Japão nunca erra!

Tente não amar esse BL e falhe miseravelmente.
Com certeza um dos melhores de 2021, tanto pela criatividade de um plot cheio de pequenos clichês, mas com singularidade e beleza únicos, como pelo carisma dos personagens, que em meio a belíssimas atuações, conseguiram misturar drama e humor numa história de amor colegial. Os sentimentos foram mostrados de forma tão pura que até mesmo a falta de beijos passou despercebida por mim, um casal saudável, descobrindo o amor juntos e respeitando os limites um do outro. Esse drama fez eu shipar até o casal hétero (milagre!!!). Todos os personagens do núcleo principal eram muito fofos, até a mocinha apaixonada pelo sensei me encantou, e as relações de amizade, de companheirismo, realmente esse história estará para sempre em meu coração.
Nos outros aspectos, também entregou muito! Belíssimas locações, boa fotografia, uma ost gostosinha.
Já vi, revi, verei de novo, e recomendo que todos possam ver também, e surtar de amores com tanta fofura.

Leia Mais

Chave de ouro

A segunda temporada dessa obra marcante, não apenas foi maravilhosa de se assistir, como também complementou a primeira, deixando todos os pingos nos "is".

Puxando o ganho do tema, a obra fala de uma forma bem crítica sobre a indústria BL, mas do lado que os fãs não veem, o lado por trás das câmeras, que é muitas vezes é de uma crueldade surreal, e é alimentado pelos fandons, por mais triste que seja dizer isso. Só existe uma demanda quando existe uma procura, e enquanto os fãs não conseguirem separar o ator da vida real, essas bizarrices continuarão existindo
A segunda temporada também teve 6 episódios de em média 25 minutos, tem a mesma qualidade na fotografia, roteiro e atuação, a ost também é a mesma.

Essa temporada é mais focada no drama que envolve Bas, que sofreu abusos sexuais pelo produtor da série (Tee), e agora se encontra desesperado, pois seu antigo colega de elenco denunciou Tee publicamente e citou o nome de Bas como testemunha.
Agora Bas, que já sofre com sua auto-estima baixa, problemas familiares, lida com o abuso sofrido e o medo de que a repercussão destrua sua vida, também vai lidar com o início de um amor que lhe dará forças para vencer o medo. Esse seu novo amor, Marco, é o melhor amigo de James, que terminou a primeira temporada desolado pois amava secretamente seu amigo e teve que ver ele se apaixonando por Ait. Nos braços de Bas ele vai encontrar consolo.

Os furos que existiram na primeira temporada foram resolvidos nessa, não tenho nenhuma reclamação.


Por fim, recomendo essa série a todo fã de BL (e que vejam a primeira temporada primeiro, óbvio), tentem entender do que ela se trata, e seu valor histórico e social, pois após essa série, outras séries iniciaram uma onda de críticas sociais em seu roteiro, seja sobre termos pejorativos (como esposa- sim, eu considero pejorativo!), sobre a necessidade do estereótipo de "ativo e passivo", sobre o fato de que existem relacionamentos onde os dois são ativos e passivos, contra o governo, e muitas outras.

Leia Mais

A maldição da segunda temporada filipina

Eu realmente não sei qual o problemas das Filipinas com segundas temporadas, mas o fato e que algumas delas conseguem estragar até a primeira, de tão ruins que são.
Vimos na primeira temporada, a evolução de Rocky até aceitar seus sentimentos, sofremos com Judah e sua avó e torcemos muito pelo casal. Vem o anúncio de uma segunda temporada e eu surto de felicidade, apenas para passar essa raiva.
A primeira temporada se passou no ápice da quarentena, e a segunda se passa após a flexibilização da mesma. Achei interessante a avó adoecer por não tomar a vacina, é preciso mostrar que a vacina é o único remédio. Mas em relação ao casal, meu Deus! Que desgosto! Se Rocky já se assumiu para a própria família e a de Judah, qual o problema de se assumir pra sua ex? e simplesmente deixar o namorado sozinho pra dormir com a ex e o amigo? Eu não consigo encontrar a lógica desse roteiro.
Outro pecado foi ter deixado Kulas ficando com Che e o Beshie ao mesmo tempo, e depois não ter a finalização da história, e que bom que eles não brigaram entre si, dos males o menor. Me incomodou muito o fato de que Rocky exigia ser apenas ativo na relação, enquanto Judah queria ser versátil, na verdade nem é esse o problema, até porque as pessoas devem fazer apenas o que se sentirem confortáveis para fazer. O problema é a justificativa dele, que alega que não será mais homem se for o passivo, ora bolas, sendo assim Judah não é homem? Pq diabos o roteiro não consertou isso, mostrando uma mudança de pensamento em Rocky?
Enfim, para mim foi lastimável, a atuação mediana, aparentemente baixo orçamento, pois só existia uma locação e os únicos atores eram o núcleo principal, formado por apenas cinco pessoas e raros figurantes. A única coisa que se salvou, na minha opinião foi a ost. De resto, vou fingir que essa temporada nunca existiu.

