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Prefiro meus BL's
Não gosto desse tipo de série, meu negócio são BL's, mas assisti devido à pressão do oba-oba, que foi grande. Afinal, não é todo dia que uma série coreana ganha o mundo assim, e pelas minhas pesquisas, uma série que foi muito subestimada por sinal. A série é uma super produção, é visível que o investimento está no nível Hollywoodiano. Roteiro com muitos furos (acho que são a deixa para a segunda temporada), fotografia impecável, direção muito boa em cada detalhe, desde a quantidade de figurantes, aos figurinos, aos cenários, ao realismo...A atuação é impecável, isso é indiscutível, mas meu único vínculo foi com o protagonista Seong Gi Hoon, já que é o único que a história é contada do início, apesar de seu caráter duvidoso no início, ele fez eu me apaixonar pelo personagem.
A ost é bem coerente com a série, mais instrumental e melancólica, como um prenúncio das mortes.
Enfim, não e ruim, mas prefiro meus BL's. Se vc é dorameiro que gosta de outras temáticas provavelmente vai gostar.
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Fraca
Bem, não é um BL (China, nenhuma surpresa). Mas o roteiro apesar de simples é razoável.Os temas que envolvem esportes geralmente são interessantes, e esse esporte eu não conhecia, por isso gostei mais.
Não há muito a dizer, 20 eps de 5 minutos, não vejo a lógica disso. O pai tem um comportamento questionável, pois arrumar um irmão de mentira para incentivar o filho não faz sentido para mim.
Senti que um bromance se formou, mas não passou disso, e fora o fator do esporte e dessa mentira, não tem muito a falar.
A atuação é boa, infelizmente não tem um ost legal, não há muito a dizer sobre a fotografia, mas a série não é ruim.
Indico a série, mesmo não sendo uma das minhas preferidas.
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Incrivelmente belo
Vamos esclarecer primeiro que não se trata de uma produção BL, e sim LGBTQIAP+, e são gêneros diferentes.Se vc sonha com um BL fofinho, cheio de clichês e um final feliz, definitivamente não perca seu tempo. Essa série é focada em dois pontos principais: Primeiro, os fatores psicológicos que levam cada personagem a agir como age, e segundo, na cinematografia perfeita, que por muitas vezes nos faz perdoar atitudes que não gostamos sem que nem percebamos. A série utiliza muitas figuras de linguagem e simbologia para explicar os sentimentos dos personagens, como a ponte, o medo de atravessá-la, o colar com o mapa mundi de Wang, a analogia da baleia, entre outras coisas.
O roteiro conta a história dos 4 personagens (4 incluindo o morto) de forma interligada e ao mesmo tempo separadamente. Foi genial as técnicas usadas para que o fator psicológico fosse privilegiado, mesmo que ao final as coisas não tenham saído como a maioria queria. Aparentemente, In e o pai de Wang eram melhores amigos no passado, até que Sasiwimol, que também era amiga de In se apaixonou perdidamente pelo pai de Wang, e conseguiu se casar com ele. Tiveram um filho, Wang, que não chegou a conhecer o pai, já que ele morreu num acidente. Essa é a história dita...
A história subentendida é que o pai de Wang amava In, e era recíproco. Em algum momento ele não suportou mais viver uma mentira e foi ao encontro de In, morrendo num acidente antes de chegar ao seu destino. Em seu íntimo, Sasiwimol sabe de tudo isso, mas opta por fingir não saber, opta por um bom relacionamento com In para camuflar seus sentimentos de revolta e solidão, que ela busca preencher com seu trabalho e com um filho "troféu", pra quem ela não tem tempo, mas também não o deixa seguir seus sonhos.
No meio disso tudo está Wang, apaixonado pelo homem que amava seu pai, mesmo sabendo da diferença de idade entre eles, e sem saber o real motivo de tudo que aconteceu no passado. Wang tem seus sonhos, quer descobrir o mundo, tem sede de infinito... mas a mãe o ancora e não o deixa voar.
Muitas coisas não são ditas, muitas ficam apenas subentendidas, muitas decepcionam. Não é possível dizer com certeza se In e Wang tiveram uma noite de amor quando dormiram juntos (eu penso que sim). Não é possível dizer com certeza se In ama realmente Wang ou projeta nele seu falecido pai, não é possível dizer os sentimentos exatos de Sasiwimol por In, se é raiva, desprezo, rancor... também não posso definir se o problema dela é homofobia ou medo da solidão, ou perder o filho pra quem ela acha que lhe tirou o marido.
