Navillera seguindo nossos sonhos.
É uma história do dia-a-dia que pode parecer simples, mas na realidade é comovente e inspiradora. Eu comecei a assistir Navillera pelo ator Song Kang, um ator extremamente talentoso que eu queria ver mais nas telinhas. Continuei a série pelo conjunto de todos os atores, todos são incríveis e fizeram um exelente trabalho no show. Eu me peguei refletindo diversas vezes sobre alguns pontos apresentados no show, principalmente é muito tarde para seguir seu sonho? Esse drama diz que não, não importa sua idade ou quem você seja, nunca é tarde demais para seguir seu sonho. Não espere uma história cheia de plot twists ou super revelações, isso não acontecerá. A história foca na vida dos dois personagens principais, e vai focar nisso até o fim do drama, não espere um romance tbm, temos algumas partes doces mas não é o foco. Esse drama é do tipo que eu sairia recomendando para todos na rua, pela forma que ele me tocou, foi direto para meu coração. Os atores ainda mais Song Kang deram um espetáculo, a música e cenas de balé me arrepiaram, e o plot? Lindo, simplesmente maravilhoso. Se está na dúvida entre assistir ou não, dê uma chance.Esta resenha foi útil para você?
Um drama lindíssimo
Para mim Navillera deveria ganhar uma premiação do melhor drama de 2021!Longe de ser um clichê, Navillera é um drama lindo onde retrata principalmente a vida do professor de balé Chae-rok (Song Kang) e seu mais inusitado aluno de 70 anos Sr. Shim (Park In Hwan), juntos vão perseguindos seus sonhos apesar de todas as dificuldades que a vida traz.
Park In Hwan e Song Kang tem atuações impecáveis e deixam o drama muito sensível e emocionante. É um drama carregado de ensinamentos para a vida e que nos faz refletir muito sobre como somos em relação aos nossos sonhos.
Eu recomendo muito Navillera a todos, pois é encantador. Me faltam palavras para poder descrever essa poesia em forma de drama.
Que todos nós possamos voar alto e alcançar todos os nossos sonhos!
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Esta resenha pode conter spoilers
Uma drama que te envolve e te emociona!
Um espetáculo de Dorama. Eu sempre fui uma pessoa de sonhar, que mesmo no fundo do poço eu conseguia me reeguer e sorrir. Mas esses tempos e esses dias me trouxeram incertezas e tristezas profundas. Navillera e a história do nosso querido Deok Chul me fizeram acreditar de novo e que eu devo persistir naquilo que eu sonho e amo. Eu quero voar também. Eu queria muito ter visto a apresentação do Chae rok. Eu amei o rumo dos personagens. Navillera é uma obra de arte mesmo.deok chul me ensinou que não existe momento certo, existe o agora e que você pode fazer com ele (ele reforçou isso em mim), que se você quiser voar você pode sim. e que se tem um sonho corra atrás dele, NUNCA É TARDE DEMAIS.
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Sonhar não tem idade e realizar os sonhos também não.
Navillera é uma história de superação, amadurecimento e amizade. O enredo mostra a construção da amizade entre Deok Chul, um senhor de 70 anos que decide perseguir o sonhos de dançar ballet, e Chae Rok, um talentoso bailarino com um temperamento forte e alguns problemas pessoas. A ideia de um senhor de 70 anos começar a fazer ballet pode parecer estranha para muitos, até mesmo porque essa é uma atividade com muitos tabus por parte dos homens, por isso, a série aborda vários questionamentos importantes e como nossos julgamentos podem ser preciptados.Assistir Navillera é receber uma lição de vida gratuita, ela nos faz lembrar que quem impõe limites somos nós mesmos e que eles existem para serem superados. Além da história cativante dos personagens principais, vale destacar que todos os personagens secundários também possuem conflitos e que estes são trabalhados no decorrer da série e não fica nenhum fio solto no final da trama. Muitos desses personagens secundários são cativantes e nos recordam de pessoas reais, conhecidas.
