Fiquei com a impressão de que a história não contada talvez fosse mais interessante.
O quê levou ao reconhecimento da necessidade de uma vida com menos responsabilidade, menos preocupação, com momentos contemplativos que a cada dia menos temos oportunidades de ter?
O final me causou real angústia ao perceber que tudo o que foi apresentado pode não ser.
O que realmente é visível aos olhos, é?
Acredito que eu esteja no ponto de vista da ansiedade, e não do medo, como é discutido no filme.
Não tiro o mérito do enfoque dado pelo filme, mas as entrelinhas me parecem gerar um incômodo muito maior e questionar o porquê de, eu mesma, não escolher o simples, o monótono, o repetitivo, e o contemplativo para minha vida.

Valeu a indicação ao Oscar, mas alguns dos concorrentes estão gerando muito mais incômodo e reflexão do que Perfect Days.