Meia boca

Não gosto de doramas héteros, comecei a assistir apenas por causa do bl secundário. Enfim, não me decepcionei.

Gostei muito da mocinha, gostei de ver ela independente, autossuficiente, botando moral nos irmãos na base da tapa (amei), gostei de ver que o amor pra ela era algo secundário, ela não é uma mocinha fútil, que só pensa em viver linda, é uma mulher comum, com quem podemos nos identificar com facilidade.

O protagonista masculino é alguém que eu não gostaria de ter por perto. Egoísta, mimado, o alívio cômico que aparentemente ele deveria fornecer não acontece, um cara sem nenhuma personalidade, enfim, ela merecia coisa melhor, mas os opostos se atraem, fazer o que ? Se ele levou um fora no passado, supera meu fi! A vida anda pra frente, agora a mulher está lá, linda, disponível e ele dando um chilique a cada ep (ou mais de um). Mil vezes ela com o médico, que além de gostoso era um gentlerman, mas a vida não é justa.

O casal BL não me prendeu muito, apesar de achar eles fofos, não acho que tenham tido um bom desenvolvimento.

As atuações são razoáveis, a ost é bonita e tem uma boa fotografia.
Por fim, recomendo a série, mesmo não sendo algo que eu assistiria de novo.

Leia Mais

Fofo, clichê, gostosinho

Quanto mais eu tento achar falhas nessa série, menos eu as encontro, pelo menos falhas graves, que comprometam o enredo.

O roteiro não é incomum, mas também não vemos toda semana roteiros que envolvam culinária, nesse caso, o confeiteiro deve fazer uma parceria com um cantor que está no auge de sua fama repentina, porém que não gosta de doces. No início, o confeiteiro sugere uma aposta, e diz que vai conseguir encantar o cantor com um doce, e consegue, mas ele só cobra essa dívida no último ep.

Achei que a relação do casal foi bem construída. A pose de durão de Kene foi amenizada pelo seu trauma com o escuro. A desatenção de Kyle foi compensada com a sua rendição ao amor. Gostei do plot de inserirem o outro casal na trama, um casal que independente do passado com Kane e Kyle, estava junto, porém cada um deles trazia suas próprias dores, que conseguiram superar juntos. Temos muitas doses de fofura e romance saudável.

Gostoso de ver casamentos acontecendo em Taiwan, que já fez parte de China (e sabemos como a China é em relação à BL's)

A atuação dos atores é muito boa, a ost dessa série é algo surreal de lindo, existem locações bem bonitas e eu não me canso de assistir. Com certeza indico essa série, minha nota é 10/10.

Leia Mais

Maior perda de tempo

Esse drama é péssimo em todos os sentidos. O roteiro não faz sentido, a atuação é ruim, não tem uma ost decente, até mesmo a fotografia é muito comum.

Quando vi: "série de vampiros", eu como fã desse gênero corri para ver, mas o tamanho do meu interesse foi o da minha queda. Percebe- se que não é problema de baixo custo, foi apenas um roteiro ruim e uma direção pior ainda.

A única coisa decente é a aparência dos atores, e o único lucro que posso perceber é o fato do vampiro bonitão ter ganhado papéis em séries BL depois do sucesso que fez.

Deus me free de assistir outra vez, também não recomendo a ninguém.

Leia Mais

Comédia pastelão

Essa série não foi de todo ruim, mas com certeza seria melhor se tivesse menos episódios, pois não tinham conteúdo suficiente para 15, acabaram enchendo muita linguiça.

No início eu gostei bastante, parecia bem clichê, apesar do fator "pandemia", um enfermeiro da linha de frente contra o COVID de coração partido por ter levado um pé na bunda e um estudante triste pois perdeu familiares. As voltas do mundo fazem com que eles sejam vizinhos, e acabem se apaixonando. Existe um alívio cômico com as personagens trans, que inclusive tem muito espaço nessa série, até aqui tudo ok.

O problema inicia depois que Giorgio vai para a casa da tia, pois começam a acontecer coisas sem sentido, como se pegassem vários ingredientes aleatórios e os jogassem em uma panela, é um dos roteiros mais sem lógica que já vi.

A atuação é relativamente boa, Gerome Palparan é um cantor magnífico e abrilhantou a série cantando a ost. A fotografia é simples, não há nada de muito magnífico, uma comédia pastelão versão filipina.

Não assistiria de novo, porém recomendo a série.

Leia Mais

Nostalgia

Nossa, que nostalgia rever essa série... em 2017 tudo ainda era mato, e Water Boyy foi uma das séries que andaram para que hoje muitas possam correr.