Leia Mais

Quase perfeita

Iniciei esse BL por um motivo nada artístico, apenas por que fiquei sabendo que o casal de protagonistas também namora abertamente na vida real, e só por isso quis apoiar e dar engajamento.
Pra ser sincera, minhas expectativas não eram muitas, já tinha acumulado alguns desgostos com produções Filipinas, então, fui ver apenas pelos atores, passei a segui-los e ate o dia de hoje (17/07/22) eles ainda estão juntos. OBS: Eu assisti quando foi lançado, mas só estou fazendo a resenha agora. A realidade é que me encantei com a história. Me encantei com esse universo cultural que ele mostra, da parte rural que geralmente é esquecida ou deixada em segundo plano. Não vou me aprofundar no fator cultural, pois não pesquisei sobre, então não sei até onde vai a ficção ou até mesmo se existe alguma realidade sobre o que a série mostra sobre a tribo.
Sobre a história, ela deixou alguns buracos, mas é uma história muito bonita, que tem tantos elementos que não tinha como ficar ruim. Tem suspense, drama, romance, tragédia natural, economia, as crenças indígenas. A fotografia dessa série é interessante, mas poderia ter mais qualidade. É perceptível que o orçamento da série era baixo, pela pouca quantidade de atores e cenários, e também pela qualidade do vídeo. Felizmente, a ótima atuação, o carisma e a química entre os personagens aliviaram esse detalhe. Como não se apaixonar pela "Nanny Zeny", que papel lindo, que atriz carismática, queria uma tia assim. Como não achar linda a atitude da noiva de John, e nesse ponto, mais uma vez parabéns para o roteiro, eu esperava a garota tóxica que não aceita o fim do romance e recebi uma fofa que preferiu abrir mão de amor pra deixar que ele fosse feliz. Outro ponto lindo, é que o ex namorado de Dita, que ela criticava por ele ter o sonho de ser cantor ao invés de procurar um emprego estável, termina na verdade, sendo o cantor dessa ost linda que acalentou nossos momentos de surto ao ver a série, e a série mostra ele feliz, com um estabelecimento aberto e casa lotada, numa mensagem clara de que não devemos desistir de nossos sonhos.
Ponto pra o roteirista mais uma vez, ao mostrar a tragédia natural, onde todos os habitantes tiveram que reconstruir suas vidas com pouco recurso, pouca ajuda do governo e mesmo assim, os moradores se ajudando.
No final, a tribo não teve o líder que pretendia, mas teve o líder certo. A família de John ficou feliz com a felicidade dele, sua ex noiva ficou feliz ao lado do irmão dele, e Dita, a preconceituosa e amargurada Dita, que tentou destruir o Romance entre John e Caloy, termina nos braços daquela que Caloy não quis, por amor a John. Nanny Zeny se foi, mas seus ensinamentos ficaram e final feliz para todos, e por último, Caloy teve a oportunidade de estudar.
Como nada é perfeito, além da fotografia, tem dois pontos que não ficaram claros para mim, e um terceiro que me incomodou. O primeiro é a relação de Nanny Zeny com Caloy. Eu entendi que ela trabalhou para a família de John, que é muito rica, e cuidou dele por muitos anos, criando um laço afetivo muito forte. Mas quanto a Caloy, que vem de uma tribo indígena cheia de regras limitantes, eu realmente não entendi o vínculo. O segundo ponto é sobre o pai de Dita, a história ficou bem pela metade, e pela amargura dela ser mostrada de forma tão enfática, penso que a situação deveria ter sido melhor explicada.
O ponto que me incomodou, já é recorrente em produções filipinas. Eles valorizam bastante (em relação ao resto da Ásia que fabrica BL's) a inserção de artistas do meio LGBTQIAP+, mas geralmente gays afeminados, acabam sendo ridicularizados por um estereótipo, e usados apenas como alívio cômico.
No mais, amo essa série, amo esse casal prota, recomendo muito!!!