Com certeza o final dessa série foi o mais inusitado de todos... eu realmente não esperava ver In desistir de Wang e voltar à sua vida reclusa, agora com mais uma dor em seu coração. Não esperava que Wang simplesmente desistisse de tudo e voltasse com sua mãe, e ela fingindo que nada tinha acontecido... talvez seja a deixa para uma segunda temporada que vai chegar de surpresa como a primeira chegou, oremos!!!
Em reação à atuação, é inacreditável que uma série com basicamente 3 atores e vários monólogos e diálogos psicológicos tenha atingido um nível de atuação tão perfeito. A ost da série é maravilhosa, especialmente os instrumentais melancólicos, que combinam perfeitamente com a história e a fotografia perfeita da série.
Enfim, essa série é um hino, impossível não indicar.
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Bromance
Não tenho muito a dizer sobre a série, exceto o fato de que não gostei dela.A série mistura fantasia e realidade, numa ficção onde existem raças além da humana, de animais que podem adquirir nossa forma e conviver entre nós.
Primeiro problema: Idade. Não acho que diferença de idade seja um problema sério, mas nesse caso, além de Meow ser um animal (não se sei isso foi problematizado), mas qual a idade dele? Suficiente para consentir? Não achei interessante isso. O ideal é que o "dono" de Meow (Derdem) tivesse uma idade mais próxima da dele para evitar maiores questionamentos. Embora existam momentos fofinhos, mesmo ao fim da série não entendi a relação entre eles.
Mani se aproximou de sua chefe, para depois ficarmos sabendo que elas já tinha visto a chefe antes. Ela deu duas versões diferentes, em eps diferentes sobre a forma como a viu a primeira vez, não sei se foi falha no roteiro ou proposital. Tinha espaço para um GL, mas não veio aí.
O terceiro casal, o professor com cara de paisagem e o outro Meow, pensei que pelo menos eles teriam algo a mais, mas no final, a série virou um grande bromance com casais que não definiram suas situações.
A série tinha bons atores, um roteiro fraco e sem lógica, porém tinha ost coerente e algumas coisas interessantes, como os efeitos sonoros e as vezes em que apareciam os quadrinhos era bem legais.
Enfim, não curti a série... não vou dizer que não indico, mas não gostei.
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Fui surpreendida
Apesar de não ser o meu tipo favorito de drama (prefiro BL), eu gostei bastante do plot. Ainda não conhecia a banda, os membros são belíssimos, as músicas também.O roteiro não é previsível, a cada episódio uma nova reviravolta faz com que o suspeito mude, e até mesmo quando percebemos o verdadeiro fantasma, por vezes duvidamos, tão boa é a suspense que colocaram nessa série.
O plot traz a questão do valor da amizade, de não invisibilizar as pessoas, e mesmo deixando algumas questões em aberto, fica claro que existe uma analogia sobre qual a reação das pessoas dependendo da forma como tratamos as pessoas na vida real.
Como se tratam de idols da música, não esperava uma atuação tão boa, mas me surpreendi, eles foram muito bem, e com certeza indico essa série.
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Poderia ter feito história, mas...
Mais uma série que assisti no lançamento e decidi rever agora num dia ocioso...minha principal consideração é: ainda bem que foi lançado antes de KinnPorsche! O conceito de "mafiosos" trazido aqui é vergonhoso, além de situações sem explicação ou lógica que insistem em aparecer até o fim da série.
O plot parecia interessante. Um filho da máfia (uma espécie de máfia que não quer cometer crimes) , playboy e arrogante, que se apaixona por seu guarda-costas, um órfão adotado pelo seu pai por motivos nada nobres, e que tem síndrome de vira-lata, e cai de amores por ele. Clichê? Sim, mas interessante. O tema que deveria ser o assunto principal da série, já que é o título, só começa a ser tratado nos últimos episódios. O casal principal me interessou, eu esperava que o Gun estivesse num papel principal, e ao ver o Boat me encantei... Jesus que homem lindo é Boat Tara.
Vou dizer que minha nota final é um 7.0. O roteiro tem muitos problemas, muitos furos, a direção poderia ter resolvido muita coisa mas não o fez, e a série, que tinha tanto potencial ficou apenas mediana.