No quesito estético, a série foi muito bem produzida. As cenas de dança são lindas e é importante lembrar que nenhum dos atores é bailarino, mas eles conseguem transmitir as expressões, formas e linhas da dança. Na minha opinião, o Song Kang se superou nessa atuação e Park In Hwan está fenomenal! A forma como ele transmite as emoções do personagem é incrível e várias vezes me peguei com os olhos cheios de lágrimas sem saber explicar o porquê.
Por fim, a trilha sonora se encaixa perfeitamente com a série e, particularmente, eu dou pontos a maios por ter o Taemin cantando uma das faixas. Eu recomendo essa série para pessoas que gostam de histórias de superação, que abordam temas mais cotidianos e mostra a evolução dos personagens. Se você for assistir já prepara um lencinho. É uma série muito bonita que vou sempre levar os ensinamentos comigo, afinal todos podemos planar como uma águia.
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O que é vida se não marcar outras vidas?
Esse dorama foi tão lindo, só de escrever aqui já sinto vontade de chorar. Amei amei amei.Foi tão delicado, emocionante e trouxe mensagens tão lindas. O Sr. Sim era a maior fofura do mundo e ele tinha tanto a ensinar. Que pessoa incrível!
O que não é a vida se não marcar outras vidas? E foi exatamente isso que o sr. Sim fez. Com toda a sua simplicidade ele tocou a vida de cada pessoa que passou por ele, simplesmente sendo gentil e percebendo a necessidade das pessoas a sua volta.
Essa história ensinou a valorizar as pessoas enquanto é tempo. A perceber a felicidade nas pequenas coisas. A ser perseverante. A olhar para aqueles ao seu redor. E tantas outras coisas.
Amei a jornada do sr. Sim em busca de seu sonho, sua perseverança, seu carinho e sua doçura. Ele mostrou que nunca é tarde para sonhar e que sempre é possível ser amável.
Também apreciei muito a história do Chae Rok e a amizade que ele desenvolveu com o senhor Sim. Ele teve uma mudança de atitude gradual conforme os episódios foram passando, mas sem perder sua essência.
Além disso os personagens secundários agregaram muito na história. A neta do sr. Sim tentando encontrar algo que amasse. O filho mais velho aprendendo a valorizar sua família. O filho mais novo passando por um processo de superação e aprendizado. O ex colega de futebol do Chae Rok percebendo que mesmo que a vida coloque empecilhos no seu caminho, você não precisa se tornar mais um obstáculo para ir atrás daquilo que sonha. O professor de balé percebendo que sua arrogância foi sua ruína. E tantos outros personagens que tiveram algo a acrescentar.
Enfim, esse dorama trouxe muitos ensinamentos e fez isso com muita emoção e delicadeza. Em nenhum momento a história pareceu forçada ou maçante. Cada episódio foi incrível. As atuações foram impecáveis, especialmente dos protagonistas. Fiquei impressionada em como o ator que interpretou o senhor Sim conseguiu trazer vida ao personagem, deixando ele tão genuíno.
Eu amei. Uma bela história foi contada e fico feliz por ter acompanhado ela.
"Dentro de mim eu sei, não ligo para o que as pessoas pensam, não vou desistir".
Esse dorama me ensinou e emocionou muito. É um dos melhores que eu já assisti. Vai deixar muita saudade!
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Chae Rok é um garoto lutador, perseverante e mal humorado que após uma tentativa nos esportes decide largar tudo e inicia uma nova carreira dançando balé. É assim que conhece seu professor, o rígido Ki Seung Jo, um dançarino que desistiu da carreira após um acidente, mas que encontra em Chae Rok o que sempre viu em si mesmo. Ele não tem tido muita sorte, pois seu pupilo não foca apenas em uma coisa, pois também precisa se sustentar.
