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Outro aspecto que me deixou bastante satisfeita foi a forma como eles abordaram as relações de trabalho. Uma certa "rixa" entre os médicos e os outros profissionais, as experiências da enfermeira novata numa enfermaria psiquiátrica, e os desafios enfrentados foram todos muito verossímeis. O que me leva a crer que o criador do webtoon no qual o drama é baseado deve ter alguma experiência na área, pois conseguiu abordar muitos temas delicados de forma sensível e realista. Parabéns também a dupla de roteiristas que fez a adaptação do webtoon, ao diretor e ao elenco que fizeram um trabalho incrível.
Fico bastante feliz que a Coreia esteja abordando questões de saúde mental, pois como fica evidente no drama, pessoas com transtornos mentais na Coreia ainda sofrem muito preconceito social, muito mais que no Brasil. Então é importante que existam dramas como este que desmitifiquem um pouco os transtornos mentais e mostre que há tratamentos possíveis e que é necessário pedir ajuda.
Além dessa abordagem mais respeitosa sobre os transtornos mentais e sobre trabalhadores de saúde mental, o drama também tem romance. Mas, sinceramente, para mim foi totalmente irrelevante. Estava muito mais investida na vida cotidiana do hospital do que no romance dos casais. Mas para quem estiver se perguntando sobre romance. Sim, tem.
Drama maravilhoso e que merece ser apreciado! Qualquer elogio a mais é pouco, apenas assista.
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Este é mais um drama de amantes desafortunados do passado destinados a se reencontrarem no presente. Além da premissa por si, o drama ainda aborda elementos sobrenaturais de feitiçaria xamânica. No geral gostei do drama. Acho que a química dos protagonistas foi bem cativante e ajudou a me manter presa a história apesar de alguns furos e inconsistências narrativas. Sobre o plot da vida passada, vi alguns comentários sobre a falta de informações sobre a vida passada dos personagens no decorrer dos episódios, mas creio que funcionou como estratégia narrativa já que os próprios personagens não lembravam dessa vida e foram "juntando as peças" junto com o público que acompanhava o drama. No caso específico deste drama acho que funcionou bem, ao menos para mim, pois ajudou a manter um mistério pelos acontecimentos passados e me manteve interessada em saber mais sobre o passado das personagens.
Contudo, algo que ficou muito mal explicado foi a relação do Joong Beom com a vida passada dos protagonistas. Nas memórias do passado sabemos que ele estava lá, no presente ele tem conhecimentos dos feitiços e inclusive sabe sobre o terreno onde ficava a antiga casa da Xamã. Mas ao mesmo tempo não se explica qual o motivo da obsessão dele pela Hong Jo, se tudo isso tem relação com o passado ou se ele é apenas um psicopata louco obcecado e que, por acaso, também tem conhecimento xamânicos. Tudo bem, teve a situação com garrafinha da poção do amor. Porém foi lançado a suspeita de que o chefe dela também havia bebido da água e não lembro se foi confirmado que o Joong Beom bebeu a água da garrafa com a poção do amor (aliás, quem acha uma garrafinha perdida e bebe a água?), mas ainda que ele tenha bebido como ele sabia fazer os feitiços?
Enfim, apesar de algumas inconsciências no roteiro foi um bom drama e com final feliz para os amantes desafortunados.
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Acho que o filme falhou em explorar a relação entre a protagonista e a amiga bailarina dela. Aqueles flasback não foram muito convincentes. Fora que essa relação delas parecia muito mais que apenas amizade (pelo menos da parte da protagonista) e talvez por isso elas tenham se afastado e esse afastamento acabou levando aos eventos que catapultaram o desenrolar da história. No entanto, não é algo que fique claro.
Sei que a ideia era uma personagem meio misteriosa, boa de briga e deprimida. Mas o rosto sem expressão não ajudou muito a construir uma empatia pela personagem. Contudo, não posso negar que foi satisfatório ver aqueles nojentos apanhando muito.