Leia Mais

Decepcionante

A palavra para definir esse drama, aliás mini drama, é decepção. Sinceramente, se não fossem episódios tão curtinhos eu teria dropado, concluí na força do ódio, graças à boa atuação dos atores, aliás quando se trata de atuação normalmente a Coréia do Sul arrasa, mas o roteiro dessa série... parece que pegaram peças de quebra-cabeças diferentes e juntaram pra fazer essa história, não é possível que não tenham percebido a quantidade de furos, a falta de continuidade das cenas, os episódios parecem que estão desconexos. O tamanho da série não justifica a qualidade do roteiro, como atores tão bons foram desperdiçados assim?
Aparentemente a série é de baixo orçamento, se passa praticamente toda na escola, não existem outras locações, os atores são iniciantes e a impressão que passa é que eles são os únicos alunos da escola, aparecem pouquíssimos figurantes. A ost é legal, inclusive salvei na minha playlist.
O drama começa mostrando Kim Do Jin e Sumbae se conhecendo, quem assiste séries BL com frequência já entende a partir disso, que vai existir algo entre eles, mas quando Kim Do Jin tenta se aproximar, o drama mostra que Sumbae e seu amigo são mais que amigos.
Do nada, acontecem coisas que não tem continuidade nem explicação! A moça que ameaçou Han Ji Seok, o que aconteceu com a ameaça? Em seguida aparece uma cena em que os amigos estão brincando por ele ter uma namorada, mas é a tal moça que ofereceu ajuda pra que ele encubra sua sexualidade? Depois disso, o que aconteceu entre ele e Sumbae? Terminaram imediatamente, passaram um tempo juntos? O amigo que aparentemente não sabia de nada já sabia de tudo no último episódio, como isso aconteceu? Pq diabos Kim Do Jin não falou simplesmente que a moça era irmã dele? O gato comeu a língua?
E esse f%$# final aberto, ninguém sabe o que aconteceu com nenhum dos personagens, e aliás, um salto de seis anos em uma história tão confusa se torna gigante.
Enfim, resta esperar que venha uma segunda temporada, que de preferência seja escrita por outro roteirista e que tenha o mínimo de lógica.

Leia Mais

Decepção

Primeiramente gostaria de falar sobre o roteiro. Quando eu vi que Gii e Takumi não seriam o casal principal desse filme, imaginei muita coisa, menos que seria tão decepcionada pelo casal Shingyouji & Misu, a construção desse casal me deu um embrulho no estômago. Creio que o título do filme se deve à pureza de Shingyouji, uma vez que ele demonstra muita pureza nos seus sentimentos, mas infelizmente ele é totalmente submisso, não tem vontade própria e está disposto a passar por qualquer humilhação para ser notado por Misu, que por sua vez é um dos personagens mais tóxicos que já vi, rude, autoritário, ingrato, e a lista de adjetivos não tem fim. Ele chamou o Shingyouji de animal de estimação, que deveria viver única e exclusivamente para fazer as vontades do seu dono, quando ouvi isso deu vontade de entrar na tela e socar ele até ele entender que nem mesmo um animal de verdade merecia esse tratamento. O filme anterior já havia dado índicos de como era o relacionamento deles, mas eu não estava preparada para algo tão horrível. Não entendi a inclusão do casal secundário Takabayashi & Yoshizawa, já que tiveram pouco tempo de tela e não agregaram nada a história, e graças a Deus meus amados Gii & Takumi salvaram a história, sendo fofos e maravilhosos como sempre.
A ost continua boa, a atuação magnífica e sempre que possível eu revejo todos os filmes e recomendo esse também, porque ver a saga incompleta não faz sentido.

