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  • Data de Admissão: agosto 10, 2021
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Ocean Like Me
2 pessoas acharam esta resenha útil
Jul 21, 2022
8 of 8 episódios vistos
Completados 0
No geral 8.0
História 8.0
Acting/Cast 8.0
Musical 10
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Preciso confessar que minha motivação pra ver essa série foi o fato de um dos protagonistas ser o Holland, pois eu não perco a chance de apoiar a comunidade LGBTQIAP+, e ver a comunidade, principalmente aqueles que militam pela causa, em papéis de destaque, me enche de orgulho. Representatividade importa!
Em relação ao roteiro, uma história leve, sem muitas nuances (até pq 8 eps de 20 minutos +- não permitiram). Han Ba Da já é um chefe de renome, que por motivos desconhecidos deseja viver praticamente no anonimato, vendendo "udon" em uma praia, lá conhece a jovem representante do sindicato e seu grande amor, Tommy. Juntando a habilidade de Han Ba Da na cozinha e a facilidade de relacionamento interpessoal de Tommy, logo o restaurante virou um sucesso, e posteriormente Tommy também realiza seu grande sonho de ser um cantor. Existem pequenas falhas no roteiro que me incomodaram, nós só sabemos que Han Ba Da já era renomado por causa da aparição de seu ex, mas a história deles ficou no ar, as origens do cozinheiro, como ele decidiu viver na praia, são tópicos que não foram apresentados. O mesmo acontece com Tommy, de onde ele veio, pra onde ele pretendia ir e o que fazia na beira da praia? A série só mostra ele num piano, deixando parecer que ele era rico, mas nada disso se confirma.
Sobre a atuação, eu não acho que foi ótima, mas foi perceptível como o ator Han Gi Chan melhorou sua performance ao comparar com sua atuação em "Where your eyes linger" (2020). Quanto à Holland, para seu primeiro papel, não posso dizer que sua atuação foi ruim, sem falar na ost perfeita cantada por ele. Eu acredito que essa série não teve muito investimento, praticamente 5 atores atuando, alguns figurantes e duas crianças. As locações são poucas, e nesse ponto, é preciso dizer que a fotografia da série fez um ótimo trabalho com as cenas em frente ao mar.
No geral, a série é boa e eu indico. Excelente para maratonar num dia de folga, já que os eps são curtinhos.

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Love in the Air
2 pessoas acharam esta resenha útil
Mar 12, 2023
13 of 13 episódios vistos
Completados 0
No geral 10
História 10
Acting/Cast 10
Musical 10
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Nunca sairá do meu top 10! Melhor de 2022 com toda certeza!

Antes de começar a falar sobre a série, gostaria de falar um pouco sobre as polêmicas que a antecederam. A série é baseada numa novel escrita pela polêmica autora MAME, e também é ela a pessoa que está à frente de todo o processo criativo e produtivo da série, exatamente como ela fez com TharnType, outra série que fez história e se consagrou como uma das melhores do ano de 2019, tendo um fandon fiel até hoje.

Mame é autora das novels do universo Mame, e foram as novels desse universo que deram vida às séries Love by chance 1 e 2 (da qual MAME não foi parte tão atuante da produção) e TharnType 1 e 2.
De acordo com os haters, as novels são extremamente problemáticas e tóxicas, e com isso, mesmo as séries tendo sido bem amenizadas em relação aos livros, o hate persistiu. Enfim, li todas as novels... as polêmicas, pelo menos a maioria, eu nem considero discutir, pois acho meio óbvio que se tratam de obras de ficção, e a ficção, assim como na vida real, tem coisas com as quais não concordamos, existem pessoas tóxicas, existem pessoas ruins. Se vc pretende ler conteúdos cheios de amor e ilusão, recomendo a saga Crepúsculo. Os livros retratam abusos, que na verdade também acontecem na vida real todos os dias e aos montes, com pessoas de todas as idades. A série mostra pessoas LGBT bem tóxicas, mas que evoluíram com o decorrer das séries, que fizeram tanto sucesso que ganharam segunda temporada, inclusive, TharnType, da qual Mame esteve à frente de tudo, abocanhou diversos prêmios na Thai. Existe um problema na escrita dela, a meu ver: a romantização de alguma coisas ruins em detrimento de uma crítica contundente, mas a própria autora em entrevista já se desculpou por isso e hoje tem uma escrita bem mais madura! Prova disso, é que o que ela toca vira ouro... o casal de TharnType, foi composto por Mew Suppasit, cantor e ator maravilhoso mas que estava afastado da indústria após um escândalo colossal envolvendo uma denúncia de assédio (eu acredito que ele foi a vítima), e Gulf Kanawut, um completo desconhecido, mas ambos protagonizaram a série que foi um dos maiores sucessos do Mundo BL até hoje, ganhando episódios especiais e segunda temporada, numa série com beijos verdadeiros e sem frescura, e cenas e diálogos de sexo memoráveis (para 2019 foi o auge).