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Uau esse filme me deu muito o que pensar sobre construção de personagem, conexões humanas e propósito. Você deve estar se perguntando, mas não é um filme de gangue? É, sim. Mas me fez pensar nessas coisas.Os primeiros 15, 20 minutos de filme apresenta um plot muito manjado. Quem já viu filmes de gangue o suficiente adivinha de longe que o assassinato da família do Tae Goo foi orquestrado pelos caras da própria gangue dele. Um ato de traição.
Mas o que se destacou para mim não foi esse plot previsível, mas o que se deu a partir dali. A ida do Tae Goo para ilha de Jeju não só nos presentou com uma bela fotografia, mas com uma história. A relação do Tae Goo com a Jea Yeon fala de conexão humana, valor da vida e propósito. Para ambos as personagens a vida não tinha mais propósito. Ambos olhavam para vida como algo prestes a chegar ao fim e partilhavam de um passado em comum: ambos tiveram suas famílias assassinadas por aquelas gangues. Nos breves momentos que compartilharam juntos, Tae Goo mostrou a Jea Yeon que a vida dela, apesar de próxima do fim, era importante. Ela, por sua vez, entendeu que ele era um cara em quem se podia contar nesse círculo do qual os dois faziam parte à revelia. E como ambos estavam à beira do abismo essa conexão que se deu entre eles foi ainda mais forte.
E foi essa identificação e respeito mútuo que leva os dois defenderem a vida de um e do outro. Ele indo até ela para o resgate e ela executando a vingança por ele. Uma vingança que não era só por ele, mas também pelo tio e pela família perdida.
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Primeiramente tenho que dizer que este drama é um teste para cardíacos e quem sofre de ansiedade. Os cinco primeiros episódios são pura tensão, o sexto é o total desespero e os dois últimos são muito fáceis em suas soluções. Parece que o final foi agilizado para caber no formato de oito episódios. Não sei se essa mudança de tom tem a ver com a situação extra-cena da atriz Kim Sae Ron. Não sei se eles ainda estavam filmando quando ela se envolveu no acidente de carro, ou se teve refilmagem dos últimos episódios, o que sei é que depois do massacre no sexto episódio, a personagem dela foi "removida". Mas como ela foi parte importante da história que estava sendo contada ficou um descompasso no tom do drama. Como se houvesse um fechamento de arco, porém a história ainda não tinha sido contada por completo. Inclusive a introdução da arqueira, a neta do Sr. Oh, é quase como uma "substituição" da personagem feminina da história para compor o trio que ficou desfalcado com a saída da Kim Sae Ron. Sobre o plano de vingança contra o Kim Myung Gil. É engraçado pensar que com a influência financeira do Sr. Choi e seus assassinos impiedosos, eles tenham falhado tão miseravelmente em executar a vingança contra o Kim Myung Gil, mas dois rapazes apenas com seus punhos tenham conseguido acabar com o império dele. Tudo bem, eu sei que eles tiveram ajuda de algumas pessoas, mas ainda assim foi um pouco frustrante a perda desses personagens importantes.
Por conta disso, algumas pessoas podem considerar nossos heróis demasiadamente ingênuos. Mas gosto de pensar que apesar de tudo que eles sofreram não foram corrompidos a ponto de matar pessoas ou de se igualarem em crueldade com seus algozes. Em vez disso eles optaram usar meios legais (envolvendo a polícia) para acabar com o Kim Myung Gil e por manter vivo o sonho do Sr. Choi (com a criação do hospital através do Min Beom). Eu também gostaria que o Kim Myung Gil fosse fatiado com uma faca cega, mas no final das contas talvez a perda do dinheiro e da posição que ele tanto almejou tenha doído muito mais que a morte. Morrer seria um prêmio para ele.
Enfim, as cenas de ação são bem legais e a química entre os protagonistas bem divertida. Apesar desses problemas mencionados é um bom drama de ação e suspense.
