Esta resenha pode conter spoilers
Até que enfim algo realista!
Esse drama tem uma característica que pode ser considerada um defeito ou uma qualidade, depende do expectado. É o fato de não florearem a vida dos jovens estudantes e mostrarem algumas situações que podem acontecer facilmente na realidade.
Sempre me perguntei como é realmente a relação de pais e filhos na Ásia, já que as séries sempre mostram jovens que vivem sozinhos e bem independentes, e quando muito, visitam a família, isso me deixa confusa pois vejo uma realidade totalmente diferente do Brasil, onde a maioria das vezes os jovens não moram sozinhos antes de concluírem seus estudos universitários, a menos que se casem ou juntem com alguém. Minha dúvida é: todos esses jovens vem de família muito rica que pode mantê-los em apartamentos, ou as séries apenas nos mostram uma ilusão? Part Time nos mostra um pouco mais de realidade, que nem todos os estudantes podem contar com as famílias, ou pela família não ter condições financeiras, ou pela família achar que o filho deve de fato se virar sozinho. Logo na primeira cena, vemos Mong ficar entregue à própria sorte, e nos eps futuros a união dele e seus amigos que tem que se virar de todas as maneiras para poderem comer e dormir de forma precária, e como é bonito ver esses jovens lutando, acreditando que a educação pode mudar suas vidas para melhor, se ajudando em tudo.
Existem muitas histórias paralelas, e todas elas são bem desenvolvidas, isso é um ponto positivo numa série que tinha tudo pra ser enfadonha e arrastada em seus 26 eps. O desenvolvimento e a química de todo o elenco acontece de forma natural.
Apesar de ser das séries mais antigas, pois a Tailândia teve seu primeiro BL televisionado em 2007 e dessa época até 2014 as produções eram raras, então o crescimento iniciou em 2017 e não parou mais. Essa série é de 2016, quando o que tínhamos de referência era basicamente Hormones e Love sick, podemos dizer que os atores, direção e demais profissionais fizeram um bom trabalho.
Com certeza indico essa série, e quando possível irei assistir de novo.
Sempre me perguntei como é realmente a relação de pais e filhos na Ásia, já que as séries sempre mostram jovens que vivem sozinhos e bem independentes, e quando muito, visitam a família, isso me deixa confusa pois vejo uma realidade totalmente diferente do Brasil, onde a maioria das vezes os jovens não moram sozinhos antes de concluírem seus estudos universitários, a menos que se casem ou juntem com alguém. Minha dúvida é: todos esses jovens vem de família muito rica que pode mantê-los em apartamentos, ou as séries apenas nos mostram uma ilusão? Part Time nos mostra um pouco mais de realidade, que nem todos os estudantes podem contar com as famílias, ou pela família não ter condições financeiras, ou pela família achar que o filho deve de fato se virar sozinho. Logo na primeira cena, vemos Mong ficar entregue à própria sorte, e nos eps futuros a união dele e seus amigos que tem que se virar de todas as maneiras para poderem comer e dormir de forma precária, e como é bonito ver esses jovens lutando, acreditando que a educação pode mudar suas vidas para melhor, se ajudando em tudo.
Existem muitas histórias paralelas, e todas elas são bem desenvolvidas, isso é um ponto positivo numa série que tinha tudo pra ser enfadonha e arrastada em seus 26 eps. O desenvolvimento e a química de todo o elenco acontece de forma natural.
Apesar de ser das séries mais antigas, pois a Tailândia teve seu primeiro BL televisionado em 2007 e dessa época até 2014 as produções eram raras, então o crescimento iniciou em 2017 e não parou mais. Essa série é de 2016, quando o que tínhamos de referência era basicamente Hormones e Love sick, podemos dizer que os atores, direção e demais profissionais fizeram um bom trabalho.
Com certeza indico essa série, e quando possível irei assistir de novo.
Esta resenha foi útil para você?