Esta resenha pode conter spoilers
Esse provavelmente é o título que mais me levou tempo para terminar. Quando comecei, estava conhecendo alguns dos projetos em que a Jang Nara fez parte, e gostei bastante da ideia proposta nele. O enredo é bem surreal e "de novela", mesmo, e a comédia é uma das coisas que mais me fez ver até o fim. É um drama engraçado, com alguns momentos um tanto tristes, mas que prende a atenção. Parei de ver por um tempo assim que o Gun decide cortar relações com a Mi Young, pois achei extremamente desnecessária a forma como ele a tratou para afastá-la e evitar que sofresse com sua doença. Isso me deixou muito desanimada, pois é uma das coisas que mais me dão preguiça em dramas, mas acabei voltando a ver para entender o desfecho.
A evolução da Mi Young é incrível, e devo dizer que uma das mais realistas e adequadas que vi em uma personagem com características altruístas e auto-estima baixa (pelo que se podia perceber no começo). Ela adquiriu confiança, conseguiu realizar feitos enormes, mas não mudou sua essência. E o mais incrível é que tanto o first como o second lead contribuíram para isso, sem favoritismos. Tanto o Gun como o Daniel têm pontos a se elogiar, e principalmente o Daniel, que poderia ter sido egoísta quanto ao que sentia pela Mi Young, mas preferiu vê-la feliz com quem ela realmente ama. Praticamente tudo nesse triângulo amoroso me fez ficar com o coração quentinho, pois ele não prejudicou ninguém e nem demonizou.
Segundo, e não menos importante, o bebê que Mi Young perdeu é o ponto mais complexo desse drama. O assunto foi abordado de forma bem realista, e consegui sentir a dor dos personagens à medida que eles iam lidando com o luto. Ver um assunto tão difícil como esse ser abordado em um drama é muito gratificante, pois mostra que há espaço para enredos de todos os tipos, basta os autores saberem colocar na história.
A evolução da Mi Young é incrível, e devo dizer que uma das mais realistas e adequadas que vi em uma personagem com características altruístas e auto-estima baixa (pelo que se podia perceber no começo). Ela adquiriu confiança, conseguiu realizar feitos enormes, mas não mudou sua essência. E o mais incrível é que tanto o first como o second lead contribuíram para isso, sem favoritismos. Tanto o Gun como o Daniel têm pontos a se elogiar, e principalmente o Daniel, que poderia ter sido egoísta quanto ao que sentia pela Mi Young, mas preferiu vê-la feliz com quem ela realmente ama. Praticamente tudo nesse triângulo amoroso me fez ficar com o coração quentinho, pois ele não prejudicou ninguém e nem demonizou.
Segundo, e não menos importante, o bebê que Mi Young perdeu é o ponto mais complexo desse drama. O assunto foi abordado de forma bem realista, e consegui sentir a dor dos personagens à medida que eles iam lidando com o luto. Ver um assunto tão difícil como esse ser abordado em um drama é muito gratificante, pois mostra que há espaço para enredos de todos os tipos, basta os autores saberem colocar na história.
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