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Mas ao mesmo tempo foi legal ver os dois personagens encontrado alguém compatível com seus interesses sem se sentir de alguma forma estranhos por terem gostos tão peculiares.
Seo Hyun e Lee Jun Young foram perfeitos em seus papéis.
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Um dos meus dramas favoritos da vida!
Acabei de assistir esse drama maravilhoso pela terceira vez. Recentemente assisti pela primeira vez Something in the rain e depois de toda a frustação que passei assistindo aquele drama, eu precisei voltar para One Spring Night para me sentir em paz. Como escrevi na minha resenha de Something in the Rain, tudo que é um problema lá, em One Spring Night é resolvido.As temáticas são parecidas, mas One Spring Nigth a execução é superior. São duas gerações em conflito com relação a como entendem o casamento.
One Spring Night conquista o expectador nos primeiros momentos, você sente no clima que uma história boa vai ser contada e você para e presta atenção. Aliás o clima é realmente algo importante para a construção da narrativa. Quando a Jung In fala pro Ji Ho "a primavera me levou até você" faz todo sentido porque é esta a sensação. A cena do primeiro encontro dos dois na farmácia, mesmo assistindo pela terceira vez ainda foi capaz de me dar borboletas na barriga. A química entre os protagonistas é maravilhosa, aliás todo o elenco é ótimo.
Mas desta vez tive uma percepção diferente do Gi Seok. Nas primeiras vezes que assisti achei que ele só queria casar para cumprir um protocolo e estava chateado por ter sido trocado por outro que ele considera inferior. Embora de fato ele tenha se sentindo ofendido por ter sido trocado por alguém que ele considerava socialmente inferior, desta vez me pareceu que ele genuinamente amava a Jung In, então tive um pouco mais de empatia pelo sofrimento dele. Infelizmente o namoro deles estava fadado ao fracasso, pois antes da Jung In conhecer o Ji Ho ela já não estava mais envolvida naquela relação com o Gi Seok. Como disse a amiga dela, "relacionamentos longos chegam ao fim sem você se dar conta", e quando ela começa a sentir todas aquelas emoções diante do Ji Ho, se dá conta de que o relacionamento de quatro anos com o Gi Seok já acabou faz tempo. Ela estava ainda ali pela comodidade. Mas ele ainda tinha sentimentos e por isso foi difícil para ele deixar ir.
Adoro o clima nostálgico do drama. A química entre os protagonistas é adorável e além do romance fofo entre eles o drama ainda trouxe algumas questões sociais interessantes para o debate. Amei muito! Uma ótima trilha sonora também.
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É uma narrativa lenta e que precisa de tempo para ser apreciada, mas depois que você é envolvido pela história, vale a pena. Enquanto assistia me senti lendo um livro, talvez porque o livro está presente em muitos aspectos: tem a livraria, o clube do livro, a tia da protagonista que é escritora e o protagonista que mantém o diário sobre Irene.
A cidadezinha simpática com seus moradores peculiares e o clima de inverno me lembrou de outra cidadezinha, Stars Hollow (Gilmore Girls). Os personagens secundários têm seu charme. A história das irmãs por si só daria um drama muito bom. O romance dos adolescentes é também muito fofo, assim como a história do amigo do protagonista, que finalmente conquista o coração do crush do ensino médio. E, é claro, como todo drama de romance, no plot principal também tem um romance acontecendo, mas o drama é muito mais que isso.
O que mais me cativou no plot foi o fato dessa moça estar voltando para aquela cidadezinha depois de "fracassar" na cidade e como ela vai aos poucos encontrando os "fantasmas" do passado e vai se libertando do peso que ela carregava ao mesmo tempo que a história se desenvolve. É incrível o contraste de quando ela chega na cidade e como está agora (quando o drama termina). O próprio clima invernal também é um personagem nessa história pois a medida que a Hae Won vai “descongelando” o coração cheio de magoas o clima vai se transformando em uma primavera.