Existe um casal secundário bem fofo, um valentão e inconveniente se apaixona pelo melhor amigo de Sky, e tudo começa com eles brigando por garotas kkkkkk. Esse casal tem uma construção legal, nem rápida nem lenta, bem gradual. Há o momento em que eles percebem os sentimentos e levam seu tempo para aceitá-los.
E por falar nas garotas, elas são umas fofas, são um pouco tapadas, pois até o sol no céu percebeu o trelelê dos meninos e elas não, mas elas não foram vilãs, pelo contrário, aceitaram que os bofes gostavam uns dos outros, e mesmo sofrendo seguiram em frente.
Um ponto que considero estranho, é que Peach em algum momento fala que percebeu desde o início que Sky era filho da máfia, ok , ele pode ser apenas muito observador... mas ele e Bank, pra ajudar Sky e Sun lutam com os mafiosos como se isso fosse algo normal pra eles, como se tivessem treinamento, achei isso meio sem noção, principalmente por Bank ser tão passivo. Também me decepcionei com a atuação de Gun em alguns momentos, quanto à Boat gostei mais da atuação dele, e acho que os problemas de atuação dos dois estão diretamente ligados a uma direção ruim. E quanto ao resto do elenco, a atuação foi razoavelmente boa. Sinceramente, foi tudo tão clichê que o que menos me interessou foi o vilão real... pq já era totalmente previsível o que aconteceria, com excessão do plot do sangue raro, e até isso foi bem mal elaborado... qual a possibilidade de existirem num espaço tão pequeno três pessoas com o sangue dourado, visto que no mundo inteiro só existem cerca de 50 casos confirmados.
Se o relacionamento entre Bank e Peach foi bem construído, não posso dizer o mesmo de Sun e Sky. Não consegui identificar quando o ódio passou a ser amizade e depois em amor... sinceramente, foi uma construção bem bagunçada.
Aparentemente a série se passa em um universo paralelo onde a policia não é bem-vinda, já que inúmeros acontecimentos violentos acontecem e em nenhum deles aparece um único policial ou segurança. São sempre Sun e os amigos de Sky, que só Deus sabe pq motivo, sabem brigar de igual pra igual com mafiosos armados.
O plot do sangue dourado deveria ter sido construído de forma gradativa, e não ser jogado na nossa cara com a série terminando.
E apesar de tantos defeitos, eu gosto da série, muito provavelmente vou ver de novo e realmente gosto de indicá-la. A ost é linda demais, a fotografia também, assista e tire suas próprias conclusões.
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Uma série de baixo orçamento salva pelo casal principal
Quando se trata das Filipinas, não sou atraída pelas séries de baixo orçamento, pois já me decepcionei bastante. Essa me chamou atenção de cara, por apresentar uma boa qualidade de imagem, a cinematografia é razoável e os atores principais tinham uma boa química, o que prova que um bom diretor consegue fazer um bom trabalho acontecer. Eu sempre exalto o fato das Filipinas trazerem mulheres trans para as produções, em papéis que não são apenas de alívio cômico, mas como parte integrante e importante do núcleo.O roteiro não é lá essas coisas, e o tamanho da série não ajuda (4 eps), mas dá pra entender que Kyle foi deixado por Liam a dois anos, mas ainda o ama. Lian volta, pede um encontro, e sugere que passem uma semana juntos. Nesse ponto eu pensei muitas coisas... que Lian estava com alguma doença terminal ou algo assim, e quando apareceu o motivo eu realmente fiquei surpresa. Não ficou clara a profissão do pai de Kyle, mas não me parece algo honesto. Também me perguntei onde Lian estava se escondendo durante os dois anos, pois se ele estava pronto para se casar bem próximo de onde Kyle vivia, provavelmente não estava longe, achei que isso merecia ser explicado.
Enfim, apesar do baixo orçamento é uma boa série, o casal principal atua muito bem e tem uma química boa. Alguns atores não atuam bem, mas como o foco temático é o casal, acabam passando despercebidos. Senti falta de uma ost melhor, mas no mais, recomendo a série.
