Solteira e prestes a completar 40 anos, a editora de uma revista desiste de se casar e cogita ir direto para a parte do bebê e do felizes para sempre. (Fonte: Netflix) Editar Tradução
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- Título original: 오 마이 베이비
- Também conhecido como: o mai beibi , O My Baby
- Diretor: Nam Ki Hoon
- Roteirista: Yang Hyuk Moon
- Gêneros: Comédia, Romance, Drama, Médico
Onde assistir Oh My Baby
Grátis (sub)
Elenco e Créditos
- Jang Na RaJang Ha RiPapel Principal
- Go Joon Papel Principal
- Park Byung Eun Papel Principal
- Jung Gun Joo Papel Principal
- Kim Hye OkLee Ok Ran [Jang Ha Ri's mother]Papel Secundário
- Kim Jae HwaShin Jung Hwa ['The Baby' Editor]Papel Secundário
Resenhas
amor e maternidade depois dos 30
É preciso entender que a sociedade sul-coreana, apesar de ser evoluída em vários aspectos, ainda traz conceitos tradicionais e rígidos, ainda mais para as mulheres. Então, é comum pensar em soluções (que seriam óbvias no ocidente, como: por que ela não adota? por que ela sofreu tanto por tanto tempo se ela poderia ter um filho sozinha?), mas é necessário levar em consideração a sociedade onde o drama está presentes. Julgamentos e imposições são feitos de modos diferentes (apesar de enxergar algumas semelhanças) no ocidente e no oriente.A vida da mulher é resumida a ter uma carreira, casar e ter filhos, tudo antes dos 30. Ha Ri não conseguiu nada disso e já tem 39 anos, com problemas de autoestima e totalmente pressionada, ela se coloca em várias situações absurdas, em que começamos a cena rindo e acabamos chorando, pois o sofrimento dela é tão real, não há coração que não se compadeça com Ha Ri. A interpretação de Jang Na Ra, como sempre, foi maravilhosa, conseguiu dar o tom certo para a personagem, sem cair no dramalhão.
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Gosto muito das interpretações da Jang Na Ra, ela nunca decepciona na interpretação, como ela ama escolher personagens "coitadinhas" rsrsrs. Drama com ela é sempre garantia de que terão situações embaraçosas, extremamente vergonhosas mas que te farão sorrir de tão sem noção.
Simpatizei com a protagonista e o protagonista que a princípio parece um cara frio e distante se torna um personagem muito fofo ao longo da trama. Até o episódio 11, estava legal e fácil de acompanhar mas novamente aqui encontramos aquele lenga-lenga de situações que poderiam ser facilmente resolvidas mas que se prolongam para render episódios, a protagonista também muda de ideia na reta final da trama, isto me decepcionou muito. Estava preparada para dar um 8, acabo dando um 5 pelo final mesmo, é uma pena que o feminismo começa a aparecer cada vez mais frequentemente nos K-dramas. Sou totalmente a favor da mulher ter seu lugar de destaque no trabalho, receber um salário justo compatível ao seu cargo, mas o pensamento de que a mulher é melhor do que homem é errado, ninguém é melhor do que ninguém e também ninguém é feliz sozinho, nós vivemos em sociedade, todos precisamos dos outros, as pessoas precisam de família, a família é a base da sociedade.
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