Eu adorei o título do drama "Irei quando o tempo estiver bom", claramente a frase inicial de uma história. E é basicamente o que a nossa protagonista responde a tia quando ela pergunta quanto tempo ela vai ficar. Sabe, aquela narrativa em suspenso? Porque tudo parece meio idílico e que vai acabar quando a primavera chegar e ela voltar para Seoul. E ainda tem aquela entrada do diário do Eun Sub no episódio 14 em que ele escreve: “eu entendo que você vai deixar este lugar um dia. Eu estou me preparando pra tudo. Contudo, quando você deixar este lugar, espero que seu coração não esteja pesado demais. Espero que você vá sorrindo alegremente. Que você não sofra. Nem um pouco."
O final foi um calorzinho no coração! Com certeza irá entrar na minha lista de favoritos do ano!
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Ji Xiang e Han Tian foram colegas de faculdade e HanTian sentia um amor platônico por ela, porém devido a alguns mal-entendidos e falta de comunicação perdem contato. Anos depois se reencontram e começam um relacionamento comercial quando Han Tian decide investir na promissora, mas recém-aberta empresa de Ji Xiang.Inicialmente Ji Xiang tem um namorado de um relacionamento de quatro anos. Porém, os dois estavam em momentos diferentes, enquanto o namorado queria casamento e formar uma família, Ji Xiang estava focada em fazer sua empresa ter sucesso e os dois acabam terminado o relacionamento por essa incompatibilidade do momento pessoal que cada um estava vivendo.
Achei o término deles muito triste porque eles pareciam bem confortáveis um com o outro e havia um carinho genuíno. Não houve traição, mas um afastamento natural. O que me fez sentir bem triste por eles, apesar de achar que a Ji Xiang superou muito rápido o fim da relação, aliás, os dois superaram rápido, visto que o namorado logo em seguida assumiu namoro com uma das melhores amigas de Ji Xiang e esse fato me deixou revoltada. Não pelo fato do ex ter seguido em frente e arranjado uma namorada nova, mas por essa namorada ser uma amiga da Ji Xiang. E o pior é que essa amiga da onça estava ali o tempo "comendo pelas beiradas", soltando um veneno contra a Ji Xinag para desestabilizar o relacionamento (que já estava meio capenga), esperando o momento certo para dar o bote, mas com aquela cara de sonsa.
Quem precisa de inimigo como uma amiga dessa, não é mesmo? Mas o pior é que ela tinha vários outros inimigos na trama. Mas gostei de como a Ji Xiang foi lidando com a maioria deles. Uma personagem inteligente, com personalidade e que, apesar do Han Tian desempenhar o papel do CEO poderoso que resgata a mocinha dos apuros, Ji Xing também trabalha duro para alcançar suas conquistas. Não é uma donzela a ser resgatada, ao contrário, é uma parceira que soma. Como fica evidente nos episódios finais quando ela assume a frente para lidar com os problemas/sabotagens na empresa e também na mediação do conflito e disputa de poder da irmã do Han Tian e ele.
Com relação as tramas secundárias, especialmente das outras duas amigas da Ji Xiang, gostaria destacar que fiquei muito satisfeita com a construção da personagem Lili e como foi encerrada a história dela no drama. Ela era uma mulher de personalidade, bonita e que chamava a atenção dos homens. Teve dois pretendentes, o amigo do Han Tian e o sócio da Ji Xiang. Começou um namoro casual com o amigo do Han Tian e conforme o relacionamento evoluía para um namoro, o cara se mostrava cada vez mais reservado com relação a vida dele. Quando finalmente é revelado o motivo da recusa dele de formalizar o namoro, eu fiquei realmente revoltada e achei que o roteiro conduziria a Lili a aceitar aquele relacionamento que tornava ela quase uma "amante". Mas para a minha felicidade ela recusa esse lugar e no final acabei ficando feliz que ela e o sócio da Ji Xiang (que era apaixonado por ela desde o começo) ficassem juntos, mesmo que de inicio eu não torcesse muito por ele por achá-lo muito imaturo e irresponsável (até com relação aos negócios da empresa), o personagem teve uma evolução e amadureceu bastante ao longo do drama.