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4 casais, nenhum interessante
Pra ser sincera eu não esperava muito dessa série, e recebi o pouco que esperava... existe um risco muito alto quando se colocam vários casais numa série, e é necessário um roteiro e uma direção de milhões para fazer dar certo. Temos aqui o exemplo de roteiro e produção de centavos, além do aparente orçamento reduzido, já que as locações eram sempre os mesmos cenários, bem mal elaborados, diga-se de passagem.O plot tinha tudo para ser interessante. O casal principal tinha um grande drama, incomum e com muito potencial, porém não foi bem trabalhado. deixou várias questões em aberto, inclusive o caminho que o casal tomou, além de me deixar com ranço da família do Simai. Entre os quatro casais secundários tem de tudo, vários clichês: O primeiro é o casal de amigos onde um se apaixona e é rejeitado, porém quando decide seguir em frente o outro cai em si e do nada decide que também o ama. Tenho várias críticas a esse casal. Phob idolatrou MaiEak a vida inteira, e se ele não percebeu que era amor, mas fica claro que se aproveitou da devoção dele, afinal, pra um garoto rico e mimado ter pessoas aos seus pés era normal... ele é egoísta e sem empatia. E o Phob, que adquiriu uma gastrite por causa dele, simplesmente desiste de alguém que estava super a fim dele para ficar com esse imbecil, enfim, o amor próprio foi com Deus.
O segundo casal é o casal fofinho, Newyear e Both, que curiosamente interpretam a si mesmos, com seus próprios nomes, e são um casal real. O drama inserido entre eles foi bem desproporcional e desnecessário, seria muito melhor deixá-los in love o tempo todo, afinal, foram os únicos que deram beijos decentes na série.
O terceiro casal também é clichê, o rude e popular garoto que se apaixona por uma yag e cai aos pés dela. A história deles tinha potencial, mas nos presentearam com uma das cenas de beijo mais vergonhosa de todos os tempos.
O casal de esportista + nerd (que também queria ser esportista), nem pra dar um selinho no final e fingir que tiveram um final digno.
O fato é que eu assisti ate o fim, gostei de algumas coisas, mas se tiver que falar de forma geral, é uma série fraca... histórias que terminaram sem um fechamento, acontecimentos sem explicação, atuações ruins e algumas cenas que pareciam soltas, desconectadas da série.
Enfim, o roteiro foi escrito pelos estagiários, dirigido pela equipe de primeiro ano de uma faculdade de artes cênicas (só pode). Um monte de casais e nenhum se desenvolve de forma adequada nem tem um final decente, nem beijos tem, 100nhor!!! A atuação deixou a desejar. Tem alguns atores que desenvolveram bem, como o casal principal (Lukmo e Simai), Newyear e Both, Phob, mas o resto do elenco realmente precisa melhorar, alguns não serviam nem para fazer figuração. Já falei dos cenários fracos, e nem mesmo a paisagem da praia foi bem aproveitada. A ost não é ruim, mas também não é marcante
Um ponto que me chamou atenção nessa história foram as famílias. A família de Simai era uma bagunça... não ficou claro se ele soube que não era realmente irmão de Lukmo, mas a atitude de seus pais foi muito maldosa e vergonhosa, senti muita pena de Lukmo. O pai de Copy é um fofo, as demais famílias não apareceram, só a do Phob, muito colorida por sinal rsrsrsrsr.
Existiu uma certa tentativa de alívio cômico, quando os personagens Both e Newyear comentam sobre o diretor da série, isso também acontece com Maieak numa cena, mas não foi algo tão interessante ou engraçado. Não sei s e existia uma tentativa de segunda temporada, já que tanta coisa ficou em aberto, mas já que não veio, poderia ter tido um ep especial explicando o que ficou sem lógica.
Bem, eu assisti duas vezes e só consegui ter mais raiva, então assistir de novo está fora dos meus planos, porém se alguém pretende assistir eu não desencorajo, afinal, sua opinião pode ser diferente da minha.
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Uma relação de amor e ódio com essa série
Não é muito fácil escrever um texto sobre essa série. Começo dizendo que ela foi muito esperada por mim, desde o anúncio até a estreia eu esperei ansiosamente. Motivo: uma temática diferente, apenas isso já era suficiente para aguçar minha imaginação.A premissa prometida pelos traillers e pela sinopse envolvia máfia, BDSM, um relacionamento no melhor estilo KinnPorsche misturado com 50 tons de cinza. Na verdade recebi algo bemmmmm diferente e distante do que imaginei. Eu gostei da série? Na verdade eu amei, pois em meio ao plot sem sentido e aos incontáveis furos eu consegui me afeiçoar à cada personagem e realmente minha Quartas feiras ficaram vazias depois que a série acabou.