E chegou Love in the air... quando foi anunciada, atiçou os haters, enlouqueceu os fãs e deixou a indústria em grande expectativa sobre o que a Mame traria de bom. Ela prometeu tudo e entregou mais do que prometeu, mais uma vez seu toque de Midas fez com que atores iniciantes, ou sem muita visibilidade na indústria, simplesmente formassem dois dos melhores casais de 2023, numa série simplesmente maravilhosa em cada detalhe. (espero que a segunda temporada venha também)

Sim, a escrita dela amadureceu, e muito! Se ela continuasse seguindo a mesma linha, provavelmente continuaria fazendo sucesso e sendo milionária, pois mesmo reclamando, os haters continuavam lendo os livros e vendo as séries. Mas ela mudou sus escrita na única coisa que a meu ver precisava ser mudada: os agressores passaram a ser punidos. A série não é perfeita pois nada é, mas com certeza é um trabalho brilhante em cada pequeno detalhe.

Os série mostra em primeiro plano, o relacionamento entre Phayu e Rain. Na verdade, no começo fiquei com um rancinho de Phayu ao ver como ele tratava Rain, mas aos poucos a série foi explicando o comportamento dele, que na verdade ele já estava apaixonado mas preferiu priorizar os estudos de Rain. Também me incomodava a forma infantil como Rain agia, até ver as cenas de sexo e entender como era importante esse contraste de dama na rua e puta na cama. O relacionamento entre os dois é bem saudável, e é bem notório o caráter honrado de ambos.

O segundo casal, tem sua história contada de forma mais detalhada nos eps 8 a 12 (O ep 13 é um especial com os dois casais),e apesar de eu ter uma predileção pelo primeiro casal, posso dizer que Sky e Praphai foram uma das viradas de chave mais importantes de Mame, devido ao tratamento dado aos traumas de Sky, a forma como ele automaticamente se objetificou e se entregou a Praphai sem nenhuma resistência quando Praphai propôs sexo (e nem venham militar aqui, se ele tivesse negado, Praphai teria deixado ele ir, ele só deu em cima e a cantada deu certo, mesmo que pelos motivos errados, que ele não tinha como adivinhar), quando ele automaticamente não conseguia confiar em Praphai, mesmo ele fazendo todo o possível para provar que queria algo sério, e principalmente, por ele não ter coragem de se abrir com ninguém, nem mesmo seu melhor amigo. Dessa vez, Mame deu a devida punição aos abusadores, calando a boca de muita gente. E os relacionamentos que começaram de maneira duvidosa, acabaram sendo dos mais saudáveis que já vi.

As acusações, todas as que li, caem por terra quando vc assiste a série. Não houve absolutamente nada de tóxico entre os casais, mas infelizmente Sky tem um passado triste, que vem à tona para que o agressor seja punido. Também houve uma vez que Phayu tentou ficar com Rain de forma um pouco insistente, mas depois de Rain falar algumas vezes que não, ele o respeitou. Entre Praphai e Sky, até mesmo quando Sky cedeu Praphai não queria transar com medo de que Sky achasse que ele só queria isso, então, os argumentos desmoronam.

A história principal conta o desenvolvimento dos dois casais, dois amigos estudantes universitários, que trazem muito alívio cômico por sinal, e se envolvem com dois melhores amigos já formados, ricos e que se transformam em gado deles.

O ponto alto dessa série são as cenas N/C, que são as mais bem feitas da indústria. Existem duas cenas de sexo entre Phayu e Rain, que várias pessoas alegaram terem percebido que eles estavam de cueca e que isso seria uma falha na produção. Ao ler a novel, percebi que foi proposital, pois a novel relata as duas cenas detalhadamente, explicando que nem deu tempo deles tirarem as roupas. Os gemidos e beijos foram reais, as cenas de sexo foram realmente muito bem executadas, conseguindo captar o tesão, o desejo, mas também o carinho e o afeto entre os casais, uma cumplicidade mútua que também era mostrada no dia-a-dia deles, na normalidade com que falavam de suas fantasias, que se desejavam mutuamente e não faziam apenas para satisfazer o parceiro, e a rotina diária de carinho, beijos, afagos, alguns carinhos mais quentes, tudo na maior normalidade, exatamente como ocorre na vida real. Apesar da dinâmica de cada casal ser diferente, ambos conseguiam transmitir de forma muito real o sentimento de amor através da intimidade que partilhavam.

Rain, apesar de um pouco chatinho no começo, descobriu seus gostos sexuais através desse relacionamento. Ele também quebrou o estereótipo de passivo tímido e conservador, pois na cama ele era selvagem e não tinha medo de provocar Phayu, nem muito menos vergonha de seus fetiches. Phayu que parecia tão cruel, apenas mostrou o quanto era generoso e capaz de fazer qualquer coisa pelo seu amor.

Sky, já estava calejado por tanto sofrimento trazido pelo trauma, o relacionamento trouxe vida à ele, trouxe de volta seu amor próprio e sua capacidade de amar e confiar de novo, especialmente no sexo. Praphai, que inicialmente parece um stalker, se mostra um garoto do coração de ouro, muito paciente e fiel. O ranço inicial com quem acha que ele forçou a primeira relação sexual se desfaz, pq fica claro que ele não teria obrigado Sky, mas que a cena foi necessária para iniciar a trama sobre os traumas causados pelo ex de Sky.

