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Parasyte: The Gray é uma versão coreana do mangá de Hitoshi Iwaaki. Embora eu não tenha lido a obra original e também não tenha assistido a adaptação para anime, pelo que pude ver do drama e a sinopse do mangá, a versão coreana adaptou a ideia geral da chegada dos parasitas e fez sua própria versão de como ocorreram os eventos na Coreia. No universo onde a história se passa as duas versões, japonesa e coreana, coexistem e a cena final do drama nos confirma isso. Aliás, essa cena foi a mais legal do drama. Jung Soo In, nossa protagonista, cuja mente não foi consumida pelo parasita em seu corpo, mas estabeleceu uma coabitação com ele e é chamada de mutante pelos outros, não é a única com essa habilidade no mundo e é aí que as duas versões colidem dando abertura para um crossover numa possível continuação da história. No geral é um drama de ficção científica bom que mantém o(a) espectador(a) interessado no próximo episódio. Porém, a atuação da protagonista achei um pouco blasé quando Heidi (o parasita) assumia o corpo dela. Mas talvez a ideia seja essa mesma visto que os parasitas não conseguem imitar emoções humanas.
De toda forma gostaria de ver uma parte 2 do drama com os dois universos se encontrando.
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Marry My Husband estava bem mais interessante e as cenas da vingança dos primeiros episódios foram de lavar a alma. Porém, a partir do episódio 10 a qualidade dos episódios começou a cair. Os vilões quase sempre encontrando novas formas de continuar infernizando a vida dos protagonista e o pior de tudo, uma ex-noiva, saída do magma mais profundo do inferno, entra em cena para tornar tudo ainda mais enervante. Como se ter Soomi e Mihwan como antagonistas já não fosse suficiente, a Ji Won ainda teve que lidar com uma ex-noiva psicopata. As cenas de "lavagem da alma" com as vinganças foram substituídas por cenas e mais cenas de vilões tramando contra os mocinhos. Sinceramente é muito masoquismo.
Com relação a atuação dos atores. Apesar de achar o ator protagonista muito bonito (já achava isso desde Mr. Queen) aquela constante expressão de dor, acaba tirando a emoção da cena. Parecia que ele estava com dor de barriga o tempo todo, não conseguia levar a sério. Já o ator que fez o vilão, Mihwan, foi muito bem. O personagem dele é odiável, mas ainda assim é engraçado. O ator é ótimo com a comédia, então é um pouco conflitante rir com ele e ao mesmo tempo sentir raiva. Mas quando era para deixar com raiva ele atuava com perfeição. Ótimo ver que ele pode bem mais do que apenas fazer rir. E a atriz que fez a amiga da onça Soomin também deu show de atuação.
É um drama bom, porém meio arrastado a partir do episódios 10.
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Até o quarto episódio (ou meados do quinto) o mistério e a tensão dos episódios vai nos deixando numa expectativa angustiante. Afinal quem está por trás dos assassinatos e qual o significado daqueles rituais xamanicos? Quando finalmente é revelado a natureza das relações desviantes que resultaram na atual disputa familiar pela herança, por mais compatível e coerente que seja para as circunstâncias ali apresentadas, parece que essa revelação desfez totalmente a atmosfera de suspense e a partir daí o drama se transforma num caso de família. Não sei, acho que minha expectativa era de que a resolução caminhasse mais para uma esfera do fanatismo religioso, do sobrenatural mesmo. Além disso, sempre fico frustrada quando o perpetrador dos atos criminosos tem o "final fácil" e não sofre as consequências da lei. Mas gostei de como a Yoon Seo Ha lidou com a herança familiar no final.
No geral, acho que foi um drama competente dentro do que se propõe. Conseguiu me deixar interessada até final e, apesar de algumas ressalvas, recomendo a quem gosta do gênero suspense.
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Solteiros, Ilhados e Desesperados 3
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Opinião cheia de spoilers e emoção pós-final.