Leia Mais

Fantástico

Essa série tem um formato muito interessante, muito psicológico e se não assistirmos com muita atenção será difícil entender. A China sempre traz atuações brilhantes e roteiros excelentes (quando não estragam os BLs hehe). O roteiro é maravilhoso, a ost também é boa.
Nos primeiros minutos do primeiro episódio, vemos um jovem hospitalizado, aparentemente em coma. Em seguida começa a ser narrada uma história sobre dois irmãos, onde o mais velho, In Sho, desde criança não gostava do mais novo, Lin Dongyan e ao ver seu irmão ser morto num atropelamento, entra num looping temporal, que o leva sempre a um momento anterior a morte do irmão, o qual ele tenta salvar a vida a todo custo. Insta frisar que a narração começa quando o In Sho está concluindo a mudança da casa onde a família vivia até então, onde ele está sozinho. Na última cena, ele conta o que está acontecendo a seu melhor amigo, como se fosse uma história fantástica, e seu amigo o surpreende dizendo que talvez tudo esteja acontecendo para que ele, que sempre demonstrou desprezo pelo irmão, confesse que o ama, pois não se pode ver dentro dos corações, mas se pode ouvir as palavras, e assim ele corre ao irmão para externar seu amor dizendo a seu amigo a enigmática frase: "Sempre que possível, visite os meus pais".
Após esse arco, vemos um grupo de três crianças reunidas em círculo, e percebemos que a história está sendo contada por uma delas, que termina após a segunda criança começar a contar uma outra história, que também se inicia com algumas palavras, explicando que os seres humanos tem muitos desejos, e que mesmo focando em si também levam em conta o que os outros pensam e dizem, e se esforçam para se misturar aos outros, mesmo querendo individualidade. E assim começa a ser contada a história de Xiang Nan, um jovem que sempre foi assediado na escola pelos valentões junto com seu melhor amigo Hu Zhen. Quando um dos valentões, Wu Cuo, começa a se aproximar dele e protegê-lo. Ele percebe que na verdade gostaria de ser como os valentões, inclusive se afastando de seu melhor amigo. Não fica claro o motivo de Wu Cuo protêge-lo, mas em determinada fala, Xiang Nan fala que sempre depois de ir vê-lo Wu Cuo vai para o banheiro, talvez indicando alguma paixonite ou fetiche por ele. No fim, acontece de Wu Cuo precisar ir à casa de Xiang Nan, e por acaso encontrar seu diário, onde estão os surpreendentes relatos de que todas as ações aparentemente inocentes de Xiang Nan, toda a opressão que ele sofreu, foi friamente calculada e premeditada, na intenção de atrair a amizade de Wu Cuo, que se revolta e se afasta, mas no fim da história parece que Xiang Nan aprende a lição e percebe que já conhece a amizade verdadeira.
A terceira criança começa a fazer seu relato, que é sobre três jovens que decidem entrar em um teatro supostamente mal assombrado, e uma delas, Tang Xin, acaba encontrando um menino fantasma, que pede que o ajude a saber quem ele é, e o que aconteceu com ele, ele resiste mas acaba ajudando o fantasminha. No final de tudo o fantasma estava lutando para poder voltar ao seu corpo em coma e poder viver de novo, trata-se do jovem em coma que apareceu na primeira cena do primeiro episódio. Quando o espiríto consegue voltar ao corpo e permanecer vivo, vemos que o jovem em coma é Xiang Heng, o amigo de In Sho, da primeira história, que para tirar seu amigo do looping se sacrificou por ele e acabou atropelado, ele também é amigo dos personagens das outras histórias, que nesse ponto estão todas interligadas.
Uma série fantástica, já revi várias vezes e recomendo que vejam com atenção para entrarem no universo complexo aonde ela nos leva.

Leia Mais

Muito fofo!!