As subtramas dessa série são os clichês de sempre, alguns melhorados. Raine Sky são universitários (Engenharia, pra variar), mas esse clichê é bem focado no quanto a vida de estudante é dura, e o fato de Rain ter sido reprovado em um exame escutado todas as coisas ditas pelo professor, com certeza fazem muito sentido. Também existe a corrida, que é algo ilegal, mas não poderia ser perfeito não é?

Apesar dos atores novatos e com pouca experiência, a atuação é muito boa, chegando a excelente em vários momentos. A ost é maravilhosa, uma das minhas preferidas, além de uma fotografia muito boa. A única lacuna pra mim, foi o pouco que ficou claro sobre as corridas e o porquê da presença de Phayu e Praphai nelas.

Sim, irei assistir essa série de novo muitas vezes. Sim, eu recomendo e panfleto ela em todas as ocasiões, afinal, uma obra de arte deve ser apreciada por todos.

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Completados
Vice Versa
2 pessoas acharam esta resenha útil
Jan 29, 2023
12 of 12 episódios vistos
Completados 0
No geral 8.5
História 8.0
Acting/Cast 10
Musical 9.0
Voltar a ver 7.0
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Confusa, mas boa

Eu olhei para o casal principal, e disse a mim mesma que não funcionariam bem juntos. Ainda bem que me enganei...

O plot dessa série é bem confuso, tive que assistir duas vezes para poder entender um pouco, e compreender que ela não conta uma história real, mas algo como uma mistura de fantasia, teorias de universos paralelos, comédia e muitas surpresas.
Para simplificar, são mostrados dois universos paralelos, e um belo dia, dois jovens simplesmente trocam de universo com outros dois. Essa troca envolve apenas a sua personalidade, sua mente, seus corpos permanecem no universo original.

Assim que Talay acorda em outro universo, uma enfermeira já entende sua situação e o recruta, achei isso muito forçado, apesar de ser necessária a aparição dela para explicar a eles a situação confusa em que ele estava. Amei rever Ohm e Nanom, e os protagonistas me surpreenderam com a química perfeita entre eles. Pra mim, muitas coisas poderiam ser melhor explicadas, como a questão das chaves e da forma de voltar ao universo correto. Outras pessoas já tinham voltado, mas pq diabos ninguém nunca deu pistas concretas de como esse processo acontecia?

Senti falta de ter mais informações sobre o que acontecia no universo original dos protagonistas, também achei a questão da morte um pouco sem lógica...

No mais, a série teve um bom desenvolvimento. Os meninos não desistiram após o fracasso e lutaram até o fim, mesmo sabendo que essas não eram suas vidas, ao contrário do que os outros dois fizeram no seu universo original. Também foi crucial a vivência que os protas tiveram no outro universo para que eles pudessem reorganizar a vida bagunçada de encontraram e se reconhecerem.

No mais, a série tem muito alívio cômico e deve ter feito muito sucesso, já que agora (2022/2023) estão chovendo séries com essa temática. Recomenda a série, mas veja com atenção para não ficar muito confuso.

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Why You... Y Me?
2 pessoas acharam esta resenha útil
Jan 19, 2023
10 of 10 episódios vistos
Completados 0
No geral 8.0
História 8.0
Acting/Cast 8.0
Musical 8.0
Voltar a ver 8.0
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Clichê, mas nem tanto

Uma série mediana, com casal principal hétero que perdeu o protagonismo para o casal BL, nada de novo sob o sol.

Um plot normal, mas que se comparado a outros do mesmo segmento é até bem original. A fã girl de um casal imaginário de ídolos acaba cruzando seu mundo com um cantor de uma banda pequena e sem prestigio, chamado Gab, que sem que ela saiba divide o apartamento com o ídolo dela. O encontro desses dois mundos vai dar toda a liga da história. Ela e Gab vão trabalhar juntos para dar visibilidade à banda dele, ela vai fazer com que seu irmão, um produtor famoso (e belíssimo) se envolva nesse projeto e acabe se apaixonando por um dos membros, tendo que competir por esse amor com outro membro da banda, e o amor entre ela e Gab vai acontecer naturalmente.

A série traz alguns pontos aparentemente bobos, mas passíveis de atenção, como as brigas entre fandons e até onde elas podem ir, causando prejuízos financeiros, físicos e psicológicos tanto nas fãs como nos idols, fala a respeito das "sassaengs", e da necessidade de respeito à privacidade dos famosos. O trauma sofrido por Nam Wa que a impedia de cantar foi vencido graças ao amor que ela sentia por Gab, e infelizmente constatamos que algumas sassaengs na verdade tem problemas psicológicos a ponto de preferirem perder qualquer coisa a deixar esse estilo de vida.

No mais, apesar dos pequenos dramas que contém grandes lições, é uma série leve e fofa. Graças a Deus eu shipei certo o casal BL e o fato do garoto rejeitar o amor de seu colega de banda para ficar com o produtor não fez com que a amizade deles acabasse.

A atuação é ótima, apesar de alguns atores iniciantes, a ost é linda e a fotografia é incrível.

Indico a série, gostei bastante.