Amo e odeio assistir reality de namoro coreano. Gosto de ver especialmente o primeiro episódio onde todos se encontram e como vão formando casais, porém ao mesmo tempo odeio quando vejo as mesmas cenas se repetindo do cara sempre escolhendo aquele padrão coreano de mulher e deixando outras mulheres incríveis de lado.Mas falando especificamente da terceira temporada de Single Inferno, minha maior fonte de raiva foi o participante Lee Gwan Hee e seu ego enorme. Nada mais irritante do que uma pessoa que fica pedindo validação a cada dois segundos, e pior, que não sabe o que quer! Mas o detestei menos 33% (risos irônicos) porque no final ele se humanizou um pouco e tomou uma decisão baseada no sentimento e não na superficialidade. Ironicamente o primeiro participante de Single Inferno que não optou pelo óbvio.
Outro participante que me irritou muito foi o Ha Bin. O que essa criatura foi fazer num reality de namoro? Figuração?! Estavam em falta de participante e contrataram ele pra fazer uma figuração? Só pode ser isso! Foi lá só pra fazer figura de bonito, mas o que adianta ser bonito e não conseguir manter um diálogo com mais de duas frases coerentes? Coitada da Hajeong que gastou o convite do paraíso dela com essa planta imprestável. Aliás, quando ele plantou a fake news da Hye Seon gostar do Wonik, minha teoria dele ser um infiltrado da produção se tornou mais forte porque só isso para justificar as alucinações dele. Não é possível.
Odeio alimentar rivalidade feminina, mas a Min Ji testou meu limite e não tenho como defender as atitudes dela, especialmente o comportamento que ela teve no helicóptero. Uma total falta de respeito com o convidado dela e com a Hye Seon. Sinceramente acho que ela escolheu o Gwan Hee porque queria provar que mesmo ele sendo opção de outras participantes ele escolheria ela, porque assim como ele, ela precisa de validação. A cara dela de descrença com a decisão final foi impagável. Não gosto de assistir nada com velocidade acelerada, mas pela primeira vez usei esse recurso para assistir as cenas da Min Ji e até lamentei que não existia velocidade 2x. IN SU POR TÁ VEL.
Fiquei feliz com o casal Jinseok e Minyoung e Sieun e Minwoo. Aliás, antes da Gyuri surtar, estava até torcendo por ela, mas depois daquilo não teve como defender. Até o Minwoo ficou assustado com a atitude dela. Coitado do Minkyu, um cara tão bacana, tão gentil e dedicado acabou ficando com ela porque ela estava sem opção. Ele com certeza merecia mais.
E finalmente tenho que exaltar a diva da temporada: Choi Hye Seon. Desde o momento que ela entrou na ilha eu sabia que seria a minha favorita. Não decepcionou em nenhum momento. Espero que ela seja feliz, apesar da mala sem alça que ela arrumou de namorado (se tiverem continuado juntos).
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Por ser um drama curto não demanda muito tempo para assistir, então acaba não sendo tão custoso dedicar algumas horas para ver. Não chega a ser uma história empolgante, mas ajuda a passar o tempo. E se você gostou da primeira temporada e gosta de uma história com pano de fundo musical, talvez valha a pena dar uma chance.
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Com relação a história dos amigos de infância que se tornam namorados na juventude, gostei que desta vez é o rapaz que "corre atrás da menina". Ele se apaixona primeiro e passa o tempo todo tentando ganhar a atenção dela, querendo que ela vá para a faculdade com ele (embora não abertamente no início). Gostei dessa abordagem para variar um pouco.
Com relação aos coadjuvantes gostei bastante do Yin Zi Han. Ri muito com ele. Uma pena que na segunda parte do drama ele quase não aparece. A redução do tempo de tela dele fez cair o aspecto cômico do drama. Mas, no geral, é um drama leve, sem muitos conflitos desnecessário entre os protagonistas e divertido de acompanhar se você estiver no humor para um draminha escolar.
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Não acho que seria justo da minha parte reclamar do exagero absurdo em algumas cenas como, por exemplo, a cena do resgate da protagonista na montanha. Foi muito exagerado e um tanto ridículo, mas o que posso dizer? Este é o conceito do drama. O enredo do drama já é da ordem do impossível. E isso não é propriamente uma crítica negativa, mas um alerta para o que você vai encontrar.