A série teve uma série de plow twists e cenas sem sentido, ou sem contexto, sem desenvolvimento, e eu gostaria de citar alguns. No início da série temos um Kamol frustrado por não conseguir um parceiro que suporte suas preferências sexuais. Naturalmente, um chefe da máfia envolto em tecnologia não teria como conhecer locais específicos para essa finalidade ou até mesmo aplicativos (contém ironia). Temos também um Kim arrasado por ter perdido seu amor, e não é algo anormal ele transar com um desconhecido, o que não é normal é ele permitir a entrada desse desconhecido na sua vida a ponto de ir morar na casa dele (????????) sem nenhum motivo para isso, e contra sua própria vontade. Ainda sobre Kim, não ficou claro se ele era dono ou funcionário da empresa, mas é certo que ele não aparecia lá com muita frequência e eu realmente não sei como esse negócio se mantinha. Existe uma cena de beijo na cama entre Kamol e Kim em que só pude sentir vergonha alheia pela forma como Kamol movimentava a cabeça, e se você pretende ver a série por causa do BDSM, esqueça, pois ele foi com Deus.
Do nada, simplesmente do nada, três guarda-costas resolvem fazer um trisal, sem nenhum desenvolvimento, numa cena totalmente descontextualizada do episódio. Temos também o surgimento de Baiboon. A série sugere que ele é um adolescente em idade escolar, mas foi nítido que nasceu uma paixão entre ele e Khon, que infelizmente não chegou a lugar nenhum.
Outro ponto para o qual me atentei, é que provavelmente existia um infiltrado na equipe de Kamol, mas a foto tirada nas férias em que ele e toda a equipe estavam em frente à casa, foi a mesma recebida por Danil e por Danai, sem querer acusar ninguém...
Por falar em Danil, pra onde ele pretendia levar Kim quando eles foram sequestrados por Danai? Gente, e os tigres de estimação? Isso não deveria ser proibido?
Em relação à atuação, foi mediana. Sou fã do Yoon desde o início de sua carreira, e só tinha visto o Ton Saran atuando uma vez (Y destiny), mas acredito que as atuações de ambos foram prejudicadas pela má direção da série, os dois expressaram poucas emoções, e não falo isso no sentido deles serem frios, mas no sentido de transmitir ao telespectador os sentimentos, sejam lá quais fossem.
Sobre a ambientação, filmografia, fotografia, ost, amei cada detalhe, principalmente a música tema na voz de Boy Sompob e o toque instrumental.
Dito tudo isso, gostaria de dizer que com todos esses defeitos e problemas, essa série me cativou e eu a amo de todo coração. É um prazer revê-la de vez em quando. Com certeza eu recomendo.
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Um clichê gostosinho
Apesar de não ser uma grande produção, é uma história linda, fofinha, cheia de clichês e sem grandes polêmicas, porém que traz reflexões interessantes.Num primeiro momento, não gostei do personagem Takara. Ele me pareceu esquisito, arrogante, frio e distante ao extremo, desnecessariamente extremo... depois do primeiro episódio, quando eles decidiram "namorar", minha visão mudou completamente. Eles decidiram namorar sem fazer ideia do que era um namoro. Apesar de parecer maduro, Takara é apenas um adolescente sem experiência nenhuma, conhecendo o mundo e descobrindo seus próprios desejos, assim como Amagi, a única divergência entre eles é a personalidade, que em Amagi é doce e animada.
Passei a analisar dois garotos, ambos na puberdade, que já é uma época muito confusa, que de repente se veem atraídos um pelo outro e não sabem o que fazer com esse sentimento. Apesar da história ser narrada por ambos, os personagens não conhecem o pensamento um do outro, e apesar do desejo ambos temem cruzar a linha e se magoarem. Um dos casais mais saudáveis que já vi, pra eles, o sentimento do amado sempre vem primeiro, o problema é que muitas vezes eles entendem o sentimento do outro errado, ou julgam algo sem perguntar, por medo ou vergonha.
Gostei muito do amigo de Amagi, super observador e conseguiu entender tudo desde o começo sem precisar que ninguém falasse nada sobre o romance dos dois.
