of drama is Twenty-Five Twenty-One? We got the best aspects of school, sports, family, activism, romance (oh, is the romance truly heart-fluttering), slivers of comedy, life, death, hardship, sacrifice, and everything in between. This drama doesn’t veer into the melodramatic territory. We get a slice-of-life as it is and as it can be. I laughed out loud and cried my heart out. The shining moments of youth and first love will stay fondly in my memory, while I remain in the process of writing my own story. I’m 25 right now, and walking in lockstep with these characters made me ultra-reflective of my own choices. In hindsight, I might've had my “Cutie Pie” moments, but not a true first love like this yet – because the highs were never so high and the end was never so low. I’m a practical realist and a planner. I’m ambitious in my career, but choosing that has come with its own sacrifices. I’ve had wonderful moments with friends, and for that I am forever grateful. At the same time, I can’t help but feel like COVID-19 has stolen the prime years of my youth. We’re desperately trying now to make up for lost time, and this drama motivates me to seize the fleeting opportunities remaining to live with reckless abandon.
Now let’s talk about that ending. I admit that I can be a glutton for punishment; that I enjoy the release that comes with a good cry. So naturally, I downloaded the last episode on Netflix right before taking off on a flight, mere minutes after hearing about the ending from the live broadcast in Korea. I started crying about two minutes in, and the waterworks kept pouring. There were moments of joy mixed with regret and sadness. I LOVE a good cry – and this one classifies as good because everything made sense to lead us here. Watching this drama on-air was an Experience (with a capital E) because fans twisted this way and that to dream up a fantasy happily ever after. I am thankful this story went with Occam’s Razor here. No one should feel blindsided by Twenty-Five Twenty-One. Perhaps the original synopsis could use a re-think, but from episode one, we have a sense of what to expect. The show does NOT end on a frustrating open ending. The loose ends get tied up exactly the way they should.
Some people lamented that there was no point to the present-day scenes, COVID-19 and all. I disagree with that wholeheartedly. For one, it dropped constant hints towards the ending – and I don’t think anyone can truly say we were misled here (other than the picture in the photo album, maybe?). There were way more hints pointing towards the conclusion that we got than any other. Moreover, the present provided an immense device not only for the narrative, but for life as well: hindsight. We become fonder of the joyful memories and thankful for the trials that shaped us into the people we are today. I love and appreciate nostalgia, but it has a time and place. We need to keep going and looking forward; in real life, there aren’t often second chances 20 years down the line. The "times" can be a villain, but we can still find pockets of happiness. The “times” is a character of its own in this story, in a way: important world events bookend the story perfectly, from the IMF crisis to other ones that gut-punched us (and Yi-Jin, Hee-Do, and Min-chae!) when we least expected them. It was poetic in a sense to see the people most affected by these world events get depicted on screen. As humans, we are incredibly resilient beings who learn to adapt and survive. From our perspective, it hurts to think that a beach trip can be forgotten, but forgetting only proves that there were even more meaningful moments ahead.
Without the choices she made, Hee-Do wouldn’t have Kim Min-Chae – and I’m sure over the years, she wouldn’t change that for the world. Moreover, I am proud of Hee-Do for putting herself first and recognizing what she needed from the people in her life. Baek Yi-Jin and Na Hee-Do’s lives intersected for a beautiful moment, but paths diverge. As with all relationships, we either grow together or apart. Some people rage at the thought that others could have a happy ending, but it’s all based on priorities. Moon Ji-Woong and Ko Yu-rim serve the perfect foil for the Yi-Jin/Hee-Do story: their relationship works because Ji-Woong’s world revolves around Yu-Rim; he puts her first and always meets her way more than halfway. I’m not saying everyone in this world should be a Ji-Woong. On the contrary, we need to do what’s right for us. Baek Yi-Jin couldn’t live with himself as someone who reported on the inconsequential and the mundane. He had bigger things in store for his life, regardless of how closely they resembled his childhood dreams. Likewise, Hee-Do’s unwavering (hah!) ambition served as the frame for this whole show. When neither is willing to bend, you can only hope that the direction is the same.
