Esta resenha pode conter spoilers
Why R U?
A série, mesmo com sua produção afetada (e muito) pela pandemia de COVID-19, é uma das melhores que já vi.
Entre erros e acertos, falemos primeiro dos casais principais. A história começa sendo contada através do ponto de vista de Zon, o que me fez pensar de cara que ele e Saifah seriam o casal principal com maior enfoque, mas na verdade isso não aconteceu, o maior tempo de tela foi de Tutor e Fighter. Apesar das críticas, eu vi um bom desenvolvimento nos dois casais principais, nada de toxidade, uma casal mais fofo (Saifah e Zon) e outro mais quente (Tutor e Fighter), mas os dois com uma química indiscutível. Os casais secundários não foram explorados, talvez pelos problemas causados pelo COVID-19, mas o caso é que ficaram sem um final definido.
O clichê de estudantes de engenharia permanece, assim como o do pai rico que não aceita a sexualidade do filho e faz de tudo para separar o casal.
Gostaria de abrir um parêntese para falar que apesar de tudo, a série inovou na questão de não seguir a novel fielmente, e abrir espaço para ouvir o público. Isso aconteceu pois a novel não foi ao ar estando toda gravada, a gravação estava acontecendo e a produção se deu ao trabalho de ouvir o público sobre qual seria o desfecho mais adequado, se seria tudo parte de uma fanfic da Zol e nada daquilo seria real, ou se era tudo real e a fanfic foi apenas um detalhe.
Outro ponto importante foi a atuação dos atores, que simplesmente deram um show. O Saint se superou de uma forma que nunca imaginei. É incrível a dualidade dele em cena, quando parece o ser mais inocente da terra e em uma fração de segundo se torna um grande safado, O Zee que arrasou em seu primeiro trabalho, e olha que as cenas de Saint e Zee deixam qualquer um babando. Tommy e Jimmy também entregaram tudo, a atriz que faz a Zol também, ou seja, nota 10 para o elenco.
A fotografia da série é muito bonita, mostra visuais fora do ambiente da universidade e das casas dos personagens, o visual dessa série aparenta ser bem refinado, como o de uma alta produção. A ost é simplesmente maravilhosa, super coerente e cativante. Com certeza recomendo, já vi duas vezes e pretendo ver de novo.
Entre erros e acertos, falemos primeiro dos casais principais. A história começa sendo contada através do ponto de vista de Zon, o que me fez pensar de cara que ele e Saifah seriam o casal principal com maior enfoque, mas na verdade isso não aconteceu, o maior tempo de tela foi de Tutor e Fighter. Apesar das críticas, eu vi um bom desenvolvimento nos dois casais principais, nada de toxidade, uma casal mais fofo (Saifah e Zon) e outro mais quente (Tutor e Fighter), mas os dois com uma química indiscutível. Os casais secundários não foram explorados, talvez pelos problemas causados pelo COVID-19, mas o caso é que ficaram sem um final definido.
O clichê de estudantes de engenharia permanece, assim como o do pai rico que não aceita a sexualidade do filho e faz de tudo para separar o casal.
Gostaria de abrir um parêntese para falar que apesar de tudo, a série inovou na questão de não seguir a novel fielmente, e abrir espaço para ouvir o público. Isso aconteceu pois a novel não foi ao ar estando toda gravada, a gravação estava acontecendo e a produção se deu ao trabalho de ouvir o público sobre qual seria o desfecho mais adequado, se seria tudo parte de uma fanfic da Zol e nada daquilo seria real, ou se era tudo real e a fanfic foi apenas um detalhe.
Outro ponto importante foi a atuação dos atores, que simplesmente deram um show. O Saint se superou de uma forma que nunca imaginei. É incrível a dualidade dele em cena, quando parece o ser mais inocente da terra e em uma fração de segundo se torna um grande safado, O Zee que arrasou em seu primeiro trabalho, e olha que as cenas de Saint e Zee deixam qualquer um babando. Tommy e Jimmy também entregaram tudo, a atriz que faz a Zol também, ou seja, nota 10 para o elenco.
A fotografia da série é muito bonita, mostra visuais fora do ambiente da universidade e das casas dos personagens, o visual dessa série aparenta ser bem refinado, como o de uma alta produção. A ost é simplesmente maravilhosa, super coerente e cativante. Com certeza recomendo, já vi duas vezes e pretendo ver de novo.
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