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"Not me, not you, but everyone."
Em primeiro lugar, queria dizer que gostei muito de ter assistido Not me. Esse bl rendeu muitos surtos, aflições e reflexões. A trilha sonora é boa, os personagens são cativantes em sua maioria e a história é muito interessante, porém senti que em alguns momentos seu desenvolvimento não foi tão satisfatório.A temática abordada em Not me é de extrema importância. Fico muito feliz de assistir um drama que traga essas questões, é realmente satisfatório e espero que isso abra portas para novos bls - ou não necessariamente bls - fazerem o mesmo. A ideia geral é muito boa.
Porém, na minha perspectiva, em alguns momentos o roteiro ficou meio confuso. Haviam também algumas conveniências que me faziam não acreditar que aquilo seria possível na vida real. Entendo que é uma obra de ficção, mas é uma temática muito pesada e séria e às vezes a narrativa possuía soluções que não dimensionavam isso.
Portanto, pra mim foi um drama de altos e baixos, alguns episódios maravilhosos e cativantes, outros nem tanto. Aqui entra a minha disposição e concentração pra assistir também, porque tenho um pouco de problema com o formato de 1 episódio por semana, pois quando assisto em andamento as chances de não estar empolgada pra assistir sempre que sai episódio novo são mais altas, diferente de quando faço uma maratona.
Gostei dos personagens desse bl, a química entre o elenco foi boa e os casais também. Gostei muito de Yok e Dan, foi um casal bem legal, além de que eu adorei o Yok. Também gostei de Gram e Eugene. Quanto à White e Sean, eles ficam lindos juntos, mas por algum motivo o desenvolvimento do casal não me convenceu muito. Senti que foi muito repentino, pois eles tinham muitas desavenças e não consegui sentir o romance crescer entre eles, quando vi já estava lá. Porém como disse, quando eles entram em um relacionamento é muito bonito, as cenas dos dois juntos são boas.
Ainda falando sobre o elenco, no geral gostei da atuação, mas queria destacar o excepcional desempenho de Gun Atthaphan. Se durante o drama estava gostando da atuação dele, na reta final da história quando Black voltou eu simplesmente aplaudi. Foi possível perceber as diferenças dos dois personagens, pelos gestos, forma de se comportar e agir. Gun interpretou White e Black muito bem, além de passar toda a credibilidade nas nuances desses personagens (como White tentando se passar por Black, e Black tentando se passar por White quando falou com Todd). Enfim, incrível!!
E além disso, mesmo que tenha sido pouco mostrado, gostei da relação entre Black e White. Black foi um personagem que me surpreendeu, no fim acabei gostando bastante dele. Outro personagem que gostei muito foi o Gumpa. Ele aparece com frequência? Não! Mas sempre adorava as cenas dele.
Quanto ao final do drama... achei confuso. Senti que tudo foi resolvido "rápido demais". Não sei exatamente o motivo, talvez tenha faltado mais ação ou algo assim. Gostei que o final foi feliz, mas ele não pareceu dimensionar tudo que foi trazido durante a trama, parecia algo vazio. Não que eu quisesse que tudo fosse resolvido, afinal isso seria impossível, mas senti que faltou algo.
Por outro lado, gostei que o final trouxe a sensação de "luta contínua" pois é isso que o drama veio mostrando ao longo de sua narrativa. A sociedade é isso, as mudanças não ocorrem magicamente, mas enquanto houver o povo, ele lutará contra a opressão.
Por fim, foi muito bom assistir esse bl, tenho minhas ressalvas aqui e ali, mas foi uma experiência empolgante. Not me fala de temas importantes, fala sobre a sociedade, as injustiças e o povo. Definitivamente, é um marco na história dos bls e espero ver essas temáticas abordadas cada vez mais nessas e outras produções.
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SENSACIONAL!!! RECOMENDO MUUITO
Que série incrível! Comecei a assistir já sabendo mais ou menos como é a história e já sabendo quem é o vilão, mas mesmo assim esse bl me prendeu completamente, já fazia tempos que eu não assistia um dorama que me fizesse ficar tão encantada e viciada. A história com um enredo incrível abordando assuntos importantíssimos, batendo de frente com problemas que a Tailândia possui, trazendo muitas mensagens importantes e quebrando muitos estereótipos.Mesmo sendo uma série de ação, o romance não ficou de lado, foi muito bem trabalhado tanto com o casal principal quanto com o secundário, sendo casais que possuem um romance lindo e uma química incrível (n espero nada menos dos OffGun né).
A junção de uma história de ação IMPECÁVEL com um romance bl insubstituível, faz de not me meu dorama tailandês favorito e com certeza entra na lista de doramas asiáticos favoritos.
Não posso deixar de ressaltar a atuação perfeita de todos os personagens, que entregou literalmente tudo!!!
