Detalhes

  • Última vez online: 12 horas atrás
  • Gênero: Feminino
  • Localização:
  • Contribution Points: 0 LV0
  • Papéis:
  • Data de Admissão: fevereiro 11, 2021
Completados
Color Rush Season 2
0 pessoas acharam esta resenha útil
Jan 24, 2022
8 of 8 episódios vistos
Completados 0
No geral 2.0
História 3.0
Acting/Cast 3.0
Musical 1.0
Voltar a ver 1.0
Esta resenha pode conter spoilers

Melhorou, mas nem tanto.

Para fazer algo melhor do que a primeira temporada desastrosa de Color Rush era necessário apenas fazer o mínimo. E isso de fato foi feito (o mínimo e só isso também).
Tivemos um maior equilíbrio entre o desenvolvimento do relacionamento dos protagonistas e a questão do desaparecimento da mãe/como ser mono na sociedade/relação com o probe etc.

Porém de melhor só houve isso: equilíbrio da narrativa. A qualidade de desenvolvimento da história continuou rasa. O roteiro é confuso. Diversas informações nos são apresentadas de forma repentina e sem contexto, deixando as situações da trama mal explicadas. Engraçado isso acontecer numa série com um absurdo excesso de voice-over, que teoricamente está lá pra explicar (de modo preguiçoso) o que está acontecendo.

O que me dá mais raiva é que a premissa é muito interessante! Uma distopia onde existem pessoas que não enxergam cor (mono) e existem aquelas cuja aproximação permite que os monos passem a ver cor (probe). A sensação de ver cores pode resultar em relações abusivas e até morte. A sociedade vê os monos com preconceito. Monos são segregados. Instituições foram criadas para estudar seu caso e tratar. Pessoas de mau caráter tentam tirar vantagem disso. Meu... os criadores tem o queijo e faca na mão para criar um universo incrível e tratar de questões políticas e sociais super importantes, mas simplesmente não aproveitam nada disso. Eles utilizaram essa temporada para tapar os buracos da primeira e fizeram isso de qualquer jeito.

As atuações são ruins. A atriz que faz a tia parece que só está lá, porque perdeu uma aposta. Um dos amigos do protagonista parece nem saber o que está fazendo ali (e nem eu).
Ah, outra melhora foi a interação entre o protagonista e o novo interesse amoroso. Melhorou tanto que o menino novo parecia mais interessado em se aproximar do prota do que vingar a irmã morta.

A pós-produção do k-drama foi bem ruim. Acho que até na minha casa conseguiria fazer melhor. As transições entre cenas eram abruptas (problema de falta de planejamento da direção também) e a trilha musical é horrível com sobe e desce som entre diálogos.

Existe uma deixa pra uma possível terceira temporada e só rezo pra que não venha, pois meu TOC não deixa eu ver as coisas pela metade e estou cansada dessa tortura.

Leia Mais

Esta resenha foi útil para você?
Completados
Bad Buddy
1 pessoas acharam esta resenha útil
Jan 22, 2022
12 of 12 episódios vistos
Completados 0
No geral 5.0
História 3.0
Acting/Cast 7.0
Musical 6.0
Voltar a ver 3.0
Esta resenha pode conter spoilers

Ladeirou...

Sei muito bem que estou indo contra a maioria. Sabe o por quê? Porque Bad Buddy foi um prato de fanservice muito bem servido e muita gente se sentiu plenamente satisfeita. Mas não é só de fanservice que vive uma série. Se não tiver uma história ou narrativa coerente, ela se perde. Ou se sustenta nos ombros daqueles que não se importam com isso e aceitam qualquer coisa.

Mas vamos ser justos. Bad Buddy começou MUITO bem. Tivemos uma boa direção, boas atuações, uma enxurrada de química entre os protagonistas e uma história simpática. Até o episódio 6, estava indo tudo muito bem. O beijo deles? INCRÍVEL! Estava ótimo! Eu estava amando e planfetando loucamente. Afinal, quem não ama um enemies to lovers?

Pera, enemies to lovers? Essa foi a premissa, mas não foi o que vimos. Pat e Pran foram coagidos por suas famílias para não se darem bem, mas eles eram amigos na infância (depois que o Pran salvou a Pa), se davam bem na escola (até o Pran fazer a transferência) e brigaram por 2 minutos na faculdade antes de fingirem que era inimigos. Ou seja, por mais que houvesse competição, nunca houve rivalidade de fato. Inclusive, qualquer conflito ocorrido entre os dois durante a série não durava.