Quando vi esse BL, não dei muita coisa por ele, achei uma produção fraquíssima, julguei isso de imediato por causa da imagem que não era tão boa, mas depois supus que poderia ser um problema do local onde eu estava vendo. Também me incomodou o fato do protagonista se chamar Lukchup e ser cozinheiro, achei que fosse uma tentativa de "imitar" Until we meet again. No final acabei me apaixonando pela série. A história é bem clichê, o cara mais cobiçado da escola se apaixona por outro que faz o estilo "fofo", e tem uma menina má tentando impedir a felicidade dos dois. Mas, de clichês sobrevive a nação BLzeira não é?
Quero ressaltar que esse BL tem um dos casais mais saudáveis que já vi. Em nenhum momento soltaram a mão um do outro, e isso também se estende às famílias e amigos dos dois. A vilã faz jus ao título, e gostei da forma como mostraram o porquê dela ser como é, e apesar disso foi feita a justiça (isso raramente acontece) e ela foi presa para pagar por seus crimes. Com a maioria do elenco iniciante, não temos atuações memoráveis, mas já vi outras séries com produções caríssimas que também não tinham, então vou passar esse pano. Na minha opinião faltou uma ost marcante, mas além desse detalhe e da atuação eu não tenho críticas. A série é linda, super soft, todos no final tem desfechos felizes, e realmente fiquei satisfeita. Recomendo a série e assistirei de novo.

Leia Mais

Better days

Mais uma das dezenas de séries feitas na quarentena pelas Filipinas. Essa pelo menos trouxe um enredo diferente e dois atores gracinhas. A fotografia da série é linda, ambientada numa região rural da Tailândia, numa fazenda pertencente à família de Kian, que foi morar na cidade quando criança e deixou seu grande amigo Aron, filho dos caseiros que tomavam conta da fazenda, hoje falecidos.
A história perde um pouco a lógica pq deixa alguns furos, se os pais de Aron morreram ele vive absolutamente sozinho? Kian foi passar a quarentena, mas com a morte do pai decidiu ficar para sempre? Encontraram um restaurante fechado, que por acaso tinha todo o aparato para ser reaberto? E o final, totalmente sem lógica, aberto, dando a impressão de uma segunda temporada que não aconteceu? Ou que a série foi cancelada não tendo tempo de terminar de forma decente?
Não indico a série, a menos que vc queira passar raiva sem saber como ela realmente terminou.

Leia Mais

Daddy love

Antes de tudo, sempre gosto de lembrar que as Filipinas entraram de cabeça nas produções BL na época da pandemia, antes do Covid-19, tinham pouquíssimas produções. Essa série em específico, é bem melhor do que boa parte das "séries de quarentena" produzidas nas Filipinas. Percebe-se que, apesar de não existir uma produção grandiosa, também não é das piores. Os atores conseguiram desempenhar os papéis razoavelmente bem, inclusive a beleza do "Daddy" rouba a cena. O enredo também é um meio termo, mas gostei que foram inseridos temas importantes, como a AIDS, estupro, proteção sexual, a discriminação com determinadas profissões, também gostei do fato de trazer algo diferente, um casal com grande diferença de idade que pode se amar, independente do preconceito por causa da profissão do garoto.
As locações são apenas as casas dos atores principais, que aliás são os únicos (com excessão do estuprador) que aparecem em cena. Como a série é muito curtinha, achei que deu para trabalhar todos os temas de forma interessante, apesar de rápida, sem longos e enfadonhos enredos se arrastando sem fim. A ost é coerente com o tema, eu amei a música "Hiling", na voz de Drake Manatad. No geral eu indico a série, capítulos curtinhos que vc pode maratonar rapidinho.

Leia Mais

Sensacional

Esse lakorn é simplesmente um dos melhores que já vi. Não tem o final romântico e feliz que muitos esperam, mas tem um final emocionante, que mistura tragédia, amor, karma, perdão, redenção, aceitação, tudo ao mesmo tempo. O drama é uma história muito bem elaborada que mostra até onde mães narcisistas podem ir para dominar seus filhos, principalmente sendo ricas, fala do efeito negativo desse tipo de criação, do preconceito com os homossexuais, sobre amor entre família, e até onde uma mulher desesperada pode ir para não perder um homem, mesmo sem ser amada. Quem criou esse roteiro está de parabéns, a série prende do início ao fim.
A ambientação da série passa por vários cenários, tem uma fotografia muito bonita.
A atuação dos atores está impecável. A ost também é linda.
Em resumo, com certeza recomendo e no futuro pretendo assistir novamente. Nota 10!

