
Para sobreviver, um homem invadiu um fundo político de 2 trilhões de wons. O outro homem é uma figura poderosa e sombria, que perde 2 trilhões de wons ao matar um homem sem saber que foi hackeado. Seo Dong Ju trabalha como líder no escritório do secretário do presidente do Daesan Group. Ele é conhecido como o "Homem Daesan", alguém que vive e morre pelos interesses do Daesan Group, mas esconde suas ambições elaboradas e apaixonadas bem no fundo de sua mente. Seu objetivo final é possuir totalmente o Daesan Group quando tiver a chance. Yeom Jang Seon é um professor de direito e ex-diretor do Serviço Nacional de Inteligência. Ele é a pessoa mais influente no mundo político sul-coreano. Ele até controla o "kingmaker" nos bastidores. Yeom Jang Seon se sente no auge da alegria quando exerce dinheiro e poder como bem entende. Ele é o tipo de pessoa que se sente viva apenas quando tem controle sobre todos como uma marionete. (Fonte: Inglês = AsianWiki || Tradução = MyDramaList) Editar Tradução
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- Título original: 보물섬
- Também conhecido como: Treasure Island
- Roteirista: Lee Myung Hee
- Diretor: Jin Chang Gyu
- Gêneros: Thriller, Mistério, Crime, Político
Elenco e Créditos
- Park Hyung ShikSeo Dong JuPapel Principal
- Heo Joon HoYeom Jang SeonPapel Principal
- Lee Hae YoungHeo Il DoPapel Principal
- Hong Hwa YeonYeo Eun NamPapel Principal
- Woo HyunCha Gang Cheon [Daesan Group chairman]Papel Secundário
- Kim Jung NanCha Deok Hui [Daesan Cultural foundation director]Papel Secundário
Resenhas

É Assim Que Acaba…
“Buried Hearts” é, desde já, um dos maiores êxitos de 2025 na televisão sul-coreana — e não apenas em termos de audiência (os impressionantes 15% no final e a média estável de 11,5% são, sim, números para se gabar), mas por algo bem mais raro: a capacidade de combinar tensão, emoção e uma coerência narrativa que honra o espectador até o último minuto. Park HyungSik, agora coroado como o ator mais bem pago da Coreia, entrega um desempenho maduro, contido, e de uma entrega emocional que torna impossível desgrudar os olhos dele — especialmente nas cenas em que o personagem Dongju precisa conter o desespero por uma vida que nunca lhe permitiram viver de verdade. Ao seu lado, a veterania de Heo Joon Ho eleva a figura do antagonista a um patamar cruel e humano ao mesmo tempo, sem cair em caricaturas. E o jovem Cha WooMin… bom, esse menino tem uma presença que promete ofuscar muitos galãs canastrões da sua geração.O texto do drama entende que nem todo amor precisa ser resolvido, que há dores que não se apagam com beijos, e que a vida segue mesmo quando não fecha com laço de fita. A última fala de EunNam — “você não precisa voltar para sempre, mas não deixe de vir às vezes” — não é apenas uma frase bonita: é uma sentença de aceitação diante do impermanente, do que não pode ser consertado. O único ruído, e talvez aqui o roteiro tenha vacilado, foi o súbito crime de Seonu no final, que pareceu encaixado apenas para criar um gancho sem a menor necessidade, lembrando aquela jogada mal acabada de “Big Mouth”. Se for só isso mesmo, um gancho por gancho, ficamos com um ponto de interrogação desnecessário numa história que até ali tinha sido perfeitamente resolvida. Se for o prenúncio de uma segunda temporada… bom, ela terá uma tarefa ingrata pela frente: justificar sua própria existência. Porque aqui, Dongju terminou como se deve — com um ponto final melancólico e sereno. E, às vezes, é assim mesmo que se acaba.
https://minhasresenhasdedormas.blogspot.com/2025/04/buried-hearts-ou-coracoes-enterrados.html
Quando a gente é apaixonada por produções asiáticas, sabe bem como é acompanhar os lançamentos lá fora e perceber que determinados K-Dramas já estão sendo exibidos em streamings na Coreia, enquanto aqui no Brasil nem se fala em data de estreia. E aí, o que fazemos? Corremos para as Fansubs — grupos de fãs dedicados a traduzir e legendar conteúdos estrangeiros, muitas vezes com uma qualidade admirável e por pura paixão pelas histórias.Foi exatamente assim que conheci Buried Hearts (Corações Enterrados), uma produção da Disney+ Coreia que, até o momento, não tem previsão de estreia oficial no Brasil. E só pelos teasers e vídeos de apresentação, já dava pra perceber que esse drama prometia. E não decepcionou.
Desde o primeiro episódio, Buried Hearts te prende. A trama é envolvente, cheia de intrigas, vingança, segredos do passado e reviravoltas inesperadas. A história gira em torno de Seo Dong Ju, interpretado por Park Hyung Sik, que entrega aqui uma atuação absolutamente impecável. Seu personagem é enigmático: após um acidente na infância, ele perde a memória e passa a viver sob os cuidados de uma tutora, recebendo uma educação de excelência — mas seu passado continua encoberto por sombras e fragmentos confusos.
Ambicioso e determinado, Dong Ju trabalha como secretário do presidente de uma poderosa empresa de energia. Aos poucos, ele entra em rota de colisão com Yeom Jang Seon, um professor de direito e ex-diretor do Serviço Nacional de Inteligência. Jang Seon é o típico vilão elegante e cruel — aquele que manda matar, mas nunca suja as próprias mãos. Suas ações desencadeiam uma série de eventos trágicos e marcantes.
A cada episódio, surgem novas camadas de mistério. O roteiro é recheado de revelações bombásticas, momentos traumáticos e perdas dolorosas — algumas, inclusive, de personagens que a gente não queria que partissem. Se eu fosse a roteirista, confesso que mudaria alguns desfechos. O final deixou uma pontinha de frustração e muitas dúvidas no ar. Mas talvez essa tenha sido justamente a intenção: nos deixar refletindo e interpretando os caminhos possíveis.
Apesar do desfecho que não me agradou completamente, não posso dizer que o drama é ruim — muito pelo contrário. É uma obra densa, bem construída, com um elenco afiado e uma produção visual caprichada. Vale muito a pena dar uma chance.
Se me perguntar se eu recomendo, a resposta é: sim, com certeza!
Buried Hearts é mais um exemplo de como os K-Dramas conseguem nos emocionar, nos surpreender e nos fazer pensar, mesmo após o último episódio.