Esta resenha pode conter spoilers
Totalmente surpreendida
E cá estou eu, a menina que não gosta de dramas que não sejam BL's, mas por graça do destino iniciei esse, e simplesmente fiquei rendida. Uma verdadeira obra de arte, um drama totalmente psicológico, um roteiro impecável e atuações incríveis.
Desde a abertura, já fiquei interessada.
Além de tudo que já citei, tem um ingrediente imprescindível para boas produções: o fator surpresa, o inesperado. Ser surpreendido a cada episódio pelo rumo que a história vai tomando, uma teia de eventos ligados de forma espetacular e que nos leva do primeiro ao último episódio a ser surpreendidos diversas vezes. A série tem um lado cômico muito bom, o tipo de humor inteligente, que se mistura à ação e por vezes parecem ser uma coisa só, duas faces que dialogam entre si em sincronia. A história começa com o policial Ryu Soo Yeol, que apesar de boa pessoa, tem uma índole que digamos, não é a mais correta do mundo. E do nada aparece em seu mundo, lutando (literalmente) contra ele sem motivo aparente, o justiceiro K. E não dá para dizer de imediato que imaginamos de quem se tratava K, mesmo que aparentemente as outras pessoas não o vissem. K era uma parte de sua personalidade que ganhou vida em sua mente de forma a se personificar na pessoa que ele era de verdade, em busca de fazer justiça, desbaratar crimes cometidos por pessoas do alto escalão, e levá-lo a prender um psicopata que o havia prejudicado em sua infância, por esse psicopata ser especialista na mente humana, conseguiu fazê-lo esquecer dessa experiência, que ficou escondida até que seu alter ego, que era a parte boa, justa e incorruptível de sua personalidade, apareceu e o levou a descobrir e resolver todos os mistérios. Esse alter ego na verdade, provém de um distúrbio de personalidade. Então, pra mim é 10/10. Química, atuação, roteiro, fotografia, trilha sonora, eu não mudaria nada! Quem ainda não viu não sabe o que está perdendo.
Desde a abertura, já fiquei interessada.
Além de tudo que já citei, tem um ingrediente imprescindível para boas produções: o fator surpresa, o inesperado. Ser surpreendido a cada episódio pelo rumo que a história vai tomando, uma teia de eventos ligados de forma espetacular e que nos leva do primeiro ao último episódio a ser surpreendidos diversas vezes. A série tem um lado cômico muito bom, o tipo de humor inteligente, que se mistura à ação e por vezes parecem ser uma coisa só, duas faces que dialogam entre si em sincronia. A história começa com o policial Ryu Soo Yeol, que apesar de boa pessoa, tem uma índole que digamos, não é a mais correta do mundo. E do nada aparece em seu mundo, lutando (literalmente) contra ele sem motivo aparente, o justiceiro K. E não dá para dizer de imediato que imaginamos de quem se tratava K, mesmo que aparentemente as outras pessoas não o vissem. K era uma parte de sua personalidade que ganhou vida em sua mente de forma a se personificar na pessoa que ele era de verdade, em busca de fazer justiça, desbaratar crimes cometidos por pessoas do alto escalão, e levá-lo a prender um psicopata que o havia prejudicado em sua infância, por esse psicopata ser especialista na mente humana, conseguiu fazê-lo esquecer dessa experiência, que ficou escondida até que seu alter ego, que era a parte boa, justa e incorruptível de sua personalidade, apareceu e o levou a descobrir e resolver todos os mistérios. Esse alter ego na verdade, provém de um distúrbio de personalidade. Então, pra mim é 10/10. Química, atuação, roteiro, fotografia, trilha sonora, eu não mudaria nada! Quem ainda não viu não sabe o que está perdendo.
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