A série é a adaptação de um filme de mesmo nome. Traz assuntos importante, como homofobia, só que dessa vez é o pai gay que é hostilizado pelo filho. Também fala sobre bullying, descobertas da sexualidade para meninos e meninas, rebeldia na adolescência, sexo, nossa, são tantas coisas...

É uma série que consegue ser leve apesar de temas complexos. Existe uma carga dramática, existe alívio cômico, existe muita amizade.

A atuação não é 100 por cento, o elenco era muito jovem e imaturo, a fotografia e as locações são bonitas e a ost é perfeita.
Eu já revi essa série várias vezes e com certeza indico a todos.

Leia Mais

Decepcionante

Apesar de amar os atores principais, não gostei dessa série. Prefiro imaginar que foi um surto coletivo ou uma promoção do ship pra que não fossem esquecidos.

Um roteiro fraco, e pra inserir elementos sobrenaturais que funcionem o roteiro tem que ser muito bom. Doce mágico? Não me convenceu, e a tal viagem no tempo? Que mente brilhante criou isso e achou que ia ser legal?

Outro ponto é a construção das personalidades dos personagens, o personagem Jing parece uma criança grande, querendo toda a atenção pra si em detrimento de pessoas à beira da morte... com atitudes que deixaram o relacionamento chato, arrastado, fazendo birra como uma criança mimada. Seu parceiro também não colaborava, pois não custava avisar certas coisas. Enfim, o conjunto não funcionou.

A atuação dos meninos foi boa, a fotografia era boa, mas nem mesmo uma ost marcante existiu. Enfim, com esse plot horrível eu não perderia meu tempo vendo de novo, mas recomendo para quem ainda não viu, até pq gostos são individuais, mas para mim foi um dos maiores fiascos desse ano.

Leia Mais

Um belo plow twist

Um roteiro que aparentemente é leve, mas não é. Fala de um grupo de amigos bem diferentes entre si. U, um bom menino, estudioso e centrado que acaba se apaixonando por Chin, um herdeiro rico e famoso, que é disputado por muitos. O roteiro foi corajoso em trabalhar 4 casais, e ainda inserir um quinto no último ep, colocando um gêmeo de U para consolar o jovem que U abandonou por Chin. Cada casal tem um estilo e dinâmica diferente, e foram desenvolvidos na medida do possível, tendo todos um final decente. Quero destacar a história do casa principal, U e Chin, pois passei a série quase toda com ranço do Chin enquanto via U sofrer, e a série soube fazer um belíssimo plow twist, onde Chin na verdade também era vítima de abusos e agia em defesa de U. Confesso que essa reviravolta teve meu respeito.

Sobre a atuação, apesar dos atores serem jovens eles atuaram bem, especialmente nas cenas dramáticas. A questão da homofobia foi colocada de uma forma dolorosa, porém realista. A série tem uma bela ost, fotografia razoável e cenas de cortar o coração, com certeza pretendo ver de novo, e com certeza também indico essa série.

Leia Mais

Obra de arte sem igual

Essa é uma daquelas séries inesquecíveis... você assiste uma vez, mas ela vai doer para sempre.

Todos os elementos existentes são elaborados para emocionar, num conjunto harmônico que envolve uma atuação de milhões, uma fotografia perfeita, uma ost que digo sem medo, é umas das melhores que já existiram em um BL, uma história emocionante e uma direção magnífica. Preciso dizer mais?

A história envolve o sobrenatural, elemento que se mal trabalhado pode ter um efeito catastrófico, o que não foi o caso. O sobrenatural começa no fato de Peach conseguir ver os mortos, no fato de Yoon Ho não conseguir ir embora, na presença macabra de Mario. Junte a isso, diversos elementos, como a falta de diálogo entre mãe e filho que gerou uma certeza que eram odiados um pelo outro, o rancor de Yoon Ho que não conseguia perdoar sua mãe e se libertar, numa mensagem clara sobre o quão libertador é perdoar para seguir em frente, no pré julgamento feito pela mãe de Yoon Ho contra quem supostamente o empurrou, na atitude altruísta de Peach, que preferiu deixar Yoon Ho livre e perder seu amado, nos perdões que se seguem, nos sacrifícios feitos por todos.

Impossível não dar 10/10 em todos os quesitos. Panfletarei essa série sempre que eu puder, e também vou rever sempre que bater a saudade.

Leia Mais

Péssima

Não entendo o porquê das séries BL filipinas terem finais tão ruins ou sem sentido.

Se por um lado, louvo o destaque dado à atores e atrizes assumidamente gays e trans, mais do que nos outros países da Ásia, esse ponto não e suficiente para fazer o roteiro ser interessante, mesmo que alguns personagens sejam cativantes.