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Mr Yan Dong! Don’t Come Over
2 pessoas acharam esta resenha útil
Mai 23, 2022
10 of 10 episódios vistos
Completados 0
No geral 1.5
História 2.0
Acting/Cast 6.0
Musical 2.0
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Mr Yan Dong don’t come over

Olha, eu já sei que a China só serve para servir bromance e nos fazer passar raiva, mas essa série é o cúmulo.
Para começar, os eps tem menos de 4 minutos. O enredo não tem a mínima lógica, Xia Mi Hu vai fazer uma entrevista para um estágio numa grande empresa, e do nada o CEO, Yan Dong se declara pra ele, eu fiquei tipo (oi ???), e nada rola entre eles, pois o colega de quarto de Xia Mi Hu decide se declarar também. O pior é que o final não deixa claro quem ficou com quem! Aliás, pensando bem, isso nem é o pior, o pior é que em alguns momentos, as imagens são gravadas num tipo de take que eu nunca vi, parece uma revista sendo folheada. A atuação não é ruim, mas todo o resto, apenas uma grande perda de tempo.

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Completados
DanDanSoy
2 pessoas acharam esta resenha útil
Nov 3, 2021
5 of 5 episódios vistos
Completados 0
No geral 4.0
História 5.0
Acting/Cast 5.5
Musical 1.5
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Dandansoy

Eu assisti essa série a primeira vez apenas por não gostar de dropar nenhum projeto, mas quando acabou eu tinha certeza que não havia visto nada pior. A série é ambientada numa província rural, onde apesar de belas paisagens, desde o primeiro capítulo vemos que não há empregos suficientes, os que existem são praticamente trabalho escravo (muito trabalho e pouca remuneração), a dificuldade de locomoção até a cidade, a dificuldade de chegar insumos até as localidades distantes, a falta de energia elétrica, de notícias, a comida é basicamente o que se consegue plantar ou trocar com os vizinhos, enfim, uma realidade que não é mostrada. Uma pobreza extrema que as séries não divulgam, onde as pessoas lutam pelo mínimo, que é sobreviver. Um tapa de REALIDADE na verdade, que me fez furar minha bolha.
Junte tudo isso à pandemia e temos um verdadeiro cenário de guerra. Em meio a esse caos temos um casal apaixonado lutando pela sobrevivência, um deles possui comorbidades e mesmo assim é obrigado a sair de casa para conseguir comida, onde adquire COVID-19 e vem a morrer. Essa cena da morte, do enterro solitário, da dor do companheiro vivenciando todo esse sofrimento sem nenhum apoio, dói mais ainda quando paro pra pensar que ela realmente deve ter acontecido milhares de vezes, em diversos lugares do mundo, mostrando que em alguns lugares e para a população mais humilde realmente a pandemia foi muito mais cruel.
No último capítulo foi uma das melhores atuações filipinas que já vi, realmente o foi muito emocionante toda o episódio da morte, enterro, sofrimento, a falta de remédios e de assistência. Enfim, se vc não gosta de finais tristes eu não indico a série, se seu foco é mais na história em si, recomendo que veja e tire suas próprias conclusões.

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Proposta Perfeita
1 pessoas acharam esta resenha útil
Jul 16, 2024
6 of 6 episódios vistos
Completados 0
No geral 1.5
História 7.0
Acting/Cast 9.5
Musical 10
Voltar a ver 2.0
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Me decepcionei

Sinceramente eu esperava mais. Acho que já coloquei as expectativas de séries coreanas num patamar muito alto. A história é fofa, mas não me agradou particularmente. Talvez o plot de coisas surreais não me atraia tanto, sei lá. A série inicia com Hiro jogado no chão no meio da rua como um pedaço de papelão, achei isso meio louco! Em seguida Kai o encontra, e eles iniciam a história de fato. Quando crianças eram amigos e prometeram um ao outro que se casariam, normal num BL. Mais de 20 anos depois e o Kai, assumidamente gay ainda considera isso de forma séria, mesmo não existindo contato com Hiro, esse plot é muito forçado, credo.

Continuando a bateria de coisas estranhas, Hiro aceita Kai em sua casa, véi, a última vez que se viram eram crianças, Kai poderia ser um assassino, assaltante, psicopata, mas o mundo ficcional não leva a lógica em conta hehehe.

O foco principal é sempre o casal, isso é bom pq o tempo é bem curto para desenvolver histórias paralelas. O romance acontece de forma meio maluca, e outras coisas não me agradaram, como o fato de Hiro não saber onde Kai passa o dia, onde trabalha, é tudo muito sem noção. A atuação do ator que faz o Kai também não é boa ao meu ver, ele passa todo o tempo sem expressão, sem demonstrar emoções, e talvez por isso não senti química entre os dois. O desenvolvimento deveria ter sido melhor elaborado, já que a série é tão curta, seria melhor se tivessem focado mais no casal e nas suas emoções do que no trabalho de Hiro, seria bom mostrar ao menos um EP contando sobre a vida deles após iniciarem o romance.

Os aspectos técnicos estão impecáveis, a atuação (com exceção da cara de bunda do Kai) é boa, a ost é linda, porém eu não assistiria de novo.