Não sei nem expressar o quanto eu amei essa obra de arte, estou completamente sem palavras. Superou todas minhas expectativas e sinto que mesmo já tendo outras obras de bl com ação, essa é uma obra que trouxe um "novo ar" pro mundo do bl.
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Promete muito e cumpre tudo, quem assistir não vai se decepcionar
Não tenho nem muito o que falar, Not Me é uma das melhores produções do mundo BL, promete muito e cumpre tudo. Trilha sonora digna de Hollywood, fotografia perfeita, uma história boa e consistente, ótimas atuações e casais com química, realmente acertou em todos os aspectos. Além disso, especialmente pra quem é de países em desenvolvimento e com problemas estruturais como a Tailândia e o Brasil, é impossível não se identificar com as questões que foram tratadas. O tempo todo eu pensei "essa série é na Tailândia, mas podia muito bem ser aqui". Achei a série inclusive bem corajosa de tratar desses temas, nunca imaginei isso vindo da GMM.Fora isso, eu já acompanhava Off e Gun e sabia que eles trabalham muito bem juntos, mas não deixou de me surpreender como eles se superaram nessa série. Você consegue ver claramente as distinções entre Black, White e ainda White se passando por Black, incrível o trabalho do Gun. Off também estava maravilhoso, com certeza seu maior papel. Mas minha maior surpresa foi o casal Yok/Dan. Já tinha visto o Fluke antes em Dark Blue Kiss e não conhecia o First, mas incrível como eles tiveram química, confesso que as vezes acho que eles até ofuscaram um pouco o casal principal de tanta química que tiveram, foi meu casal favorito da série (mesmo com os contratempos dos eps finais).
Por fim, e mesmo que elas não tenham tido plots realmente relevantes, eu gostei que colocaram meninas fortes e legais e não aquela mesma lenga lenga de ex vilã ou menina chata que normalmente tem nos BLs. Além disso, é a primeira vez que vejo uma personagem trans ser bem representada, sem estar lá só pra ser alívio cômico ou gerar piadinhas transfóbicas, como acontece muito em conteúdos da Tailândia no geral, então isso seria mais um ponto positivo pra essa série.
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Subiu o nível de forma surreal
Esse BL tem tantas camadas que é difícil definir por onde começo a falar. Dona GMMTV realmente deu o nome e o sobrenome nessa série, que com certeza foi uma divisora de águas na indústria BL tailandesa, estou citando a GMM pois é a produtora que mais vi passar pano para falas condenáveis e atitudes desprezíveis nos últimos anos.Como eu já disse, existem muitas camadas, muita coisa acontecendo, mas o foco central está na crítica social explícita e no romance de Off e Gun. Claro que em volta deles existe um universo de situações se desenrolando, mas todas elas estão envoltas neles de alguma forma, e nada fica desfocado, todos os assuntos são tratados de forma crítica, mas com respeito e atenção. A história parte da amizade entre 5 jovens que unem de forma deveras "anarquista" para lutar contra o sistema, cada um com suas motivações pessoais, que quando somadas formam o maior ideal da vida deles: Black; Sean; Gram; Yok; Gumpa.
Com exceção de Gumpa, que é o mais velho, todos são universitários de cursos na área do direito ou de ciências humanas/políticas, justamente pelo viés ideológico que esses cursos podem alimentar em pessoas militantes não importa de que área. Até mesmo as personagens secundárias da universidade, como Eugene, que utiliza arte corporal para fazer seu protesto, e Nuch, a garota trans que sabe que precisa lutar por seus direitos, mas espera fazer isso dentro das leis e por isso quer modificá-las, bem como Namo e Dan, grafiteiros que lutam e denunciam as injustiças sociais através de seus desenhos, mesmo sendo eles de universos diferentes. Digamos que a parte privilegiada nessa luta de classes, é representada por Tawi, rico, poderoso, que concentra seus esforços em explorar pessoas pobres e cometer crimes. A parcela do meio, são as pessoas que não estão no topo, algumas inclusive são pobres e carentes de políticas públicas , que sabem que o que está acontecendo é errado, mas preferem se vender para quem pagar mais ou fingir que não estão vendo nada por medo das coisas ficarem piores do que já são, assim como a mãe de Black, possivelmente o pai de Sean, a mãe de Yok,
Desses eu gostaria de citar alguns. Comecemos com Black e White. Não sei como funcionam as leis de guarda filial na Thai, mas não consigo aceitar a forma como mostram... nesse caso, pais de gêmeos se separam, e cada um leva um filho para que eles nunca mais se vejam, que p**** é essa?