O roteiro dessa série pode ser considerado um drama muito ruim na mais otimista das perspectivas.
O personagem Jehtro me passou uma antipatia no primeiro ep, pois ele pareceu tratar Mario com arrogância no comentário sobre o "cheiro", que depois foi explicado. Os dois iniciam um romance que acaba pelo motivo mais idiota possível, depois disso, ambos fazem escolhas erradas para suas vidas e acabam por se afastarem, mesmo se amando, enquanto cada um ilude uma outra pessoa, que vai sofre no final como consequência dessa escolha errada. Mario não queria se apegar a Jehtro, mas iniciou um namoro em seguida com outro. Jehtro, sabendo que sua doença era terminal, não quis procurar Mário e fazê-lo sofrer por ver sua morte, mas estava tudo bem que seu atual namorado sofresse por esse mesmo motivo? Enfim, muito drama sem sentido e desnecessário.

A atuação foi boa, a ost é boa, as locações eram lindas, mas o roteiro muito ruim. Por isso eu não pretendo rever a série. Em relação à indicar, sim, eu indico e deixo que vc decida se gosta ou não.

Leia Mais

Mediana

Bem, uma coisa sobre mim: não gosto de séries que não sejam BL, ou que não tenham ao menos um BL secundário. Quando assisti a trilogia: Kiss (2016); Kiss me again (2018) e Dark blue kiss (2019), eu maratonei tudo em um fim de semana para poder entender a história de Pete e Kao, pois percebi que se eu visse as séries em separado não iria ficar claro pra mim.
Kiss é a primeira, fala sobre as irmãs Sandee e Sanrak como foco principal, e nessa série já existe um "relacionamento" entre Pete e Kao. Kiss me again, apesar de ser a série seguinte, vai mostrar os acontecimentos anteriores a Kiss, e Dark blue kiss vai focar exclusivamente em Pete e Kao.

Dito isso, já deixo claro que essas sequências desordenadas me incomodam.

Falando especificamente de Kiss, como ela foi a primeira e eu não sabia o conteúdo das outras duas séries, não achei o roteiro ruim, aliás, achei excelente. A história das irmãs muito bem contada, apesar de eu ter críticas à construção da personagem Sanrak, que algumas vezes parecia uma pessoa excessivamente lerda, como uma criança num corpo de adulta.

A atuação algumas vezes deixou a desejar (principalmente da atriz que interpreta Sanrak), mas para um elenco tão jovem, é possível dizer que a atuação não foi ruim. A ost é boa, fotografia bem comum. Se a série deixou uma lição, foi de que educação sexual é importante, mesmo que a pauta tenha sido levada como alívio cômico no final.

Se eu pretendo ver de novo? Não! Mas com certeza recomendo.

Leia Mais

Não tem lógica mas tem química, isso que importa

Essa história chamou minha atenção pela sinopse. Quando eu vi que um cara ia ser cobrador de um agiota, lembrei imediatamente de "You make me dance", minha queda do cavalo foi grande!
A série tem um grande apelo: os Boun&Prem, o essa resenha ela já começou)com sua gigantesca fanbase, desesperada por vê-los enquanto "Between us" ainda não estava entre nós (Estava, no passado, pois no momento em que escrevo ela já começou), e a presença deles garantiu um bom público.

Dizer que foi um bom roteiro é exagero, no máximo mediano. O plot do romance é bizarro de tão sem noção. Tenho a impressão que ultimamente, sempre que um casal vai mal, socam entre eles uma amizade de infância e acham que está tudo bem. As paisagens e fotografias belíssimos, o casal secundário num ringue de boxe, os velhinhos agiotas, ingredientes raramente vistos, porém mal aproveitados. Tinha potencial para ser muito maior do que foi.

Tem uma bela ost, a galera atua direito, mas sinceramente eu não veria de novo. Recomendo? Sim, mas não vá com muitas expectativas ao pote.

Leia Mais

O auge da falta de química

Não vou dizer que foi uma perda de tempo total, mas é uma série bem fraca. Sempre me interesso por histórias que ocorrem longe dos ambientes universitários, mas essa não teve graça, muito sem tempero, e eu diria até sem lógica. Me pareceu aquelas séries com orçamento super reduzido, poucas locações, apenas o núcleo principal de atores, nada de inovador, fotografia comum, sem uma ost marcante...

Os atores são jovens, mas nem por isso vou passar pano para essa péssima atuação. Até o casal BL, que normalmente é meu ponto fraco, dessa vez foi totalmente desinteressante, até pior que o casal hétero. A melhor atuação foi da velhinha e só minha opinião importa.

Enfim, não falo que não recomendo, até pq gosto é algo indiscutível. Mas eu, particularmente jamais assistiria de novo.