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Completados
Não Me Abandone Jamais
1 pessoas acharam esta resenha útil
Mar 24, 2024
12 of 12 episódios vistos
Completados 0
No geral 9.0
História 9.0
Acting/Cast 9.0
Musical 8.5
Voltar a ver 10
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Prometeu e cumpriu

Never let me go foi uma das séries que mais esperei. Na vdd eu não fiquei tão fã do casal principal na primeira série (Fish upon the sky), então já estava pronta pra criticar tudo. Na vdd, apesar dos muitos furos eu gostei da série, em especial pela evolução de Pond e Phuwin como atores. Dizer que eles são perfeitos é muito, mas é inegável que melhoraram bastante.

Sobre o plot. Jurei que seria apenas um clichê universitário onde um rico se apaixona por um pobre, porém foi mais que isso.

Pontos negativos? Primeiro, poderiam ter feito suspense sobre quem era o autor dos crimes, ou pelo menos não deixar tão óbvio, o mistério sempre dá um "quê" a mais nas histórias. Segundo, a subserviência do pai de Palm para com a família de Nuengdiao era doentia, sinceramente, eu entendo a gratidão, mas se colocar e colocar O PRÓPRIO FILHO em risco e em segundo plano, pra mim foi de lascar, até Nuengdiao concordava com isso. Terceira crítica, o relacionamento entre eles realmente era complicado... Entendo que foi uma construção, até chegar num nível saudável, mas a forma como Palm foi humilhado no começo foi horrível. Até a forma que ele deixou Palm foi humilhante.... Não entendi o desenvolvimento do casal secundário, não fez sentido algum. Ben gostava de Nuengdiao, acabaram o relacionamento por ele não ser corajoso e assumir a sexualidade, mas quando Nuengdiao sumiu, do nada ele se apaixona por Chopper(???), ok, Chopper gostava dele, mas não fez sentido. Me incomodou que várias pessoas, como os alunos que cometiam Bullying, não foram devidamente punidos, nem Ben se redimiu do que fez com Nuengdiao.

Vamos aos pontos positivos: obviamente o amadurecimento de Nuengdiao é o principal deles. O fato de Chopper não apoiar as atitudes de seu pai, e ainda ser capaz de impedi-lo, me fez amar o garoto.
Amei a mãe de Palm, sinceramente, como mulher eu não a julgo pelo que fez, e foi sincera a forma como se apegou ao filho. Foi lindo ver ele realizando o sonho dela.
A atuação de todos realmente foi satisfatória, a ost muito boa, as locações e a fotografia perfeitas.
A química do casal principal é algo extraordinário, os aspectos técnicos de forma geral são bem feitos, a cena de amor foi linda e o final realmente foi imprevisível, não o fato deles ficarem juntos, mas o que ocorreu antes do final feliz.

Está entre minhas séries favoritas da Thai, realmente eu indico ela.



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Handsome Stewardess
1 pessoas acharam esta resenha útil
Fev 29, 2024
6 of 6 episódios vistos
Completados 0
No geral 9.0
História 8.0
Acting/Cast 9.0
Musical 8.0
Voltar a ver 9.5
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Amei a luta de classes

Gostei da série. Abordou assuntos importantes, até mesmo os momentos cômicos eram reflexivos.
Sobre a questão trabalhista posta, infelizmente o mundo ainda precisa evoluir muito a ponto de todas as empresas terem essa postura de não sexualizar em as mulheres, e foi ótimo ver alguém se levantando contra o sistema, ganhando adeptos e seguindo em frente apesar das ameaças. Quando ameaçaram ela de expôr a sexualidade eu queria entrar na tv e dar um tapa na cara do sujeito, que era claramente gay, mas estava coagindo uma lésbica.
Sobre o relacionamento, achei um pouco injusto a desconfiança por parte da atleta, já que a outra tinha largado tudo por ela, mas amores são assim, uma montanha russa de sentimentos e emoções.
Do ponto de vista técnico, amei a atuação e todo o resto. É uma boa série que eu verei outras vezes, recomendo.

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KISEKI: DEAR TO ME
1 pessoas acharam esta resenha útil
Jan 23, 2024
13 of 13 episódios vistos
Completados 0
No geral 9.5
História 9.5
Acting/Cast 10
Musical 10
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Taiwan nunca deixa a desejar

Bem, como a série é taiwanesa, eu já esperava um espetáculo, e não me decepcionei.
Confesso que quando assisti a primeira vez algumas coisas me deixaram confusa, mas quando revi ficou tudo muito claro, e a série entrou para o hall das minhas favoritas.

HISTÓRIA: Sobre o roteiro, minha única crítica é a respeito de flash backs que surgiam do A ost dessa série nada para explicar uma situação do presente e acabavam deixando mais confusa, pois nem sempre ficava claro que era uma lembrança. Fora isso, a questão da máfia foi bem colocada, teve drama na medida certa, sem exageros. Todas as situações envolvendo o casal principal e as histórias paralelas são devidamente explicadas. Falando em histórias paralelas, existem várias acontecendo, mas todas são ligadas ao casal principal, e todas se desenvolvem muito bem sem ofuscar os protagonistas. O elemento surpresa esteve presente; tenho certeza que quase ninguém desconfiou que a irmã era uma bandida. Os casais tinham uma química de arrepiar, não existem contradições no enredo, tudo está colocado no lugar certo, e o amor dos casais foi construído passo a passo, não é uma história boba de amor à primeira vista. O elenco de uma forma geral tem muita química e combinam com seus personagens.
Achei uma jogada de mestre pegar vários casais de séries de muito sucesso e inserirem na trama, isso deu um up grade, já que eles tem um fandon fiel. As questões familiares também ocorreram dentro da normalidade, roteiro e direção excelentes, e o fingimento da amnésia foi uma ótima solução para satisfazer todos os lados e garantir o final feliz.