A série começou a ladeirar no episódio 7. Os episódios 7 e 8 poderiam ser condensados num só, pois foi muita enrolação. Não teve desenvolvimento em nada. Só os dois brincando na praia e bolando uma aposta idiota pra servir de entrada pra mais fanservice. O que mais poderiam vir de uma aposta, onde duas pessoas que claramente se gostam, cuja premissa é: quem se apaixona, perde? Além de uma passagem de tempo bizarra.
Aí chegou o fatídico episódio 9 onde pegaram o roteiro, tacaram no fogo e decretaram anarquia no set. Tudo que foi construído até aquele momento foi destruído de vez. As situações se tornaram incoerentes e as personalidades dos personagens sofreram transformações repentinas. Wai se tornou um cretino. Korn se tornou tolerante e compreensivo. Pran sofria com as possibilidades das consequências de seu relacionamento com o Pat e, de repente, meteu o f*da-se. O que foi aquele aquele plot da facada? Tiraram do c*, simplesmente. Não serviu em nada à história e deixou a narrativa do episódio ainda mais desconexa.

A partir daí tudo desandou de vez. O motriz da história - a treta entre os pais - foi tratado de modo pífio. Simplesmente não teve resolução. Só sabemos que o pai do Pran foi filho da p*ta. Não houve debate sobre como isso afetou a vida dos filhos, não teve nenhuma conversa sobre entre filhos e pais sobre seus relacionamentos, como eles se sentiam e a importância que um tinha na vida do outro. Isso simplesmente não existiu! Foi largado às traças. Pran e Pat fugiram, como dois adolescentes (em episódio praia onde nada acontece, em plena reta final da série), e tiraram conclusões precipitadas sem nem ao menos conversarem com os pais. Uma simples conversa já resolvia metade do problema de coerência desse plot. Voltaram e depois passaram QUATRO anos fingindo? Fingindo pros pais que claramente não se importavam mais e aceitavam a felicidade pros filhos, fingindo pros amigos da escola que nem se importavam mais, mentindo pra faculdade e retrocedendo toda a questão da rivalidade entre cursos. A história como um todo retrocedeu.

Pontos positivos: Ink e Pa perfeitas e sem defeitos. Wai e Korn amizade de milhões.

No geral, uma verdadeira decepção. Começou tão bem e se perdeu.

Leia Mais

Esta resenha foi útil para você?
Completados
Agora Terminamos
0 pessoas acharam esta resenha útil
Jan 15, 2022
16 of 16 episódios vistos
Completados 0
No geral 3.0
História 2.0
Acting/Cast 4.0
Musical 4.0
Voltar a ver 1.0
Esta resenha pode conter spoilers

A hipotensão mata uma dorameira

Sal? Não existe nesse kdrama.

Não vamos mentir, começamos a assistir por causa de uma cena mais sensual presente no primeiro episódio. Mal sabíamos que seria a única cena de tal tipo no drama inteiro e que seríamos presenteados com apenas 300 abraços até o final. Pensávamos que iríamos encontrar um romance maduro e realista, mas fomos tombados. Mas não tem problema! Com uma narrativa bem conduzida, cenas românticas e/ou fanservices são apenas toques para deixar tudo mais interessante.

O problema é: tivemos uma narrativa interessante? Não. Aí que as coisas complicam.
Ela já começa ruim por enfatizar de maneira avassaladora um problema comum de kdramas: as três ruas da Coreia. Todo mundo conhece todo mundo, todo mundo está conectado um ao outro de alguma forma. Aqui eles conseguiram levar isso até Paris. Conseguiram fazer Paris ter só três ruas também.
Veja bem: a protagonista se apaixona pelo irmão do ex. Esse irmão é o mesmo cara o qual ela teve um affair, que é o mesmo cara do blind date que ela vai no lugar da amiga, que é o melhor amigo do CEO da empresa que faz negócios com ela. A noiva do ex é dona do shopping onde ela também conduz negócios. A mãe do irmão e do ex faz aulas junto com a mãe dela.
Eu entendo na necessidade de criar uma "bolha" para conduzir a história, mas pera lá né!?