A atuação não foi perfeita, mas não foi ruim. A ost é linda e a fotografia da série é bem feita.
Com certeza indico essa série, são apenas 8 episódios de menos de 30 minutos, super gostosinha e aconchegante.
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Meia-boca
Inicialmente, esclareço que é uma série de três episódios independentes um do outro. Sendo que dois deles são spin-offs de histórias BL que os fãs já conhecem.O EP 1 mostra um spim-off do casal GL Pa & Ink, da série Bad Buddy. Um roteiro coerente com a história das duas, já que ambas se aproximaram no clube de fotografia da universidade. Nesse episódio, Ink é uma fotógrafa profissional, e Pa não quer mais ser fotografada por ela. Um acidente faz ela voltar no tempo, ao momento da primeira foto em que Ink tirou dela, e a partir daí a história que se segue traz uma pequena lição sobre valorizar a captura dos momentos importantes de nossas vidas. Apesar da série se chamar Magic of zero, eu ainda estou em dúvidas se foi mágica ou um sonho, mas realmente foi bom rever as duas lindas atrizes.
O ep 2 trata de uma história inédita em que uma designer gráfica insegura passa a trabalhar com um colega muito paquerado, ela sempre evita seus olhos, mas enfim, o casal mostrou química e atuou bem juntos. Não curto histórias de casais héteros e só assisti por assistir esse ep.
O ep 3 é um spin-off de Cupid's Last Wish. Nesse ep, eles já vivem juntos e passam a se desentender por um erro de comunicação que leva Win a suspeitar de Korn, os dois trocam de corpo novamente como punição e só podem voltar ao normal quando se entenderem.
Enfim, não são episódios profundos, com grandes plots, mas não são ruins, eu diria medianos... é sempre um prazer rever casais que gostamos e série da qual somos fãs, as atuações são boas e a fotografia também.
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Kabe-Koji-Nekoyashiki-kun Deseja Ser Reconhecido
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Amo os plots japoneses
Uma série que gostei bastante. Já comecei gostando da abertura, que lembra a de "Absolute BL", porém num tom menos exagerado.O roteiro é bom. Os dois personagens principais são interessantes. Suas histórias de vida no presente foram moldadas pelo seu passado, mais especificamente por maus entendidos ocasionados pela falta de comunicação entre os dois quando era colegiais.
Mamoru, por sempre ter amado a arte de fazer mangás gays, se sente inferior, ou pelo menos tem muito medo de ser inferiorizado pelas outras pessoas... além de sua amiga, ele não interage com ninguém, e por isso ele acredita que o sorriso caloroso que Kazama Issei sempre lhe dá é de desprezo.
Kazama Issei é um dos garotos populares, com um sorriso encantador. Ele sempre esteve lá para Mamoru, aguardando que este desse qualquer abertura, mas o complexo de inferioridade de Mamoru nunca permitiu que ele confessasse que na verdade o que sentia era amor. A rejeição de Mamoru fez com que Kazama Issei quisesse se tornar um idol, e ele conseguiu, na verdade, ele atribui todo o seu sucesso a Momuru, e nunca viu essa rejeição como algo horrível, e sim como um obstáculo que o fez crescer como pessoa para merecer o amor dele.
Já Mamoru, depois que rejeitou Kazama Issei, mesmo dizendo exatamente o oposto do que seu coração desejava, piorou seu complexo de inferioridade e sua capacidade de expressar sentimentos e se relacionar com o mundo, fazendo com que sua vida girasse em torno de sua arte e de um lugar na "parede".
Quando sus mundos se cruzam de novo, as vidas de ambos passam por um turbilhão, suas vidas profissionais e pessoais passam a ter problemas, e de uma forma meio excêntrica eles acabam sendo o alicerce um do outro.
O plot também fala de amizade, sobre algumas dificuldades sofridas pelos idols, a ética profissional dos paparazzis e sobre tentar ser melhor a partir do exemplo de outros.
A atuação nessa série é incrível. Os atores são perfeitos para os personagens, a caracterização é bem interessante, a ost é excelente, inclusive é cantada pela banda de Kazama Issei. Com certeza recomendo essa série.