A ost é super coerente com a trama, realmente eu amei. Os detalhes técnicos estão todos dentro do padrão de qualidade de Taiwan. Com certeza pretendo rever e indicar essa obra tão linda, que já tem seu lugar no meu coração.

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Jan 3, 2024
3 of 3 episódios vistos
Completados 0
No geral 9.5
História 9.5
Acting/Cast 10
Musical 10
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Só 3 eps?

Ultimamente estão criando umas séries BL tão curtinhas... essa só teve 3 eps e deixou um gosto de quero mais.
Trata-se de um bl sendo gravado dentro de um bl, onde um dos atores é mais experiente e para conseguir atingir o grau de química necessário, foram convidados a morarem juntos por um tempo, uma vez que teriam uma cena de beijo e a química era importante. A série mostra um pouco do fan service que os atores precisam fazer, eu amo quando isso acontece, pois mostra às pessoas que idolatram ships que o casal é real apenas na imaginação delas, com raras exceções.
O roteiro é bem leve, fofo, não existem conflitos absurdos, o único conflito é a auto aceitação da sexualidade por parte dos protas, e isso acontece de forma natural, apesar de muito curta, a série desenvolve muito bem o relacionamento dentro dos 3 eps. De fato eu esperava um final mais "quente", mas até isso a série citou quando cortou o beijo dos protagonistas alegando que a série para ficar completa não precisava do beijo.

Enfim, gostei muito, não tenho reclamações, a ost é linda e eu espero uma segunda temporada.

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Arco-íris Cinzento
1 pessoas acharam esta resenha útil
Nov 10, 2023
4 of 4 episódios vistos
Completados 0
No geral 10
História 9.0
Acting/Cast 10
Musical 9.0
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Meu Deus, ninguém estava preparado para esse final!

Então... é difícil pra mim fazer essa resenha, pois amo essa série com muita sinceridade, mas é preciso pontuar que apesar dos pontos positivos, ela é uma das séries que tem mais furos que já vi na vida. Vou primeiro falar dos furos, dar minhas considerações e por último pontuar os pontos positivos.

Primeiramente, o tempo é algo que não é respeitado na série. Ela segue uma linha cronológica, mas existem saltos temporais gigantes que acontecem sem aviso prévio e nos deixam confusos, além de coisas sem lógica, que não tem explicações razoáveis. No início é mostrado que nosso casal protagonista mora junto enquanto fazem faculdade, ambos se amam mas não admitem e tentam fugir do sentimento. Durante esse período, Nuea chega a sofre violência e estupro, porém não existe nenhum tipo de justiça para ele, isso me deixou abismada. Porsche tem uma namorada que percebe que ele é gay e por isso, ao invés de deixar ele de imediato, simplesmente o trai! Nessa parte nada faz sentido, pois (nem estou vilanizando a traição) ela leva como convidados para sua casa Porsche e Nuea, inclusive ela dirige até lá com eles, e pq do nada me aparece o seu até então amante e espanca Porsche?? De fato, esse foi o ponto de partida para que nossos heróis assumissem seus sentimentos e se entregassem ao amor, até aqui está razoável...Nueng volta para sua família, mas não é mostrado o momento em que ele convida Porshe pra ir ficar com ele lá, até aí tudo bem. Do nada Porshe chaga na cidade de Nuea, não se sabe ao certo quanto tempo demorou para descobrirem o relacionamento, mas esse detalhe não é importante. Literalmente do nada, os pais de Porsche aparecem naquele lugar distante, remoto, e aparentemente sem serem convidados, o que me leva a imaginar se eles tinham uma bola de cristal para descobrirem onde o filho estava. Os pais de Porshe aceitam tudo, os de Nuea não, inclusive, na hora do "casamento", uma fala do pai de Porsche sobre a ausência da família de Nuea me incomodou muito: "ele tem uma posição respeitável na sociedade, temos que respeitar", pra mim isso corrobora com o preconceito ao invés de ajudar a quebrar o tabu, justifica um ato preconceituoso em nome da posição social, da imagem a ser mostrada para a sociedade etc. Mas voltemos ao passado. O pai de Porsche tem uma conversa com o pai de Nuea que deixa subentendido que: 1: sua esposa não o amava 2. Porsche não seria seu filho de sangue, isso foi muito confuso pra mim, pois não consegui entender se ele realmente quis dizer isso, ou se a fala foi mal interpretada. Nisso a ex namorada de Porsche aparece também vinda do além, com uma filha no colo, dando a entender que já se passaram em torno de dois anos após o último encontro deles, pois foi abandonada pelo pai da criança e ficou desamparada, aí simplesmente decide ir atrás do ex pedir emprego (????) gerando um conflito entre o casal principal. Não sei como funcionam as leis na Tailândia quanto à paternidade e adoção, mas isso ficou muito confuso, inclusive o fato de Jane ter ido buscar ajuda justamente de quem ela enganou, traiu, e eles alegam que sempre foram amigos?? Todos a recebem e passam a gostar da criança, até que Jane adoece e fica hospitalizada, sendo que nunca fica claro o momento de sua morte, mas subentende-se que ela morreu, e nunca, em nenhum momento ninguém cogitou informar à família dela sobre sua condição. PS: Pq diabos Porsche tinha uma peruca feminina pra se disfarçar de "mamãe"? Antes mesmo da morte, Nuea e Porsche, junto com sua família, já haviam assumido a custódia da menina informalmente, mas no caso da morte da mãe, quem quiser ficar com a criança fica? Não existe nada legal sobre isso? A família de Jane também abandonou a menina? Porshe e Nuea se casam, assinam documentos, mas o casamento não é legalizado, inclusive eles próprios já haviam comentado sobre isso, então como foi possível? Aí vem o pior plow twist da história, pois literalmente depois do SIM, Porsche simplesmente cai morto, pasmem, ele tem um infarto e morre antes de completar meia hora de casado, isso foi tão forçado que me fez mal. Primeiro, pq a série fala muito em preconceito, e pra mim um fato como esse é munição para preconceituosos usarem a desculpa de que foi um castigo divino ou outras coisas piores. Óbvio que nem tudo tem final feliz, mas esse foi sem cabimento de tão ilógico, não fez sentido, não agregou nada à história, não teve nada de poético (se era pra ser triste, que ao menos fosse poético). Depois me aparece uma amiga imaginária de Nuea, MDS, que loucura! Até me questionei se ele na verdade era esquizofrênico e apenas imaginou tudo aquilo. A amiga vai embora e é substituída por Porsche, de uma forma que não deu pra entender se era imaginação ou o espírito, mas independente do que era, ele faz algo muito egoísta, que é pedir pra Nuea nunca mais amar ninguém, ou seja, nunca seguir em frente e viver da memória do amor deles, inclusive Nuea permanece morando na fazenda, e jamais volta para sua família.