Chae Rok não tem mãe presente, visto a mesma morreu. Já o pai, acabou de sair da cadeia, e para recomeçar se mantem bem longe do filho, o que deixa o jovem ressentido. Mas as coisas mudam quando conhece Shim Daok Chul, um senhor de 80 anos que vê em Chae Rok seus sonhos há muito enterrados em seu coração. E assim decide recomeçar e aprender balé.
Indo contra sua família e o senso comum, o Sr. Shim é um perseverante e hábil aluno, que faz Chae Rok ao mesmo tempo morrer de raiva. pois acha tudo uma perda de tempo, como vê um senhor que poderia estar na sua zona de conforto com outros olhos.
Por mais que Chae Rok seja mal humarado, com jeitinho vai sendo conquistado, pois ele é um bom menino que tem apenas Kim Seo Jung como amigo, mas quando conhece o Sr. Shim passa a fazer parte da família, conhecendo seus membros e sendo integrado a família.
O elenco é gigantesco por conta de como a história é narrada com passado e presente. A vida do Sr. Shim é uma das mais emocionates que já tive a oportunidade de acompanhar na dramalândia. Um pai que faz tudo que pode pelos filhos, e não importa a idade que tenham, está perto para anima-los.
A história dos três filhos do Sr. Shim deixam também uma linda lição. Seong San é o mais velho que não espera muito da esposa ao arrumar outro emprego já que a filha está grande e volta para o mercado de trabalho. Na verdade, ele não apoia ninguém, nem a si mesmo. A evolução de um pai e marido sem noção para uma pessoa que leva os outros em conta e a si mesmo é gritante. A filha do meio, é a benevolente Seong Suk, que apoia em tudo o marido Byung Young que está tentando a carreira na política, mas nunca se dá bem, e no meio disso tudo, ela ainda tenta engravidar e não consegue. Ela tem uma das falas mais lindas nesse drama. É de fazer a dramalândia se debulhar em lágrimas. Já o Seong Gwan é o filho mais novo que está passando por uma crise existencial após abandonar a carreira médica depois da morte de um dos seus pacientes.
Também não posso esquecer de falar da querida Hae Nam, a esposa do Sr. Shim, que é uma esposa maravilhosa do começo ao final e não perde em nada sua importância dentro da trama. Outra que também tem seu valor, visto ser jovem e trazer uma bagagem emocional com os percalços da idade é a neta Eun Ho. Toda a família tem o seu diferencial e uma prerrogativa que em muito enchem esse drama coreano de uma sensibilidade sem igual.
A simpatia e o coração enorme que o Sr. Shim tem abrange todas as pessoas do elenco, até aquelas pessoas que a gente acha que não merecem como o inimigo do Chae Rok. Por conta do problema que leva o pai dele para a cadeia, Chae Rok consegue a inimizade do Ho Beom, que em qualquer oportunidade o confronta, arruma briga; no entanto, o Sr. Shim com sua compassividade trás o jovem para o lado do bem e passa a incentivá-lo a alcançar seus objetivos. É lindo de se ver!
Navilerra é sobre voar alto, dar aos sonhos um motivo para torna-los realidade por mais que as circunstâncias não sejam favoráveis. É sobre dar e receber apoio, mesmo que não venha de alguém que seja estritamente nossa família. É sobre dar as pessoas uma chance de mostrarem aquilo que elas tem de melhor, sem julgamento. E creio que esses são os melhores dramas de serem assistidos, aqueles que nos marcam e deixam em nós algum ensinamento bom para a vida inteira.
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Sensibilidade é a palavra.
A história é de uma sensibilidade tremenda, a busca pelos nossos sonhos reais e como o medo nos paralisam, assim como as responsabilidades adultas. Eu me peguei refletindo em cada segundo, em cada episódio, além é óbvio de me sentir levemente desidratada, porque desde o episódio 4 não parei de chorar kkkkkSem dúvidas foi o melhor que assisti até agora, sei que não foram muitos, mas esse definitivamente vou rever mais para frente.