Enfim, os dois pais ficaram em países diferentes, e os filhos foram criados em ambientes totalmente distintos. White cresceu na Rússia com seu pai diplomata, onde foi educado para ser seu sucessor, onde o mundo que ele conhecia era perfeito, com exceção da ausência de seu irmão. Black cresceu na Thai com uma mãe juíza, que de tanto conhecer o sistema sabia que não era fácil lutar contra ele, e por isso mesmo não o fazia. Black cresceu revoltado com as injustiças e diferenças sociais, mesmo sendo nascido em berço de ouro. Não senti maldade nele quando ele tentou separar White e Sean, senti apenas que ele sabia da escuridão de seu mundo, das dificuldades, e não queria uma vida difícil para seu irmão. Na história deles, o que me pegou de fato foi o sumiço do pai deles da vida de White, ficou faltando uma explicação de para onde White fingiu ir, sei lá, o pai simplesmente ia deixar ele sumir assim? Outro ponto legal, foi ver que ao final Black entendeu que deveria deixar Eugene seguir sem ele, já que ele não poderia dar o amor que ela precisava.
Sean: Estudante revoltado com a morte de seu pai pela polícia, que alegou que ele era um traficante e o matou, deixando nele um ódio ao estado e aqueles que deveriam proteger os cidadãos. Ele não pensa de forma muito racional, permite que o ódio o cegue. Fiquei um pouco perdida quando o romance entre ele e Black surgiu, eu realmente não acho que o desenvolvimento foi adequado. Também fiquei pasma quando ele e Gumpa afirmaram que já sabiam que White não era Black, juro que não percebi nem as desconfianças deles, isso pra mim foi um plot twist.
Yok não tem pai, vive com sua mãe que é PCD, ela é muda e já um pouco idosa e sofre muito com o preconceito, com a problemática de entrar em no mercado de trabalho. Yok retrata sua arte através das telas, ele pinta o mundo como ele o vê, com suas dores, problemas e renúncias. É assim que ele conhece o grafiteiro Dan, e posteriormente se apaixona mesmo sabendo que ele na verdade é policial, mas um policial que não acredita no sistema. A dor que Dan carrega, por ter assassinado o pai de Sean, nos mostra a dimensão humana que ainda pode ser encontrada dentro do sistema, que nem todos são maus e injustos, que pessoas ainda tem sentimentos bons.
Essa série traz cenas preciosas e históricas, como a cena do primeiro grande protesto, o desfile LGBT+, a passeata embaixo da bandeira, tudo com tanto simbolismo quanto o momento em que os manifestantes soltam os presos de Tawi. A atuação nessa série é impecável, e devo dizer que Off e Gun subiram o nível de atuação de forma esmagadora. Tem defeitos? Sim, claro que se aluta era por justiça e gostaria de ver Tawi atrás das grades, Todd preso, o pai de Sean inocentado, mas creio que a série quis passar uma mensagem mais real, pois infelizmente a impunidade está longe de acabar, a luta não para jamais. Quem sabe essa não é a deixa para uma nova temporada algum dia?
No meio de todo o quebra-quebra, os casais entregaram química e cenas belíssimas. Fotografia e ost impecáveis, aspectos técnicos sem defeitos. Definitivamente um dos meus preferidos que sempre vou panfletar, uma das bíblias para qualquer blzeiro.
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Algo a mais para contar
Sem spoiler! Depois de uns anos, finalmente reassisti "Not Me", e foi como se fosse a primeira vez. Fiquei me perguntando qual era a "mágica" da série/lakorn, e é algo simples. "Not Me" ganha uma estrela de ouro só por estabelecer seu lugar próprio, ou seja, de ter algo a mais pra contar ao telespectador para além de um óbvio desenlace amoroso. A história assume um papel didático, nos ensinando e ensinando ao White as consequências do capitalismo no cenário urbano tailandês (um beijo pro Gun que deu um show de atuação). Vemos o personagem principal ser arrancado de sua bolha monetária, de seu status, para lidar com a crueza do mundo e encontrar significados para sua própria vida com seus amigos e interesse amoroso. Tudo na história se volta para o suburbano da Tailândia, fotografada em sua nudez citadina: as avenidas, as ruas, a favela, as zonas indústrias, a casa que não é ambiente privado (a garagem, o prédio abandonado). Todas essas paisagens colaboram no processo de olharmos para aquele país sobre uma ótica que o diretor nos convence a ver: a Tailândia do dia a dia, do caos, das reivindicações etc. e sentimos sobre ela os movimentos de ação/conflito e o melodrama de cada personagem. A arte (as pinturas, o grafite etc.) também colore as zonas suburbanas, preenchendo de simbolismo político e dando mais uma camada maravilhosa para "Not Me".Os personagens secundários não merecem esse título porque eles são muito mais do que só "amigos": cada um deles tem seu papel crucial e que soma a seu modo à grandeza da série. Todos eles são apaixonantes e verdadeiros, com seus dilemas, "problemas", o que for. Somos convencidos do drama de cada um e podemos até nos ver neles. Gostei demais do casting de todos os personagens, pois só de conseguirem passar esses sentimentos já denota que fizeram um bom trabalho. Não sou muito fã do main shipp, mas foi satisfatório acompanhar o desenrolar das coisas entre o Sean e o White.