Vamos tentar amenizar esse tanto de críticas... a série é de 2016, o BL, apesar da primeira adaptação ter sido em 2007, ainda estava engatinhando a passos curtos, e a série não poderia ir mais longe do que foi, justamente pq a sociedade da época não iria receber bem, e hoje, 2023 existe tanto preconceito, imaginem 7 anos atrás? Apesar disso, a série trata a questão LGBT de forma diferente do que habitualmente as séries BL tratariam, sem muitos clichês, e sem dramas sem nexo separando os personagens a partir do momento em que eles assumem que se amam.
A série teve somente 4 episódios, apesar de todos terem mais de uma hora de duração, isso é pouco pra uma história tão complexa, então a questão dos saltos temporais foram artifícios necessários, só bastava terem explicado melhor. A série tinha foco absoluto no casal principal, todos os outros eram praticamente figurantes, então, a série preferiu explorar a química absurda dos meninos, mesmo sem cenas hot, e deixar todo o resto em segundo plano. Isso poderia ser melhor roteirizado? Claro que sim, pelo menos explicando como cada personagem fazia sentido estar ali, mas optaram por não fazer assim e os personagens secundários e suas histórias não forame explorados, nem explicados mesmo que de forma simplificada. A série foca em algumas coisas positivas, uma delas é o amor incondicional, que não pode ser rompido, e que é possível perdoar e seguir a vida. Também nos mostra que a vida pode nos fazer surpresas, e é importante deixarmos um traço de positividade, pois saímos por várias portas e ás vezes precisamos voltar por elas, e pra isso é preciso deixá-las abertas. Os aspectos técnicos são bons, a fotografia é mágica, locações incríveis. A ost, particularmente não gostei, mas combina perfeitamente com o ar de melancolia da série, bem como a filmografia, que sempre aposta em cenas mal iluminadas, dando um tom meio estranho e obscuro, como se preparasse o expectador para o final triste.

Bem, a série com todos os defeitos consegue ser maravilhosa, marcante. Eu sempre a indico, pois quem a assistiu nunca esqueceu do amor desse casal, com certeza eu assistirei de novo muitas vezes, sempre que penso nela meus olhos brilham a ponto de todos os defeitos que eu mesma pontuei se tornarem insignificantes.


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Fragrance of the First Flower
1 pessoas acharam esta resenha útil
Out 14, 2023
6 of 6 episódios vistos
Completados 0
No geral 9.5
História 9.0
Acting/Cast 10
Musical 10
Voltar a ver 10
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Final aberto? É sério?

Sabe aquele drama que dói, pq a gente sabe que a ficção está literalmente imitando a vida real? Esse é um deles.

Achei que a quantidade de EPS foi pouca, o final é aberto, impossível dizer se elas ficam juntas ou não, eu odiei isso até saber que uma segunda temporada está chegando ainda esse ano (2023).