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PRIMEIRAS IMPRESSÕES
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Antes de mais nada quero explicar uma coisa sobre a avaliação. Queria muito que tivesse a opção de postar minhas impressões sobre os episódios iniciais sem qualquer pontuação, mas como não existe essa possibilidade, fui obrigada a fazer uma classificação prematura a contragosto. Coisa que detesto fazer em qualquer circunstância antes de completar o drama.
Então peço que não levem essa nota em consideração. Para ser justa a respeito disso, vale dizer que meu ponto de vista a respeito de classificação é o seguinte: todos os dramas recebem uma nota 10 quando começam, no entanto, não são todos que conseguem manter essa pontuação a medida que a história avança e por isso acabam perdendo alguns pontos quando certas coisas desagradáveis acontecem ...
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RECADO DADO, VAMOS AS PRIMEIRAS IMPRESSÕES DE NAVILLERA
Tinha tanto tempo que isso não acontecia que nem lembrava como era a sensação de escolher lançamento certo para acompanhar.
Acredite se quiser, mas a última vez que as minhas primeiras impressões de um drama novo foi positiva ao ponto de gerar panfletagem foi em Agosto de 2020, época em que estreou a 2ª temporada do meu tão amado drama: Stranger.
Sim, me aventurei a assistir vários dramas em lançamento depois disso, mas lamentavelmente muitos deles foram largados logo no início por não conseguirem me convencer a continuar. Alguns continuei pelo simples tédio de não querer procurar algo diferente para ver naquele momento.
Esse azar parecia estar grudado em mim de alguma forma, porque absolutamente todos os dramas que escolhi para escrever FI de: Novembro de 2020 até Fevereiro de 2021, acabaram se provando grandes fiascos. Pelo menos essa foi a impressão que me passaram nos episódios inciais (Sorry mas não posso fazer nada a respeito).
Então hoje escrevo esse blog com um imenso sorriso no rosto por finalmente poder dizer que quebrei esse terrível ciclo de decepções ao esbarrar em NAVILLERA lá no catálogo da Netflix.
Fecho essa introdução com aquele sentimento de gratidão pelo simples fato desse Kdrama existir, e pela ótima decisão que tomei ao dar o play ao primeiro episódio dessa maravilha.
Ahhhhh o amor é lindo....
Aquele incrível amor que sentimos ao assistir algo que efetivamente gostamos. Minhas segundas e terças, estão tão encantadoras que quero esquecer que logo chegaremos ao fim dessa linda jornada doramática.
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Sempre tive o costume de me ater a cada detalhe que os episódios iniciais de um drama apresenta.
Se eles me transmitem boas sensações me comprometo a continuar essa jornada até o último episódio. Quando não gosto do que vejo, ou tenho pressentimentos ruins a respeito do desenrolar da trama, prefiro abandonar o barco o mais rápido possível e partir pra outra.
E o que aconteceu aqui, felizmente, foi o primeiro caso. Eu diria que fui conquistada logo nos primeiros minutos do primeiro episódio.
Suspeito que o meu interesse por essa temática de dança tenha contribuído muito nisso. Mas não posso negar que exite uma certa influência de vários fatores, como por exemplo: as sensações e percepções.
Por serem muito subjetivas, as sensações são difíceis de explicar. As vezes só precisamos de algo sutil, o que igualmente não pode ser descrito em palavras.
E foi uma simples troca de cena enquanto os personagens eram apresentados que me convenceu que Navillera era o drama certo pra ocasião.
Não faço a menor ideia se vocês reparam na abertura dos dramas que assistem, mas achei a desse aqui, muito bem bolada: da música instrumental, às curtas cenas minimalistas, tudo isso conseguiu transmitir essa sensibilidade e simplicidade que parece ser o carro-chefe do drama.
