Triste e bonito ao mesmo tempo
Temos dois extremos nessa narrativa: de um lado alguém com os dias contados e do outro um que está querendo por fim na própria vida.
Kazuto não vê motivos para continuar vivo e Matsuri não tem mais que 10 anos de vida.
É palpável a luta e peso que carrega a protagonista desde que teve sua morte anunciada, ela tem medo de viver, ela age como se já estivesse morta, os sinais de vida que transbordam na fala dos outros a incomoda e a lançam num estado de hesitação.
Mas quando a proximidade com Kazuto acontece acaba que ambos encontram ali algum tipo de confronto com a dor que marca o outro e, isso que faz os dois darem uma chance para a vida.
As atuações são muito realistas, você sente todas as emoções, principalmente a tristeza.
A ost é composta por músicas num ritmo lento e pra mim isso enfatizou a sensação de saudade/tristeza de alguém que sutilmente aceita o próprio fim diante de uma morte que não pode evitar.
O filme definitivamente faz você pensar sobre a vida e a beleza de vivê-la ao máximo, é triste mas ao mesmo tempo bonito.
Kazuto não vê motivos para continuar vivo e Matsuri não tem mais que 10 anos de vida.
É palpável a luta e peso que carrega a protagonista desde que teve sua morte anunciada, ela tem medo de viver, ela age como se já estivesse morta, os sinais de vida que transbordam na fala dos outros a incomoda e a lançam num estado de hesitação.
Mas quando a proximidade com Kazuto acontece acaba que ambos encontram ali algum tipo de confronto com a dor que marca o outro e, isso que faz os dois darem uma chance para a vida.
As atuações são muito realistas, você sente todas as emoções, principalmente a tristeza.
A ost é composta por músicas num ritmo lento e pra mim isso enfatizou a sensação de saudade/tristeza de alguém que sutilmente aceita o próprio fim diante de uma morte que não pode evitar.
O filme definitivamente faz você pensar sobre a vida e a beleza de vivê-la ao máximo, é triste mas ao mesmo tempo bonito.
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