O drama é bem psicológico, e se vc é alguém que não gosta muito de pensar, problematizar, usar o censo crítico, talvez não goste. Existem vários flash backs que vão nos mostrando como surgiu a relação das meninas, e também como acabou. Vi algumas críticas sobre a Yi Min ter traído o marido, mas desde o primeiro EP é perceptível que o casamento já está fadado ao fim. Sobre o fato de Ting Ting ter mentido para Yi Min e traído o namorado, levando a uma série de fatos que desencadearam no divórcio de Yi Min, eu passo pano pra ela. Ela estava disposta a lutar contra tudo durante a escola, foi ela que foi abandonada, foi ela que conviveu com a dor de ser rejeitada pelo seu amor por causa do medo que o preconceito da sociedade impôs e sofreu sozinha enquanto a outra reconstruída sua vida, mesmo sendo de fachada. Acredito que ela estava esperando uma certeza absoluta para não sofrer tudo de novo, mas enfim, que a segunda temporada nos explique.

A atuação é impecável, a ost é uma das melhores que já vi, e todos os detalhes técnicos são dignos de aplausos. Indico e com certeza a segunda temporada já está na minha lista de espera.

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Grande Dragão: O Seriado
1 pessoas acharam esta resenha útil
Ago 25, 2023
8 of 8 episódios vistos
Completados 0
No geral 10
História 10
Acting/Cast 10
Musical 10
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Uma das melhores do ano, sem dúvidas!

Essa foi uma série que esperei bastante, e não me decepcionou!
Uma série esplêndida, um roteiro lindo e bem detalhado, com cenas de amor que são verdadeira poesia.
Tem falhas? tem! Mas a maior parte é de beleza e coerência.

O roteiro fala sobre Yai e Mangkorn. Yai é um jovem universitário rico que administra um bar de sua família, Mangkorn é um outro universitário que acaba sendo contratado pelo pai de Yai para ajudá-lo na reforma desse bar. A questão é que antes disso, Yai tem uma paixão secreta por uma amiga, que coincidentemente é sênior de Mangkorn, e ao vê-los juntos num restaurante imagina que ele está dando em cima dela e decide se vingar, drogando-o e dormindo com ele na frente de uma filmadora. O tiro saiu pela culatra, Yai ficou sob o efeito da droga e eles acabaram transando, e Mangkorn levou consigo o cartão SD com a filmagem. Eu poderia problematizar aqui a questão do consentimento, e tal, mas o contexto como a situação ocorreu deixa margem para uma bela passada de pano para ambos.

Após esse acontecimento, um fica perseguindo o outro: Yai persegue em busca de tomar de volta o cartão. Mangkorn persegue tentando forçar uma amizade, já que depois ele confessa que gosta de Yai desde que eram calouros. Eu particularmente achei a tal vingança muito sem noção, pois obviamente ele não usaria o vídeo... também achei bem desnecessária a presença dos dois seguranças trapalhões, que tiveram como única serventia um pouco de alívio cômico.

Pra ser bem sincera, eu não consegui identificar direito, mesmo depois de ver a série 3 vezes, o momento exato em que a animosidade se tornou amor. Achei super fofo incluírem um casal GL na trama, pois isso ajudou a amenizar a situação do casamento forçado, situação ridícula, por sinal, bem clichê.

A coisa que mais me chama atenção nessa série são as cenas de amor, exatamente por não terem nada de vulgaridade... elas são muito poéticas, fazem um uso espetacular da fotografia, fora a química do casal, que é incrível. A ost da série é mágica, complementa os momentos do casal. A fotografia, como já citei, é um dos recursos mais bem utilizados, a atuação de todos é muito boa, e os pequenos furos existentes acabam ficando para trás em meio a tanta qualidade.

Amo essa série... verei sempre que a saudade bater e recomendo com certeza.

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Be My Favorite
1 pessoas acharam esta resenha útil
Ago 14, 2023
12 of 12 episódios vistos
Completados 0
No geral 7.5
História 7.0
Acting/Cast 9.0
Musical 9.0
Voltar a ver 1.5
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Esperei nada e ganhei o que esperei

Não tive nenhuma, realmente nenhuma.expectativa com essa série. Não curto a atuação do Krist, acho que o Gawin é um grande ator e deveria ter outra prota pra ele, desculpem se minha opinião é impopular, mas é isso.

Até metade da série, assisti sem entender nada. O roteiro mostrava que Kawi, com a ajuda do artefato mágico, queria e conseguiu voltar no tempo para tentar modificar o futuro, e que a cada ida ao passado o futuro se modificava, isso é óbvio. O que me deixou confusa, foi que ele encontrou vários passados diferentes, isso eu não entendia bem.

Enfim, sobre o casal, a atuação de Krist melhorou, mas ainda não é suficiente para Gawin, não consegui ver química entre eles... O resto do elenco fez um bom trabalho, era entrosado, vestiam bem os personagens, pautas importantes foram citadas, como a toxidade do namorado de Pear, a questão das famílias que foram bem legais, mas o principal, foi a lição de que o passado é algo para que devemos olhar e aprender as lições, e não tentar modificar.

Achei estranho não terem explicado a origem do homem que consertou a bola de cristal, ou uma explicação racional (se é que é possível) para tudo que aconteceu. Mas no mais, a série é razoável.

Os aspectos técnicos são bons, a ost é linda, a filmografia e fotografia são excelentes, não existem falhas de som e continuidade. Enfim, se o roteiro não fosse tão confuso e existisse outro prota no lugar do Krist, eu teria amado.

Provavelmente não verei de novo, mas recomendo a série sim.

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