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O drama começa com uma reunião familiar e já dá pra perceber logo de cara que a família do Sr. Shim Deok Chul, não veria com bons olhos o interesse que ele tem pelo balé.
Se os homens jovens já são malvistos pela sociedade por escolher dançar balé, que dirá um senhor de 70 anos de idade com esposa e 3 filhos pra lá de crescidos.
Falando em filhos acho que cabe fazer uma breve relato a respeito das impressões que me passaram e o que espero deles nos episódios seguintes:
O que tive a oportunidade de conhecer de Shim Seong San, o filho mais velho, com certeza me diz que ele terá uma resistência muito grande em apoiar o sonho do pai. E se isso vier a acontecer será na reta final da trama.
Isso porque, sua personalidade é tão egoísta e controladora que lhe impede de enxergar qualquer coisa que não sejam suas próprias necessidades.
Se pensa que o mundo gira ao seu redor é como se todos estivessem dispostos a agir com o único objetivo de lhe prejudicar, humilhar ou atingir de alguma forma, quando a verdade está bem longe disso.
Espero ver alguma mudança nesse personagem ao longo dos episódios.
A desafortunada filha do meio: Shim Seong Suk, não teve muito sucesso na vida de modo geral. Ao que parece ela ainda depende financeiramente dos pais, mesmo sendo uma mulher casada, o que diga-se de passagem é bem estranho.
Justamente por isso, mesmo que ela se oponha no início, por aquela clássica: "Síndrome de Maria vai com as outras" que os irmãos do meio geralmente tem, imagino que não demorará muito tempo para ceder.
O filho mais novo Shim Seong Gwan parece ter uma relação bem melhor com o pai do que os outros dois. E se já teve coragem de jogar sua profissão como médico para o ar para perseguir novos interesses, é evidente que sequer pensaria em se opor ao que o pai tanto deseja fazer.
Seu jeito desleixado e despreocupado com tudo, de alguma forma acabou me conquistando logo de cara. Realmente espero que ele tenha sucesso nesses novos objetivos de vida.
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O que dizer sobre o incrível Sr. Shim Deok Chul?
Acho que desde o primeiro momento, tive sentimentos opostos em relação a ele: tristeza, alegria e admiração. Mas vamos por partes!
Me sinto triste por ele ter demorado tanto tempo a se permitir realizar o sonho de dançar balé. Se tivesse recebido algum apoio nisso antes, imagino que começar a aprender não seria tão difícil quanto está sendo para ele agora que envelheceu tanto.
Em contrapartida, é inspirador vê-lo perseguir esse sonho em idade tão avançada. Me sinto feliz ao vê-lo reunir tanta coragem.
Talvez esse personagem esteja ai pra te dar um puxão de orelha e lhe ensinar que nunca é tarde demais para se viver novas experiências e perseguir novos objetivos.
Por toda a construção que a história já teve até agora e pelo que ainda teremos a oportunidade de ver nos próximos episódios, acredito que Navillera tem tudo que precisa para se tornar um daqueles dramas necessários. O tipo de drama que você realmente sente que todos deveriam assistir, nem que seja para usá-lo como um belo convite a reflexão da vida, assim como Dear My Friends acabou fazendo.
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O texto já está enorme, mas já que você permaneceu comigo até aqui, me permita encerrar essa FI falando um pouco sobre: Lee Chae Rok, o nosso bailarino da vez.
Talvez o balé tenha sido a válvula de escape que Lee Chae Rok encontrou para lidar com certos acontecimentos de seu complicado passado com o pai.
Anos depois, quando esse pai cumpre sua pena e finalmente vai sair da prisão, Chae Rok se sente novamente perdido ao ponto de perder uma audição importante.
É justamente nesse momento que o Sr. Shim Deok Chul acaba entrando em cena para virar a vida desse jovem de ponta cabeça.