My only gripe here was Hee-Do’s allusion to her husband living overseas in the present. Oh sweet Hee-Do, if you know what you need from a partner and you're giving up something beautiful to make it happen, then where is he?! I know the point is that her husband doesn’t matter (and a HIMYM-style ending with a new character in the 11th-hour would’ve rung hollow), but the fact that he wasn’t around for her retirement (bless Yu-Rim and the TRUE love story of this show), the ep 16 funeral and the fact that he seems to travel a lot in the present rather than getting to know his daughter Min-Chae makes me sad for you. You can rationalize it by saying that we are all too susceptible to fall for what we know --- this is why generational patterns persist, after all. We accept the love we think we deserve. But Hee-Do demonstrated in the tunnel that she KNOWS she should deserve more, and I wish we at least got to see a little bit of her happiness (and Yi-Jin’s!), even with faces obscured while cycling through a montage of the big moments of their lives. I needed the news montage from 2002-2009 to include a montage of their happiness, because they clearly continued living and learned to move forward during that time! And then another montage from 2009 to present would’ve compounded that the choices and sacrifices they made were worthwhile.
I appreciate this drama because it made me live and love alongside these wonderful characters. It pushes me to reflect on my own life, cherish the memories of the past that has shaped me, and strive to capture the remaining moments of my own youth to the best of my ability. If you want to feel this broad spectrum of emotions, don’t be discouraged by the distraught fairytale-hopefuls flooding the internet discourse on this show. Twenty-Five Twenty-One is worth watching, and anyone who has yet to see it has the pleasure of knowing what they’re in for: life in all its bright, shining, mundane, and challenging glory. Twenty-Five Twenty-One doesn’t shy away from depicting a story that should feel so relatable and true to so many. Finally, I can’t help but end this review in (an adapted version of) Baek Yi-Jin’s words, because it rings true after everything: “The result was bittersweet, but the journey was beautiful.”
Esta resenha foi útil para você?
Esta resenha pode conter spoilers
oh....my.
wow...I know I am not alone in feeling incredibly disappointed in how this drama turned out. what started out as a hopeful coming of age story about growing up and finding your place in the world...ended with an hour of "your friendships of youth are meant to be kept in the past...deal with it :)"Twenty-Five, Twenty-One started out (and, honestly, continued to be until about episode 14) as one of the most genuine, engaging, and hopeful dramas I had seen in a long time. the characters were charming, but also human, with flaws and development that really made you feel like you were growing up with them. their friendships were the kind that had struggles, but as they grew up, they learned how to navigate these conflicts. it showed the realities of growing up, young love, and finding your place in the world.
and then it totally crashed and burned.
here's the thing, I actually am all for bittersweet, or even sad, endings. I just did not feel like this one did the story justice. it was such a...non-ending, that it felt like a cheap cop-out to get an emotional reaction, which was in stark contrast to the rest of the drama, where each of the emotional moments was in the story for an obvious developmental reason. I knew from the start that this drama would probably not have a "happy" ending, but nonetheless, I was very disappointed in this.
the ending, which provided no true closure for anyone but Hee-Do (kind of), felt like it was communicating a message that any friendship that happens in your childhood is...intended to be left there? that none of the youthful love or hope you have can follow you into adulthood... this, paired with how melancholy adult Hee-Do seems to feel about her life, was incredibly strange in contrast to the other 14 episodes of character development and hopeful storytelling.
all in all, it left a bad taste in my mouth. I feel like this drama was designed to be watched while it aired, and it created great engagement in the audience due to this fact...and maybe this is why the ending felt short. they kept the "mystery" going for too long, in a way that did not leave them time to truly flesh out the ending. I am not sure. I feel like they could have kept the "open ending" concept, and just tweaked it a bit... showing us that some of the friendship group were still in touch, or something...the fact the drama went to such great lengths to keep all the side couples together, and then threw out not only the main couple's romance but also their very long friendship so abruptly... hm. it just felt incredibly out of place and incredibly disappointing.
perhaps this is all a testament to how lovely the first chunk of the drama was! I highly recommend the first 14 or so episodes...but save yourself and do not watch the finale. it is not worth it.
Esta resenha foi útil para você?