Koi wa Tsuzuku yo Dokomademo é uma excelente adaptação de um mangá, a história em si é muito boa. Por apresentar tema médico, a produção foi muito feliz e extremamente competente com a utilização de termos técnicos médicos, caracterização de cenários e continuidade. Com externas muito bem feitas, a velocidade e ritmo da história envolvem e prendem você de uma maneira natural e tranquila.
Toda a produção sonora é de qualidade e a OST é leve e complementar a história e bem inserida no contexto, pena serem poucas, mas são tão boas que suprem tudo, peguei-me por vezes esperando o encerramento dos episódios até o fim para escutar o tema de encerramento (com vontade de dançar).
As atuações são ótimas, os personagens pediam dos atores segurança para dar credibilidade a condutas específicas médicas e de enfermagem em um ambiente hospitalar, e eles conseguiram passar isto em suas atuações, vale destacar os personagens principais,bos atores foram fantásticos, conseguiram contruir toda a atmosfera necessária para o desenrolar da história, em tudo, e vale destacar também uma atuação de uma atriz infantil muito competente.
Alguns momentos fazem chorar, outros rir de alegria e outros rir de constrangimento, nervosismo e vergonha. Há de se considerar as diferenças culturais e de padrões de comportamento do Japão em comparação com a cultura ocidental, assim algumas cenas e comportamento de personagens podem chocar os mais desavisados, no geral o live action ficou muito bom e vale todos os minutos dispensados para o assistir e repetir.
Construção de relacionamentos pessoais e profissionais, motivação, autenticidade e amadurecimento são temas abordados no contexto de uma série romântica, que nos faz refletir sobre a seguinte questão: Existe caso de amor incurável?
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My 2nd Favorite JDrama
I just rewatched this so I thought I’d write a brief review.The story is one we’ve all seen before, but the screenwriters take on it with the twist of the female protagonist as the heroine and the male protagonist as the antagonist was well executed.
It’s a feel good story with some light life lessons sprinkled in.
I would classify this a medical procedural with the love story in the foreground.
Most episodes had a medical problem that had to be dealt with, so the negated the need for a big bad to dealt with by the protagonists.
The FL rode in with her on self interest to be fulfilled but wound up helping others.
Her being called a hero started out as a joke but she ended up living up to the name, it’s a reminder for us to characterize ourselves in a positive light and then strive to live up to that characterization.
I would term this show as a ode to the timeless a true power of femininity to lubricate a community and smooth out the rough edges, which makes that community livable.
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