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Casal terapia+Chernobyl
Demorei muito a escrever uma resenha, aliás, terminei essa série na força do ódio, apenas pq não gosto de dropar nada. Quanta expectativa criada... desde esperando essa série, e quando finalmente ela está entre nós, vejo um dos piores roteiros já adaptados. Eu tento entender onde está o maior problema, se no roteiro, na direção péssima, na atuação ruim, nos beijos horríveis, são tantas coisas negativas que nada escapou.A série tinha tudo pra ser excelente, um plot diferente (com alguns clichês, mas diferente), um público ávido à espera, belos protagonistas... o que saiu errado?
A série já começa com situações que desagradam o público BL: traições. Fah saía com Tle, não o assumia como namorado, apesar de fazê-lo pensar que ele o era, e o traiu descaradamente com Sher, e o pior de tudo é que se apaixonou e optou por correr atrás de Sher sem resolver sua situação com Tle, tudo isso com a ajuda de seus amigos. E aproveitando o aparte, que amigo deselegante é o Ping, totalmente intrometido, invasivo, credo...
Tle por sua vez, já havia entendido que Fah era galinha e também estava traindo ele com Nont, então, por que motivo os dois optaram pela traição? Se Fah, que inclusive já sabia do caso de Tle, não tivesse pego no flagra, até onde os dois arrastariam essa situação?
Resolvido esse problema, partimos para Sher, que por motivos pessoais tem medo do amor, e todas as vezes que se vê rendido por Fah, parte para a agressão. Nunca vi um casal tão violento, terapia para Sher pelo amor de Deus, o cara não pode ser contrariado que parte para a violência, e terapia para Fah que aceita tudo isso. Outro problema de Sher é a relação tóxica com seu amigo Prince. Tóxica porque ele usa a amizade verdadeira que Prince sente, para afugentar seus possíveis pretendentes, mesmo sabendo que Gear e Prince se gostam ele fica no meio dos dois, de início fazendo todos pensarem que ele e Prince eram um casal, e depois permitindo que a amizade deles fosse um ponto de discórdia com Gear e Fah. Uma coisa era eles serem amigos e solteiros, fingirem um relacionamento e se tratarem com uma intimidade própria de casais. Outra coisa é manter esse mesmo comportamento estando os dois comprometidos. Óbvio que a amizade dele por Prince é verdadeira, não discordo disso, mas ele é egoísta o suficiente para se colocar em primeiro lugar na vida do outro, ignorando que está atrapalhando um relacionamento.
Houveram momentos em que achei que viria um plow twist bombástico para colocar fogo na série, como a aparição de gêmeo, como a paixonite de Pai por Fah, o aparecimento de Charles e o fato de Sher ficar com Apo durante a viagem de Fah, mas nada disso rendeu nada além de mais violência entre os dois.
Atuação mediana, cenas de beijo horríveis entre os protagonistas (o beijo que salvou foi o de Ping e Tap), histórias sem sentido algum aparecendo de todos os lados, ost péssima e fotografia irrelevante. Isso tudo fora o grau de toxidade da relação Chernobyl de Fah e Sher.
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Fraquinha
Preciso confessar que revi essa minissérie, pois a única coisa que eu conseguia lembrar era do Chahub e seu corpo escultural, ainda sem a tatuagem da costela. Ao revê-la me surpreendi ao ver o Best e a Aumain, que também estiveram ano passado no elenco de Check-out, mas venhamos e convenhamos que uma série de 3 episódios deveria ser muito boa pra marcar, e não foi o caso.A série não é ruim, mas é fraquinha, um roteiro sem sal que mais parece o comercial da clínica dermatológica.
O jovem Teenoi tem um problema de pele, e junto com sua irmã Beauty e sua amiga amiga Minnie (que acabou de levar um pé na bunda, ao que parece pela 6948373 vez) procuram um hospital dermatológico. Lá ele é consultado pelo Dr. James, que por coincidência mora com Win, um jovem que vende doces pela internet. O destino faz com que Teenoi encomende alguns brownies mas não esteja em casa para recebê-los, atribuindo essa função à Minnie, e a partir de então os 3 moradores dessa casa passam a fazer parte com os dois moradores da outra.
