BRIGHT VACHITAWIT: UM GRANDE ATOR NO MUSEU, À MEIA NOITE...
Assisti ao terceiro episódio de "Midnight Museum", direção de Noom Attaporn. O ator Bright Vachirawit brilha como uma verdadeira estrela. O seu personagem psicopático é muito perfeito. A presença dele na tela é um terror que produz arrepios no público, e nos seus fãs. Todo esse encantamento meu, é de fato de um fã rigoroso, que jamais perde a ternura: Bright nasce e aparece na luz devido ser ele um talentoso ator, muito mais do que se imagina.
O que foi aquela interpretação? Um competência e paixão por seu ofício de ator, digno de prêmios, afinal, todo excelente ator merece premiações, se bem que o melhor troféu é o respeito e admiração que ele pode conseguir das e dos fãs.
Ele está perfeito e se entrega ao personagem, por ex., na cena no começo, cena da lascívia e luxuria, estando ele solitário, Bright (seu personagem) se joga na cama, e se embate sensualmente com as colchas - aquela cena não é pra qualquer um, não é, pois há o perigo de se cair no ridículo, mas com ele, isso não acontece, pois ele está no auge, e dá o melhor de si ao seus fãs e ao público em geral. Eu sei que tem roteiro, diretor, equipe técnica, professor de formação do ator ao lado - e destaco a fotografia muito clara, quase a ferir nossa alma, mente e corpo.
O ator Bright, na cena, não recebe iluminação especial, não recebe, a cena é descrita ao clarão do dia. Toda a série, até agora, é muito motivadora, mas o episódio 3 surpreendeu-me, afinal, a gente precisa cair na vida, jogar a poeira fora e levantar a cabeça com dignidade, descrevo um renascer das pequenas cinzas que machucam nossos corações. Que ator, que maturidade - ainda que amargurada, uma fênix ao esclarecer do dia, ainda que os mistérios de um ídolo permanecem, pois sem os segredos de alcova (risos... kkk) um mito não resiste... Parabéns ao ator, ao diretor... e a GMM-TV.
Maravilhoso Bright, viva!
O que foi aquela interpretação? Um competência e paixão por seu ofício de ator, digno de prêmios, afinal, todo excelente ator merece premiações, se bem que o melhor troféu é o respeito e admiração que ele pode conseguir das e dos fãs.
Ele está perfeito e se entrega ao personagem, por ex., na cena no começo, cena da lascívia e luxuria, estando ele solitário, Bright (seu personagem) se joga na cama, e se embate sensualmente com as colchas - aquela cena não é pra qualquer um, não é, pois há o perigo de se cair no ridículo, mas com ele, isso não acontece, pois ele está no auge, e dá o melhor de si ao seus fãs e ao público em geral. Eu sei que tem roteiro, diretor, equipe técnica, professor de formação do ator ao lado - e destaco a fotografia muito clara, quase a ferir nossa alma, mente e corpo.
O ator Bright, na cena, não recebe iluminação especial, não recebe, a cena é descrita ao clarão do dia. Toda a série, até agora, é muito motivadora, mas o episódio 3 surpreendeu-me, afinal, a gente precisa cair na vida, jogar a poeira fora e levantar a cabeça com dignidade, descrevo um renascer das pequenas cinzas que machucam nossos corações. Que ator, que maturidade - ainda que amargurada, uma fênix ao esclarecer do dia, ainda que os mistérios de um ídolo permanecem, pois sem os segredos de alcova (risos... kkk) um mito não resiste... Parabéns ao ator, ao diretor... e a GMM-TV.
Maravilhoso Bright, viva!
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