No geral é um drama bastante divertido de acompanhar e totalmente descompromissado com o verossímil. Recomendo para quem gosta de ver uma comédia romântica leve e sem compromisso. Minha mãe assistiu também e adorou.
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Mas apesar disso é um drama legal. Não chega a ser inesquecível mas também não é ruim. A química do casal de protagonistas é boa e a história também tem boas sacadas. Gostei da ideia dos dois estarem fazendo terapia e como eles evoluíram em suas jornadas individuais de autoconhecimento e como foram se ajudando nesse processo de cura. Foi a parte mais legal do drama.
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No geral um drama mediano.
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Repetição do mesmo plot da temporada anterior
Na minha honesta opinião, com a mudança dos protagonistas, a roteirista não quis avançar para a segunda fase do Hospital Doldam e regrediu contando a mesma história de ameaça de fechamento e escreveu um pano de fundo muito semelhante para os novos protagonistas (quase um remake): uma médica brilhante mas psicologicamente instável, um médico que vem de uma origem humilde tentando provar seu lugar naquele campo de trabalho, um médico com problemas com um pai narcisista, uma residente inexperiente e bobinha. Todos amadurecem ao longo da temporada com a ajuda do Dr. Kim.Tudo o que foi muito bacana na primeira temporada, nesta segunda temporada pareceu sem graça porque não passa de uma repetição do mesmo plot da temporada anterior. Além de que os vilões são extremamente irritantes e birrentos (o que foi aquela cena do Do Yoon Wan quebrando tudo porque não conseguiu o "brinquedo"? Ridículo!).
Os episódios onde o foco eram as histórias dos pacientes e sua relação com os cuidados médicos eram BEM mais interessantes de acompanhar. Por exemplo, o melhor episódio na minha opinião foi aquele da paciente que doou os órgão. Dramático e emocionante como se espera de um drama médico e a altura dos episódios da primeira temporada.
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Romantic Doctor: APPENDIX, The Beginning of Everything
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Não sei se é questão de choque cultural, mas achei totalmente desproporcional a maneira como os profissionais de saúde trataram a paciente com HIV.
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Foi legal acompanhar o desabrochar do romance entre os protagonistas e a dinâmica dos dois ganhando confiança em si e no mundo, tirando o foco das mágoas e se apaixonando. Foi bonito de acompanhar.
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Um clichê que não acrescenta e nem se destaca.
Um drama que como diria a minha mãe "nem fede e nem cheira". Um clichê que não acrescenta e nem se destaca. A típica história dos amigos de infância que se reencontram na vida adulta. Ela uma orfã acolhida pela comunidade, que cuida e é cuidada por todos. Ele meio introvertido que volta ao interior a contragosto. Eles se reencontram e se apaixonam. Nos últimos episódios brota uma ex-namorada do nada para acrescentar algum drama, porém também "nem fede, nem cheira". Acho que a vantagem é que os episódios são curtos e apenas 12. Ajuda a passar o tempo se você não nada mais interessante para ver.Esta resenha foi útil para você?
Alquimia das Almas 2: Luz e Sombra
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No fim o bem vence, mas me irritou um pouco que eles tenham apanhado tanto dos vilões a maior parte do tempo. Recentemente vi em outro drama uma personagem dizer: " ambição por poder embriaga mais que o álcool." Uma sábia colocação e acho que se aplicaria perfeitamente ao vilão Jin Mu, os magos da Assembleia Unida e ao Rei e a Rainha. A ambição por beleza, vida eterna e poder levou todos a pensar em destruir o mundo sem pestanejar. E tudo isso parece apenas exagero de uma produção de entretenimento, mas na verdade o mundo real está cheio de pessoas assim que colocam suas ambições pessoais acima do interesse do bem comum. E o bem acaba se ferrando a maior parte do tempo como ocorre no drama.
O final da 2 parte foi definitivo. Todos os vilões erradicados, casais gerando filhos, todos felizes. Enfim, todas as pontas amarradas para encerrar esta história por aqui. Porém, gostei tanto deste universo que gostaria que as roteiristas pensassem em revisitá-lo depois. Talvez uma história sobre os filhos dos personagens principais.
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