Leia Mais

BL com bruxaria: Amei

Com certeza é um BL do tipo jamais visto antes. Muitos elementos misturados, a bruxaria, o fanatismo e a hipocrisia religiosos, a farsa da família que se ama, e tudo isso com uma dose forte de erotismo. Na verdade o roteiro é muito bom, e ainda aguardo uma segunda temporada que feche as pontas que ficaram em aberto, como o real caráter de Vee, se Jay realmente morreu, o que aconteceu com a mãe, se Jeniffer morre, qual a reação de Dong diante disso tudo? Ele é cúmplice ou vítima? Enfim, muitas perguntas sem respostas, num plot surpreendente que terminou de uma forma que jamais imaginei. A direção fez um ótimo trabalho com a fotografia, os efeitos e tudo o mais.

Um ponto em aberto pra mim, é que a mãe deles aparenta ser uma bruxa sábia e poderosa, mas não foi capaz de perceber as mazelas que ocorriam debaixo de seu próprio teto.

Em relação ao trabalho dos atores, não posso dar nota 10, mas eu dou entre 7,5 e 8,5 para o elenco.

A ost dessa série é ótima, super coerente e envolvente, completa as cenas com maestria. Já vi a série duas vezes, aguardo ansiosa uma nova temporada, e recomendo a todos que queiram ver algo inovador.

Leia Mais

A Coréia achou 8 muito, baixou pra 5.

Vamos lá...criei expectativas, mas não foi uma boa série em minha opinião. Faltou muita coisa, muita coisa ficou sem sentido, enfim... as histórias coreanas tem a desvantagem do pouco tempo, e essa em especial, teve ainda menos, pois normalmente são 8 eps e aqui só tivemos 5.

HISTÓRIA: O roteiro é interessante, inovador eu diria. Inserir um stalker violento em um BL é novidade. Mas esse foi o detalhe que mais prejudicou a série, que ficou girando em torno da garota, deixando pouco tempo para o casal se desenvolver. Um dos amigos de Cha Ji Woo mal apareceu, e quando apareceu foi praticamente como figurante, totalmente desnecessário o personagem. O plot da separação no final também foi bem mixuruca, poderiam ter encontrado uma justificativa melhor para separar o casal, mesmo que fosse pra juntá-los depois. A direção seguiu a mesma linha, mas faltou mais suspense nas cenas em que o tal stalker poderia aparecer, um clima de filme de terror, algo assim. Também achei que faltou explicar a ligação entre Lee Ro A com o restaurante na praia, se era a família dele, amigos, como ele acabou ali?

ATUAÇÃO/ELENCO: Um elenco jovem que fez um bom trabalho. Boas atuações, personagens bem encaixados em seus intérpretes. As locações da série e a fotografia estão bem bonitas.

MUSICAL: Uma belíssima ost, até hoje tenho na minha playlist.

VOLTAR A VER: Assisti essa série no lançamento, decidi rever agora pq minha impressão não tinha sido das melhores, e realmente me agradou mais depois de um segundo olhar.

NO GERAL: Recomendo a série. Bem curtinha, em menos de duas horas e meia você consegue ver todos os eps. Percebi que existe uma previsão de segunda temporada, aguardo ansiosa e espero que responda às perguntas que ficaram pendentes.

Leia Mais

Péssima escolha de casal prota

ROTEIRO: Temos uma história clichê, não acho que tenha sido bem dirigida, não gostei de algumas escolhas do elenco, a começar pelo ator que interpreta NUT, que claramente não tem a mesma idade do resto do elenco e não entrou na vibe de estudante universitário.

Em resumo, Nut é um jovem fugindo de um ex muito tóxico (porém muito gato), inclusive tendo abandonado a universidade por um tempo por isso. Ele tem traumas e medo de amar. Satha é o garanhão da universidade, rico, bonito e confiante, que pela primeira vez encontra alguém que não se importa com ele, ferindo seu ego. O amor entre eles é consequência.

ATUAÇÃO/ELENCO: Apesar da minha crítica à pessima escolha do ator que interpreta NUT, por motivos de coerência com a proposta da série, a atuação não deixou a desejar, eu diria que foi 7.5/10.

MÚSICA: A série tem uma ost bonita, cantada pelo prota que interpreta Satha, uma fotografia bonita, e locações lindas.

VOLTAR A VER: Assisti quando foi lançada (2021). Na época essa série não me encantou, e por isso quis revê-la agora (2022), confesso que tive uma impressão melhor.

NO GERAL: No geral recomendo essa série sim, não está no meu top, mas com certeza não é uma das piores. Os eps tem menos de 30 minutos e vc pode maratonar rapidinho.

Leia Mais