Em um domingo à noite, sem a mínima esperança de conseguir algo bom para assistir, me deparo com o lakorn. Sendo completamente sincera, se eu estivesse em pleno juízo não teria escolhido assistir o drama. Até então não tive muita sorte com novelas tailandesas e ainda não me acostumei com a sonoridade da fala. A falta de paciência para procurar algo de bom na Netflix também foi um plus a mais, entretanto o maior incentivo foi sem dúvidas o sorriso do Tee, nosso protagonista.
Que ator cativante, e nem falo da beleza e sim da simpatia, bondade e tranquilidade que o ator traz no rosto. Sem dúvidas o melhor personagem da história. O enredo da história é bem clichê (protagonistas de classes sociais diferentes, a família que não aceita o relacionamento, o "vilão" sendo o cara rico, a amiga da protagonista que gosta do vilão), mas sem aquele drama todo que vemos nos lakorns (claro que há um certo drama, mas tudo na medida; tá extrapola um pouco, mas não muito). Acho que o tempo de duração de cada episódio (aproximadamente 40 minutos) ajudou o drama ter um ritmo muito bom. O roteiro tem alguns furos, como na morte da mãe da Elle (sem detalhe para não dar spoiler), mas nada que prejudique. As atuações foram muito boas, tirando algumas faltas de expressão e reações desnecessárias, tenho que tirar o chapéu.
Como vocês já leram na sinopse, nosso protagonista é cego (na verdade ele fica cego logo no início do drama) e a história parece girar em torno dessa temática, contudo a religião aparece bem atrelada ao enredo, de certa forma é legal conhecer um pouquinho mais de outras religiões (os templos deles são lindos), mas o excesso dessas cenas acabaram fazendo eu usar o botãozinho de passar os segundos. Um outro ponto do enredo - que é bem legal - é quando mostra a independência de um deficiente visual, que ele não é um incapaz e tem todo o direito e consegue ter uma vida normal.
Não vou prolongar aqui para não soltar spoilers, entretanto se estiver precisando de um dorama para maratonar (porque vi em dois dias), recomendo Súplica (nome na Netflix). Um drama com bons beijos e com um final - que algumas pessoas não irão gostar - muito bom.
Ps: Uma das cenas que eu mais gostei foi a do cinema com a poltrona do amor. Hahaha
Que ator cativante, e nem falo da beleza e sim da simpatia, bondade e tranquilidade que o ator traz no rosto. Sem dúvidas o melhor personagem da história. O enredo da história é bem clichê (protagonistas de classes sociais diferentes, a família que não aceita o relacionamento, o "vilão" sendo o cara rico, a amiga da protagonista que gosta do vilão), mas sem aquele drama todo que vemos nos lakorns (claro que há um certo drama, mas tudo na medida; tá extrapola um pouco, mas não muito). Acho que o tempo de duração de cada episódio (aproximadamente 40 minutos) ajudou o drama ter um ritmo muito bom. O roteiro tem alguns furos, como na morte da mãe da Elle (sem detalhe para não dar spoiler), mas nada que prejudique. As atuações foram muito boas, tirando algumas faltas de expressão e reações desnecessárias, tenho que tirar o chapéu.
Como vocês já leram na sinopse, nosso protagonista é cego (na verdade ele fica cego logo no início do drama) e a história parece girar em torno dessa temática, contudo a religião aparece bem atrelada ao enredo, de certa forma é legal conhecer um pouquinho mais de outras religiões (os templos deles são lindos), mas o excesso dessas cenas acabaram fazendo eu usar o botãozinho de passar os segundos. Um outro ponto do enredo - que é bem legal - é quando mostra a independência de um deficiente visual, que ele não é um incapaz e tem todo o direito e consegue ter uma vida normal.
Não vou prolongar aqui para não soltar spoilers, entretanto se estiver precisando de um dorama para maratonar (porque vi em dois dias), recomendo Súplica (nome na Netflix). Um drama com bons beijos e com um final - que algumas pessoas não irão gostar - muito bom.
Ps: Uma das cenas que eu mais gostei foi a do cinema com a poltrona do amor. Hahaha
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