O casal principal é hétero (Aumain e Best), e não vi sentido neles fingirem ser um casal pra enganar a clínica do melhor amigo e ganharem um prêmio. A personagem Minnie serviu exclusivamente para gritar e assediar todos os homens que viu. O namoro entre Dr. James e Teenoi só foi revelado no 3º ep, apesar de ter deixado algumas pistas. Não existem locações interessantes, o elenco é minúsculo, mas gostei da ost,
A série ganhou uma segunda temporada, que também vou resenhar, mas não é algo que eu gostaria de ficar revendo, não é cativante a esse ponto em nenhum sentido, a não ser a presença do Chahub.
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Simplesmente amo
Quando essa série foi lançada eu entrei em frenesi, aliás, eu e o fandom BL inteiro. HIStory já era uma saga de muito sucesso, tanto que estava em sua terceira temporada (atualmente, em, 2023, está no ar a 5º). Blzeiros que chegaram na era KinnPorsche, nunca saberão a emoção de ver, pela primeira vez numa série de renome o relacionamento entre pessoas da máfia e da justiça. O sucesso pode ser atribuído a muitos fatores: ao sucesso que a franquia já havia feito com as temporadas anteriores, a temática adulta e totalmente diferente do que víamos habitualmente nos BL's, ao carisma dos personagens, à química entre os casais, entre várias outras coisas. Com tantos elogios, estou apenas dizendo o óbvio, não estou falando que a série foi perfeita, pois ela teve suas falhas, inclusive algumas bem graves. Porém as falhas não anularam as partes excelentes.Sobre o roteiro, ele foi muito bem construído. No primeiro episódio vimos um Tang Yi pertencente ao mundo da máfia, e Meng Shao, um policial revoltado com o sistema ineficaz que não o permitia prender o mafioso maligno que tirou a vida de sua amiga.
Gradativamente a obsessão de Meng Shao por prender seu arqui-inimigo, faz com que eles se aproximem. Essa aproximação faz com que um humanize o outro, desfaz o estereótipo de forma gradativa, e a cada episódio novo vemos o muro entre eles ser quebrado para dar espaço ao amor. Os episódios vão explicando o comportamento dos dois, a relação entre Tang Yi e o homem que o criou, seu desejo de legalizar seus negócios, e por fim as revelações sobre seu verdadeiro pai, sobre o verdadeiro assassino. A relação de amor entre eles é construída em meio ao caos e incerteza que os cerca, e na verdade, é o alívio da série, pois o Tang Yi implacável, capaz de matar por seus ideais, se derrete e se curva aos pés de Meng Shao. As cenas de amor entre eles, apesar da inicial inexperiência de Meng Shao, são de uma delicadeza sem igual, que deixou uma trama que tinha tudo para ser pesada se errassem a mão, leve, gostosa e divertida. O Tang Yi implacável, era na verdade apenas um garoto com o coração magoado pela saudade de seus pais e pelo peso de seus erros, que se transformava num amante terno nas horas de intimidade. Isso sem falar na imprevisibilidade, pois muitas coisas eu jamais poderia prever, como a culpa do capitão e a identidade do pai de Tang Yi.
O desenvolvimento do casal secundário foi uma delícia de se ver, por serem um alívio cômico e por causa da espontaneidade como eles se entregaram um ao outro.
Sobre o casal hétero, eu preferia não comentar... a irmã de Tang Yi era mimada, tratava a todos como bem queria, e o seu funcionário, de quem ela gostava, era um completo idiota. Essa personagem pra mim foi um dos furos da série, pois apesar dela ser responsável pelo tiro que atingiu Meng Shao, em seu plano com o guarda-costas traidor, ela nunca foi punida por isso, enquanto o guarda-costas sofreu sérias consequências. Aquela velha história de que o dinheiro compra tudo é bem reforçada aqui, ela termina bem, feliz e casada com o homem que ama,
Se eu tenho mais alguma crítica, é sobre as cenas de ação que achei mal coreografadas, sobre a falta de informação de como eles voltaram das montanhas . Mas com certeza minha maior crítica é ao final... nunca vou superar o fato de não ter existido um salto temporal mostrando a liberdade de Tang Yi para ele e Meng Shao viverem seu amor, nem mesmo um episódio especial, e como já fazem quase 4 anos, também não espero uma segunda temporada.
A atuação não tem defeitos, amo cada detalhe dessa série, inclusive a ost de abertura que até hoje está na minha playlist. Sempre que posso revejo essa série, que pra mim é 10/10, e além de indicar eu ainda panfleto ela.
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