A história da outra amiga foi menos interessante, mas achei muito fofo o ator que fez o par dela. De inimigos a namorados, os dois também tiveram ali o seu final feliz e foi satisfatório.
O drama é bom, a história prende, a química dos protagonistas é ótima. Nunca vi Tang Song Yun (a Seven) tão a vontade com um ator nas cenas românticas como ela estava com o Xu Kai. Minha única ressalva é que na segunda metade do drama, mais para os episódios finais, tem alguns subenredos um tanto desnecessário, com muita embromação. Um "problema" de dramas muitos longos que acabam preenchendo alguns episódios com tramas desnecessárias para o contexto geral. Mas apesar disso é um drama bom. Recomendo.
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Através de reviravoltas políticas, o príncipe herdeiro Lee In acaba se tornando rei como seu irmão temia, porém nunca confortável com a posição que ocupa ele passa os próximos anos de seu reinado tentando assegurar a promessa feita ao irmão no leito de morte de punir os traidores do reino e manter a sucessão do trono para o filho do antigo rei.
Pouco tempo antes de se tornar rei, Lee In acaba conhecendo um jogador de baduk e fica completamente fascinado. O jogador de baduk na verdade era Kang Hee Soo, filha de um dos secretários real. Ela se apaixona pelo Príncipe Lee In, porém através de uma reviravolta do destino, ela se torna uma espiã e se aproxima de King Lee In para se vingar.
Sinceramente foi um drama que eu assisti mais pelo ator Jo Jung Suk do que pela história em si. Apesar de ter me surpreendido pela coragem do roteiro de apresentar um King Lee In impiedoso com seus inimigos, pois geralmente os mocinhos são bons de mais para punir os vilões com a mesma proporção que são atacados, aqui isso não acontece e gostei. Porém, a história em si não é muito empolgante e a química com a atriz não foi convincente. O final também achei bem sem graça.
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Marry My Husband estava bem mais interessante e as cenas da vingança dos primeiros episódios foram de lavar a alma. Porém, a partir do episódio 10 a qualidade dos episódios começou a cair. Os vilões quase sempre encontrando novas formas de continuar infernizando a vida dos protagonista e o pior de tudo, uma ex-noiva, saída do magma mais profundo do inferno, entra em cena para tornar tudo ainda mais enervante. Como se ter Soomi e Mihwan como antagonistas já não fosse suficiente, a Ji Won ainda teve que lidar com uma ex-noiva psicopata. As cenas de "lavagem da alma" com as vinganças foram substituídas por cenas e mais cenas de vilões tramando contra os mocinhos. Sinceramente é muito masoquismo.
Com relação a atuação dos atores. Apesar de achar o ator protagonista muito bonito (já achava isso desde Mr. Queen) aquela constante expressão de dor, acaba tirando a emoção da cena. Parecia que ele estava com dor de barriga o tempo todo, não conseguia levar a sério. Já o ator que fez o vilão, Mihwan, foi muito bem. O personagem dele é odiável, mas ainda assim é engraçado. O ator é ótimo com a comédia, então é um pouco conflitante rir com ele e ao mesmo tempo sentir raiva. Mas quando era para deixar com raiva ele atuava com perfeição. Ótimo ver que ele pode bem mais do que apenas fazer rir. E a atriz que fez a amiga da onça Soomin também deu show de atuação.
É um drama bom, porém meio arrastado a partir do episódios 10.
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Jung So Min está linda como sempre e a química com o Kang Ha Neal é realmente convincente. Assista para dar algumas risadas, mas nada além disso.
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