Acredito que esse encontro tenha sido o ponto alto da trama. A dinâmica entre esses dois se desenvolve de maneira bem interessante e engraçada.
E ao que tudo indica essa amizade proporcionará um belo crescimento para ambos. O jovem Chae Rok encontrará um novo ânimo para se tornar um bailarino brilhante que almeja, ao mesmo tempo em que permitirá ao Sr. Shim aprender o balé que tanto sonhou.
Ainda temos muito chão a percorrer, enquanto acompanhamos a história desses dois, mas acredito que estamos prestes a percorrer uma verdadeira jornada emocional em Navillera.
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Ufa, parece que a panfletagem nossa de cada dia finalmente chegou ao fim. Espero ter conseguido te convencer a largar tudo e ir correndo lá na Netflix para assistir esse drama.Bom, acho que já deu para perceber que minhas impressões de Navillera foram maravilhosas e que não há dúvidas que continuarei assistindo até o fim.
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Não é ruim, traz bastante reflexões e ensinamentos pra vida, e as atuações como sempre são ótimas. Mas as tantas coincidências e previsibilidades do enredo me cansaram um pouco.
Também achei algumas questões e conflitos da trama pouco aprofundados.
E não me emocionou tanto como eu achei, mas devo dizer que o episódio 10 me pegou, drama coreano não é drama coreano se não te fizer chorar pelo menos uma vez rs.
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ONE OF THE WARMEST KDRAMA EVER
NAVILLERA will remain one of the warmest Korean Drama ever for all the nostalgic & happy vibes it gave through out the entire thing.Struggling with your age, when you're on the edge of your life and winning over all the obstacles with hard work and determination to soar within your dream and turning it into a gift, is the greatest message that the drama offers to us.
Such a wholesome and overwhelming drama to witness when you're seeking some comfort in your life. Character development of all the characters have been shown in very short yet in very handsome way. Hats off to Song Kang & Park In Hwan for delivering such a beautiful & graceful chemistry through out the show.
Portraying ballet, a form of art, and explaining life through it, is the major theme of this drama. You will smile widely, laugh, and cry from time to time. It indeed tugs your heartstring with its essence.
Apart from the final performance titled Navillera, the scene that touched my heart was when they hug each other for 1st time before the sepration The last scene was the most beautiful for me when Song Kang and Park In Hwan meet across the label crossing and greet each other through theor ballerina style.
Words might fall short but you will never be able to stop describing how beautiful a drama can be.
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A Heartwarming Friendship Fluttering Across Backgrounds And Age...
Based upon the eponymous webtoon by Ji Min, Navillera was adapted onto the small screen by screenwriter Lee Eun Mi ( Tunnel-2017) and director Han Dong Hwa ( 38 Task Force, Miss Lee) with the hope of bringing to life this story’s heartwarmingly atypical friendship between 70 year old Shim Deok Chul ( Park In Hwan) , and a young man his early 20s Lee Chae Rok ( Song Kang) who are both united through their shared adoration of ballet . A heartwarming friendship tale, Navillera tackled some profoundly upfront issues about ageism, mortality, mental and physical illnesses as well as social prejudice also.
Park In Hwan was undeniably brilliant with his role as our main protagonist Shim Deok Chul. Although older characters are not uncommon in K-dramas , it was a breath of fresh air to come across a character in his twilight years who took central stage as a less glamorised or “ fresher” protagonist in a Korean drama with an equally heartbreaking character growth over the course of the series .
Naturally, it is important to respect South-Korean culture and expectations, however, ‘ Navillera’ pivotal focus is highlighted by the peculiar friendship between two individuals of different ages, with different backgrounds and personalities, who learn to surpass these boundaries through their friendship. Deok Chul respects Chae Rok both as his teacher and being his “ manager”, both inside and outside of the practice room. This allows Deok Chul to take on both the “encouraging figure” and the “friend role” for Chae Rok by his kind actions and standing up for him especially against his young mentor’s rival Yang Ho Beom ( Kim Kwon). ( As well as developing a friendship with this individual also.)
