Esta resenha pode conter spoilers
Moving = MASTERPIECE
QUE DRAMA!!
Moving entregou tudo que prometeu e mais um pouco. São tantas camadas, tantas questões, tantos nuances, que nem sei por onde começar a falar sobre esse drama.
De início, fiquei receosa com a quantidade de episódios, achando que não ia ter história para segurar meu interesse por 20 eps, mas eu estava completamente enganada. Moving não só me segurou por 20eps como me deixou querendo mais!
A história construída em cima de vários personagens foi com certeza essencial para fazer Moving ser tão bom, e ainda conseguiram fazer todos os personagens e suas histórias serem interessantes. O drama começa leve e vai se tornando mais robusto conforme a história vai ganhando mais contornos, conforme vão dando mais informações sobre o passado e o presente de cada personagem.
A abordagem das relações humanas em Moving foi uma das minhas partes favoritas no drama, de um tato surreal, foi linda. Por exemplo, a Mi Hyun uma mãe que daria a vida por seu filho e que ao fazer isso o privou de voar (literalmente). Essa ambiguidade esteve presente em tudo de uma forma muito interessante, que faz a gente refletir sobre as coisas, por exemplo, no conflito entre Norte e Sul, quem era o verdadeiro vilão? Aqueles que foram enviados para matar ou morrer sob ameaça de perder o que amavam ou até a própria vida? Ou aqueles que matariam ou morreriam para proteger os próprios filhos?
Entregaram romance, comédia, drama e ação, tudo na medida certa. Sem falar do ar meio esquisito que o drama tem, que eu particularmente adorei! E foi lindo, porque no final Moving não é sobre heróis, é sobre seres humanos e a difícil tarefa de viver e de viver com o outro. É um retrato do que vivemos cotidianamente em um mundo em que alguns homens ultrapassados, que vivem confortavelmente longe da realidade, dão ordens de suas salas e destroem vidas.
Moving entregou tudo que prometeu e mais um pouco. São tantas camadas, tantas questões, tantos nuances, que nem sei por onde começar a falar sobre esse drama.
De início, fiquei receosa com a quantidade de episódios, achando que não ia ter história para segurar meu interesse por 20 eps, mas eu estava completamente enganada. Moving não só me segurou por 20eps como me deixou querendo mais!
A história construída em cima de vários personagens foi com certeza essencial para fazer Moving ser tão bom, e ainda conseguiram fazer todos os personagens e suas histórias serem interessantes. O drama começa leve e vai se tornando mais robusto conforme a história vai ganhando mais contornos, conforme vão dando mais informações sobre o passado e o presente de cada personagem.
A abordagem das relações humanas em Moving foi uma das minhas partes favoritas no drama, de um tato surreal, foi linda. Por exemplo, a Mi Hyun uma mãe que daria a vida por seu filho e que ao fazer isso o privou de voar (literalmente). Essa ambiguidade esteve presente em tudo de uma forma muito interessante, que faz a gente refletir sobre as coisas, por exemplo, no conflito entre Norte e Sul, quem era o verdadeiro vilão? Aqueles que foram enviados para matar ou morrer sob ameaça de perder o que amavam ou até a própria vida? Ou aqueles que matariam ou morreriam para proteger os próprios filhos?
Entregaram romance, comédia, drama e ação, tudo na medida certa. Sem falar do ar meio esquisito que o drama tem, que eu particularmente adorei! E foi lindo, porque no final Moving não é sobre heróis, é sobre seres humanos e a difícil tarefa de viver e de viver com o outro. É um retrato do que vivemos cotidianamente em um mundo em que alguns homens ultrapassados, que vivem confortavelmente longe da realidade, dão ordens de suas salas e destroem vidas.
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