Leia Mais

Oxygen

Sobre a história, sinceramente eu gostei muito do roteiro, mais precisamente das histórias de vida de Gui e Solo, e que apesar de ainda existir a universidade dentro da trama, ela não foi o cenário principal. Tem uma coisa que me chamou atenção no amor deles dois, foi que mesmo se tratando de um muito rico e o outro muito humilde, em nenhum momento e sob nenhum pretexto desistiram de seu amor. A parte da história entre os irmãos da cafeteria e os médicos também me deixou satisfeita (apesar de não entender como um homem pensa em conquistar uma mulher convencendo-a de que ele é gay). A única coisa que não curti foi o final entre Phu e o coelhinho, acho que eles mereciam mais, pelo menos um beijo, mas o final deles ficou em aberto pois sua história é contada na novel subsequente, "Nytrogen", que infelizmente não sei se será adaptada para a TV numa possível segunda temporada, espero que sim.
Com relação à atuação, eu não conhecia a maioria dos atores e não dou nota 10, mas posso dar um 9,0.
A ost me encantou, e eu passei a gostar ainda mais do Solo quando vi que ele é o cantor, e sim, recomendo essa série, eu já vi duas vezes e veria de novo.

Leia Mais

Um dos motivos que me levou a assistir essa série foi apoiar os atores da Star Hunter e a iniciativa de criar uma série pelo app TikTok, mas apesar do Júnior ser um ator excelente eu não consegui entender o motivo desse shipp desenfreado dele com o Kad, pois eu nunca percebi neles a tal química tão aclamada pelos fãs.
No geral a série é boa, divertida, eles atuam bem juntos e apesar dos eps serem curtíssimos (faixa de 3 minutos), eles conseguiram transmitir os sentimentos dos personagens e me envolver na trama. Foi perceptível a mudança de sentimentos do Gawin para com o Nice. A fotografia da série é boa, a ambientação quase sempre no dormitório deles e a ost se teve foi insignificante.
Foi um pouco cansativo ver 30 episódios de 3 minutos ou menos, mas a iniciativa sempre deve ser valorizada.

Leia Mais

Misto de emoções

Eu ainda estou em transe com essa temporada, na verdade meus sentimentos referentes a ela são bem controversos. Ainda não consegui aceitar o fato de Ben e Jim estarem separados, não consegui entender o motivo da separação se o Jim já tinha se decidido desde a temporada anterior, portanto não compreendi o porquê do Ben fugir dessa forma. O beijo horrível que encerrou a primeira temporada foi explicado, aparentemente ele foi horrível propositadamente, pq na verdade só estava acontecendo na imaginação do Jim. Apesar das pautas importantes que a série trouxe à tona, como os direitos da comunidade LGBTQIAP+, o preconceito, a dificuldade de se assumir perante uma sociedade hipócrita e preconceituosa, apesar da atuação excelente de todos, apesar da ost ser maravilhosa, a fotografia impecável, mas eu ainda não perdôo a separação de Ben e Jim e espero que venha uma terceira temporada ou um filme para resolver essa questão.
Um dos pontos mais positivos pra mim foi ver o desenvolvimento de Jim, que visivelmente amadureceu e estava seguro de seus sentimentos e desejos, em constraste com um Ben totalmente diferente, inseguro, fragilizado e manipulado por seu novo parceiro.
Enfim, terminei de ver na força do ódio apesar da qualidade da produção.

Leia Mais

Japão não cansa de arrasar

HISTÓRIA: As histórias japonesas sempre tem um grau de profundidade maior, necessitam serem analisadas por um viés mais psicológico. Essa história é linda, sem precisar de beijos calientes, sem precisar de sexo. Consegue ser fofa sem ser idiota.
A história tem poucos personagens, e nem precisa de muitos. A qualidade, a fotografia, são realmente muito bons.

ATUAÇÃO/ELENCO: Japão né mores? Não existe atuação nota 9, é sempre nota 10. Especialmente por se tratar deatores tão jovens.

MUSICAL: Na minha opinião não tem uma ost marcante, esse é um dos poucos pecados da série, mas nem por isso destoa da série.

VOLTAR A VER: Assisti agora pela segunda vez, provavelmente não vou assistir de novo.

NO GERAL: Recomendo a série, foge muito do padrão de BL que a maioria das pessoas segue, é juvenil, fofo, sincero e lindo.

Leia Mais