This of course moves us onto the deuteragonist of ‘ Navillera’ Chae Rok. Whilst actor Song Kang’s previous performances have been a little stiff , he seemed to truly capture something vividly brilliant behind his character Chae Rok; a young ballet dancer caught between the pain of the past, and struggling to move forwards to a brighter future. Yet whilst ironically Chae Rok’s archetype does undeniably fall into the cliche of the “ young and good looking main character”, his role in the series is nonetheless just as multifaceted as Deok Chul. This did not push Chae Rok down the stereotypical root of being a ‘ heinous and bitter person’. He’s seemingly aloof and judgemental as well as quick to complain about Deok Chul, however, he is shown to constantly battle with loneliness due to the circumstances of his father Lee Moo Young ( Jo Sung Ah) . He possesses also a similar streak of altruism and kindness as Deok Chul, which manifests throughout his actions over the course of the series.
Over the course of 12 episodes, the duo’s friendship begins to truly bloom. Even Deok Chul’s normally hypercritical wife Choi Hae Nam ( Na Moon Hee) taking a later shine to the younger dancer .
However, against all odds of cliches,the side characters of the series were often given intriguing backgrounds also. Chae Rok’s mentor Ki Seung Joo ( Kim Tae Hoon) has had a complicated divorce and past due to his career as a former- ballet dancer and is determined to not let his young prodigy walk down the same route. Similarly, Deok Chul’s youngest son Shim Seong Gwan ( Jo Bok Rae) ‘s changed career decision often leads to tension during family meetings, whilst the eldest Shim Seong San ( Jung Hae Kyun)’s harsh attitude towards his daughter and wife is certainly more complicated than it seems whereas Deok Chul’s daughter Shim Seong Suk ( Kim Soo Jin) supporting her husband Byun Young Il ( Joong Hee Tae)’s decisions were equally endearing storylines .
Yet the notable story arc which should probably be mentioned along the way can be seen within the staged romance between Chae Rok and Deok Chul’s granddaughter and Chae Rok’s colleague Shim Eun Ho( Hong Seung Hee).There was nothing inherently “ terrible” about this romantic pairing.Eun Ho and Chae Rok were mutually respectful of one another , and shared common ground within their close relationship with Deok Chul. On the other hand, it is fair to say that whilst partially necessary for allowing both characters to overcome their own lack of self-esteem in different ways, the romance respectfully wasn’t the most intriguing or exciting part of the show.
Similarly, another major focal point of the series occurs within Yang Ho Beom’s long-held “ enmity” towards Chae Rok. Without revealing too much about the reasons behind Ho Beom’s contempt of Chae Rok ( due to feeding into the main storyline), it is pivotal to point out that this “ rivalry” begins to filter into the storyline many cliche events, though, this does gradually begin to fizzle out due to their circumstances. However, this is what was refreshing about Ho Beom as a character and minor antagonist . He was far from being a “flawless person ”, but, he wasn’t entirely shown onscreen as having “ no humanity” either. Without any spoilers , there is one particular scene in which Ho Beom later approaches and sits down for a meal with Deok Chul, in a heartwarming moment of the drama.
Besides some minor flaws of the series, the ending of “ Navillera” was bittersweet. An amazing ending point to see just how far the characters had come and the difficulties which Deok Chul is taking one step at a time.
It is easy for shows like “ Navillera” to become overwhelmed with cliches by detracting from the more important points of character growth and storyline. Admittedly, the drama didn’t entirely stray away from these angst-ridden tropes, however, they were used to screenwriter Lee Eun Mi’s advantage allowing " Navillera" to become a heartwarming, tearjerking from beginning to end about family, friendship and self-determination. An enjoying and heartfelt watch with prominent character-growth and pivotal and universal messages throughout.
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