Tudo bem, superado isso encontramos outro problema: ritmo. Lento. Demais.
A história não é interessante o suficiente para nos arrastar por 16 episódios. Os conflitos não fazem sentido. Tudo gira em torno do fato do cara que ela gosta ser irmão do ex. A trama só se tornava interessante quando saía do núcleo amoroso e abordava a questão empregatícia da protagonista. Os detalhes mais importantes, como a noiva do ex estar envolvida (indiretamente) no acidente dele é tratado com o maior descaso. Ela só apareceu para espumar e depois teve seu desenvolvimento anulado no drama.

Aliás, essa é outra questão: falta de desenvolvimento de personagens coadjuvantes. Os jovens da Sono (aquela moça e o cara do EXO) foram esquecidos no churrasco e brotaram como casal no último episódio. O ex da diretora apareceu do nada nos últimos episódios só para inserir um conflito entre ela e o namorado CEO. Perderam a oportunidade de dar mais força para essa personagem se ela descobrisse a interação do namorado com o pai sozinha, mas insistiram em deixa-la com essa imagem infantilizada e irresponsável. Muitos personagens também sofrem de mudança de personalidade sem processo de desenvolvimento, principalmente os homens do drama. O fotógrafo confiante e egocêntrico se torna gado. O CEO tímido e inseguro se torna confiante com a mudança de um penteado. O plot da mulher com câncer e o marido traidor arrependido foi ok. Só tinha choro.

Outro problema: Atuação. Da. Protagonista. Escrevo desse jeito, porque é assim que ela fala o tempo inteiro. Pausadamente. Um diálogo normal de 30 segundos dura 3 minutos. E isso afeta o male lead também, pobre Jang Ki Yong. Isso me faz pensar que até seja um problema de direção, mas a realidade é que a atuação é rasa e robótica, sem emoção nenhuma.

Pontos positivos (porque eles existem):
- Jang Ki Yong falando francês;
- a redescoberta da mãe da protagonista. Depois de anos casada servindo apenas ao marido, ela percebe que nunca foi apreciada e que não fez pra si mesma a vida inteira. Resolve se separar;
- Jang Ki Yong falando francês;
- a amizade da protagonista com a diretora e com a mulher com câncer;
- já disse Jang Ki Yong falando francês?

Enfim... quando terminei de assistir só consegui pensar: SOBREVIVI.

Leia Mais

Esta resenha foi útil para você?
Completados
Rinko-san Quer Experimentar
0 pessoas acharam esta resenha útil
Fev 7, 2022
8 of 8 episódios vistos
Completados 0
No geral 3.0
História 2.0
Acting/Cast 4.0
Musical 4.0
Voltar a ver 2.0
Esta resenha pode conter spoilers

Brochante

Eu não comecei a assistir esse jdrama esperando uma grande produção. Até que foi divertido de acompanhar, as cenas hot chamam a atenção. Agora... se a história é boa? Não, pois o roteirista acho mais fácil não escrever diálogos e criar absolutamente todos os conflitos com base nas vozes das cabeças dos personagens. Eu sei que foi baseado num mangá, então a crítica se estende a ele também. Não sei se a pessoa quis retratar pessoas que não gostam de conversar ou de virar a cara quando alguém tenta falar, mas é extremamente frustrante acompanhar o desenvolvimento dos personagens, porque simplesmente não existe. Eles preferem se fazer de surdos e mudos o tempo todo.

Também senti falta de maior desenvolvimento do protagonista masculino. Teve apenas metade de um episódio onde vemos seu ponto de vista sobre a história (episódio que foi praticamente um compilado de melhores momentos), mas não foi o suficiente para entender suas motivações. A teve o interesse amoroso secundário que foi retratado como um pegador geral, mas essa reputação não serviu de nada, virou gado da protagonista de uma hora pra outra.

A direção de fotografia tem aquela clássica iluminação estourada dos jdramas. A pós-produção é totalmente brega, com um filtros nas imagens, slow, repetição de planos e cenas. Pareciam que não tinham história pra contar (e não tinham mesmo) e precisavam preencher o tempo.

Assistimos pelas cenas hot e elas foram bem interessantes. Se fosse uma versão ocidental, seria um pornô, certeza. Pena que durou pouco e terminamos o drama com um beijo encosta-boca que foi a cereja no topo do bolo, o que representa totalmente o flop que é essa série.

Leia Mais

Esta resenha foi útil para você?