Esta resenha pode conter spoilers
Japão acerta de novo
O título em inglês diz tudo: a segunda chance no primeiro amor pode ser a melhor. Assim, o destino/trabalho une Iwanaga Takashi e Miyata Akihiro para resolver ou continuar aquela relação ambígua e inexperiente que tinham quando eram estudantes.
Nos primeiros episódios, os sentimentos antigos e adormecidos ressurgem, desestabilizando toda a postura de Akihiro ao ver Takashi reaparecer em sua vida. O ator (Akihiro) entrega uma ótima performance nesses momentos complicados, mas o show se completa com o desempenho igualmente impressionante do seu parceiro, o ator (Takashi). Assim, surge uma química na tela.
A história gira em torno dos assuntos inacabados dos personagens enquanto trabalham juntos. Takashi vê uma chance de pedir perdão e uma segunda chance, mas Akihiro nega diversas vezes temendo se machucar novamente. Há cenas do passado intercaladas na narrativa para que tanto nós quanto os personagens entendam o que aconteceu e identifiquem o culpado. No final, trata-se apenas de um mal-entendido. Afinal, eles eram jovens demais para entender o amor.
Sem os erros, não há lição. A série mostra que os dois precisam retomar de onde pararam, agora com maturidade e experiência. O relacionamento é entre duas pessoas, sem a influência de opiniões externas. Essa relação é testada quando enfrentam a família homofóbica de Iwanaga Takashi e a soberba do primo.
Os pontos que mais chamam atenção são a combinação dos atores, a história bem escrita e as cenas “calientes” que ilustram a paixão, o cuidado, o domínio e a melancolia do casal.
A cena final acontece no lugar onde a história começou, e Takashi e Akihiro escolhem assistir ao pôr do sol juntos, amando-se pela segunda vez.
Nos primeiros episódios, os sentimentos antigos e adormecidos ressurgem, desestabilizando toda a postura de Akihiro ao ver Takashi reaparecer em sua vida. O ator (Akihiro) entrega uma ótima performance nesses momentos complicados, mas o show se completa com o desempenho igualmente impressionante do seu parceiro, o ator (Takashi). Assim, surge uma química na tela.
A história gira em torno dos assuntos inacabados dos personagens enquanto trabalham juntos. Takashi vê uma chance de pedir perdão e uma segunda chance, mas Akihiro nega diversas vezes temendo se machucar novamente. Há cenas do passado intercaladas na narrativa para que tanto nós quanto os personagens entendam o que aconteceu e identifiquem o culpado. No final, trata-se apenas de um mal-entendido. Afinal, eles eram jovens demais para entender o amor.
Sem os erros, não há lição. A série mostra que os dois precisam retomar de onde pararam, agora com maturidade e experiência. O relacionamento é entre duas pessoas, sem a influência de opiniões externas. Essa relação é testada quando enfrentam a família homofóbica de Iwanaga Takashi e a soberba do primo.
Os pontos que mais chamam atenção são a combinação dos atores, a história bem escrita e as cenas “calientes” que ilustram a paixão, o cuidado, o domínio e a melancolia do casal.
A cena final acontece no lugar onde a história começou, e Takashi e Akihiro escolhem assistir ao pôr do sol juntos, amando-se pela segunda vez.
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