Continua maravilhosa!
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Muito bom
Pomete muito e cumpre tudo e mais um pouco. A atuação do Gun é sinplesmente de tirar o folego, conhece perceber como ele muda ao atuar o Black e o White, digo o mesmo para a atuação Off, dá para sentir tudo que Sean sente. Diferente de muitos bls a trilha sonora é diversificada cada música combina perfeitamente com os momentos. . .Simplismente perfeito, poderia assistir Not me sem parar que não cansaria nem enjosria, cada detalhe contribui para a história como Sean parece impenetravel, frio porém é carinhoso "geudento" com White tendo sua linguagem de amor sendo o toque gísico.
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VÃO VER NOT ME, GAYS
Um plot bem diferente dos BLs thai. Eu amo gay criminoso, e mais ainda gay revolucionário. Acho que esse é um dos BLs que é mais fácil de recomendar, porque agrada todo tipo de público. Uma das melhores performances do Gun, que trabalhou muito bem pra fazer pessoas tão diferentes como são os gêmeos. Ele é um talento imbatível da tailândia, o cara manda muito bem. Não tem nem como confundir um gêmeo do outro, e ele não deixa falhas na atuação e não deixa que você saia da imersão de que não é o Gun e sim o White e o Black.Esta resenha foi útil para você?
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afi
eu comecei o drama por causa d um edit no tiktok QUE EU FUI ENGANADA, vey o edit tava do firstkhao i a #notme VEY EU IA PENSAR OQ ASSISTI SEM NEM VE OS ATORES pra no final nem ter o khao, afe vey fiquei com um odio qacabei achando horrivel a metade do drama. mas na metade pro final eu achei legalzinho ate amei a quimica entre os protagonistas (que delicia minha gente que delicia) e gostei como eles retraram o black e o white como dois gemeos que sao o oposto um do outro por dentro. enfim o drama é bom, so eu qfoquei decepcionada I DESSA VEZ NEM FOI CULPA DO DRAMAEsta resenha foi útil para você?
o pior bl para ser o seu primeiro bl
este foi o meu primeiro bl thai. uma pena. depois disso, nada da indústria de drama bl tailandês é capaz de me fazer sentir SENTIMENTOS como "not me"!!!!!! este é simplesmente o melhor drama, sem exageros. o casting, a narrativa... tudo é simplesmente incrível. o que significa que ainda estou esperando - e provavelmente vou continuar aguardando, sentada - por um outro drama thai bl neste nível. quero dizer... uma tailândia sem glamour? amor em tempos (quase) anárquicos? eles me tiveram de joelhos do início ao fim! é verdade que o fim, para mim, poderia ter sido menos apelativo à audiência cisht do que foi, mas tudo bem... é comum que dramas para "jovens lgbtq+" não levem atitudes "insurgentes" às últimas consequências; teria sido interessante assistir a anarquia, na narrativa, como uma opção válida/razoável. mas enfim. isso é bem pessoal, e não fez perder em nada a qualidade da história. além disso, meudeus, offgun??? a cena no terraço??? a química deles é de outro mundo, e a atuação impecável me fez me apaixonar pelo apaixonamento dos personagens. inacredítável, e sem comparações. se bem que... o gun é um ator tão absurdo de bom que eu acredito que ele teria sido shippável com qualquer outro goxtoso desse cast. enfim.Esta resenha foi útil para você?
Excelente!
Uma das melhores séries BL que já assisti! Totalmente fora dos padrões convencionais de BLs tailandeses, uma história eletrizante, polêmica e muito diferente. A melhor atuação que já vi dos protas #OffGun, fora os outros integrantes do elenco, todos muito bons, com ótimas atuações e uma OST de arrasar. Envolve principalmente uma critica política ao governo tailandês e sua postura em relação à corrupção , desigualdades sociais e a discriminação em relação ao universo LGBTQIA+. Boa direção, bons atores, plot perfeito, poucos erros de continuidade...enfim, está no meu Top 10, com certeza!Esta resenha foi útil para você?
COMO O WHITE É IRRITANTE
Comecei esse drama empolgada porque todo mundo falava muito bem mas não foi bom pra mim.Eu juro por Deus que não aguentava mais olhar na cara do White, as expressões dele me irritam, a forma que ele fala, as coisas que ele faz, a experiência foi completamente arruinada pra mim. E eu não gostei da trilha sonora.
Eu até continuaria se não fosse pelo White, mas como ele é o protagonista eu estou abandonando.
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