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- Título original: ตัวนาย ตัวแทน
- Também conhecido como:
- Roteirista: Pongset Laksamipong
- Diretor: Pepsi Banchorn Vorasataree
- Gêneros: Romance, Drama, Fantasia
Elenco e Créditos
- Poom Phuripan SapsangsawatJoePapel Principal
- Up Poompat Iam-samangMingPapel Principal
- Mek Jirakit ThawornwongTongPapel Secundário
- Tanathorn CharoenratanapornSolPapel Secundário
- Billy Possathorn WittanyaprechapolJimPapel Secundário
- Lotte Chaiyut PanchukiatYimPapel Secundário
Resenhas
Incomparável!! Um trabalho absurdamente bem feito.
Sinceramente, gente, essa série é uma das melhores da Tailândia. Se não for a melhor. Só poderei dizer, de fato, se é, ou não, quando assistir o final. Sim, o relacionamento deles é tóxico, mas não é tóxico como em TharnType ou KinnPorsche. A série deixa bem claro que o Ming é um lixo e que o Joe não tem amor próprio. É romântico, mas não é romantizado. Tá tudo bem claro ali. Além de roteiro, diálogos, fotografia e trilha sonora absolutamente maravilhosos. Não tem aqueles clichês horrorosos, que tem em todas da GMM. Os protagonistas atuam super bem. O elenco todo é muito bom!
Quem deixou de assistir porque tem drama ou sofrimento demais, está perdendo uma história maravilhosa, muito bem contada, cheia de altos e baixos, que te prende. Vai ser um marco na produção de BLs na Tailândia. Elevou DEMAIS o nível. E que cada vez venham mais BL's como tão bons, ou melhores, do que este
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Uma Boa Série Com Falhas de Roteiro
My Stand-In teve uma história bem legal. Atores consagrados na indústria Boys Love, com uma ressalva para dois atores coadjuvantes, Billy Possathorn (fez o papel do secretário Jim) e para o ator Tanathorn Charoenratanaporn (fez o papel de Sol), sem falar em tantos outros que foram igualmente bons.Qual a falha? Acredito que fazer um BL que vai passar por essa fase de encarnação não muito fácil, isso porque muitas vezes, como foi o caso aqui, o roteirista acaba por deixando as transições entre cenas confusas. Ao observarmos os momentos em que o Joe no corpo do novo personagem, interpretado por Winner Tanatat, ele só aparece quando o próprio Joe se olha no espelho, para os demais que ali estão, mesmo quando chamam o Joe para conversar o corpo que sempre aprece é do Joe que “morreu”. Tanto do ponto de vista religioso quanto para a produção isso gera uma certa confusão. Do ponto de vista religioso, o corpo não existe mais, na produção, é preciso inserir o público no conteúdo e estas transições de cenas servem justamente para isso.
O sofrimento do Joe também foi muito tenso durante o BL, pensei até que iria estender para uns 14 episódios. Contudo, gostei do BL, foi muito bom! Apenas a ressalva mesmo quanto as transições das cenas.
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