O que acontece quando um médico está desesperado por dinheiro? Kim Tae Hyeon (Joo Won) é um residente do terceiro ano de medicina, e ele precisa de dinheiro extra para pagar o tratamento de dialise renal de sua irmã mais nova. Para conseguir dinheiro extra que ele precisa, ele aceita descaradamente doações monetárias da família dos pacientes. Ele também tem um trabalho secundário e tem pseudônimo (Nome Fictício) de "Yong Pal", Tae Hyeon se torna o alvo da polícia por estar tratando bandidos perigosos de uma gangue. Mas quando o cirurgião-chefe Lee descobre que ele está fazendo horas extras, Tae Hyeon se tornará o responsável pelos pacientes da Ala VIP dentro do hospital. Como será sua vida após ele conhecer Han Yeo Jin (Kim Tae Hee), uma herdeira chaebol que estava em coma, mas repentinamente acorda e busca por vingança contra aqueles que fizeram isso com ela? "Yong Pal" é um drama sul-coreano de 2015 dirigido por Oh Jin Seok. (Fonte: Viki) Editar Tradução
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- Título original: 용팔이
- Também conhecido como: Yongpari , Yongpal , The Gang Doctor , Yongpal-i
- Roteirista: Jang Hyuk Rin
- Diretor: Oh Jin Suk
- Gêneros: Ação, Romance, Drama, Médico
Elenco e Créditos
- Joo Won Papel Principal
- Kim Tae HeeHan Yeo JinPapel Principal
- Jo Hyun Jae Papel Principal
- Chae Jung AhnLee Chae YeongPapel Principal
- Jung Woong InChief Surgeon LeePapel Secundário
- Bae Hae Seon Papel Secundário
Resenhas
Vale a pena insistir
Eu lembro que tentei assistir este drama na epoca que foi lançado, porém por alguma razão, que não foi exatamente falta de ânimo, acabei dropando ele. Eis que me surge a ideia de rever e finalmente terminar, e ainda bem pq não me arrependo.É verdade que existem algumas coisas que nos frustram, mas é possível compreender essas coisas se tivermos um pouco de neutralidade e nos colocarmos no lugar das personagens. Este drama, pra começar, não tem uma típica mocinha super alegre, otimista, etc. Temos uma mocinha que é forte e fofa ao mesmo tempo, é bonita e poderosa, é consciênte do seu poder e não tem receio de usar isso, ela faz bem um tipo badass que, se fosse um protagonista masculino, certeza que muitos caíriam de amores, mas como é uma mulher, fica parecendo que ela está sendo exagerada, mal agradecida ou o que for. Na minha concepção, porém, ela não é nada disso, e eu consigo entender o porquê de cada escolha que ela fez. Eu no lugar dela tb guardaria muito rancor contra quem me fez tanto mal, e teria uma grande chance de eu querer me vingar tb.
O mocinho é interpretado pelo Joo Won, e isso define minha razão principal pra assistir o drama, pois amo o trabalho desse ator, ele realmente faz muito bem seus papéis, sou uma fã tem tempo. Nesse papel ele começa o típico mocinho dúbio que não é tão apegado a uma boa moral, e ele é disposto a fazer qualquer coisa pra salvar a irmã doente, e isso inclui ser omisso/cúmplice com crimes que ocorrem tanto fora quanto dentro do hospital. Mas, como já é de se esperar, ele logo nos mostra um coração lindo e sorrisos que nos fazem suspirar. Eu realmente amei a personagem dele, assim como o fato de que ele se manteve um médico do começo ao fim, fazendo cirurgias a cada oportunidade e nos lembrando o quão talentoso ele é.
As atuações são ótimas, principalmente do Joo Won e da mocinha, que é oq mais importa né kkkk. A enfermeira chefe é uma atriz de meia idade que eu amo todo trabalho que ela faz (lembram da hacker que ajudava o Healer?) e como essa mulher já trabalhou meu deus, o currículo dela tá imenso kkkkk. A trilha sonora é algo q não costumo resenhar mto, mas achei linda, as vezes tenho a impressão q as ost dos dramas mais antigos eram melhores, mais emotivas talvez, mas pode ser apenas uma impressão minha kkkkk.
O casal é lindo, fofo, cheio de química, e a gente torce muito por eles. Não é um casal comum de dramas, sabe, até mesmo pq nem se trata de um romcom, oq eu acho ótimo pq estou enjoada de comédia romântica. Aqui a mocinha é rica, badass, mas também fofa, e o mocinho é gentil, trabalhador, muito inteligente e atencioso. Eles são um casal inusitado q começa na amizade e naturalmente entram num relacionamento, é bem gostoso de acompanhar o desenvolvimento deles.
Algumas personagens secundárias são muito peças chaves tanto para o bem quanto para o mal (e às vezes para ambos). A esposa do vilão (irmão da mocinha) levará minha maior crítica de personagem fraca e incoerente. Eu gostava dela no começo e via um potencial de personagem feminina forte e empoderada, mas com o tempo ela foi dando meia volta nisso e se tornando odiosa.
O vilão e irmão da nossa bela adormecida é sem comentários. Um lunático por poder e dinheiro, disposto a trair tudo e todos, a matar quem quer que seja, enfim, mta sujeira. No entanto, quando mostram um pouco sobre a infância dele com a irmã, eu até que lamento por tudo e por quem ele acabou se tornando. A relação dele com a irmã podia ser das mais lindas, mas não foi.
O vilão não é apenas um, existe uma corja de outros políticos e poderosos que dão nojo do começo ao fim. É aquele bando de falso um com os outros, que na frente bajulam quem tem poder e nas costas falam mal e ficam planejando golpes que vão dos mais simples até os mais criminosos e asquerosos, como oq acontece na reta final.
Por outro lado, há personagens de apoio aos mocinhos que compensam bem, eles são maravilhosos. Como o gangster velhote que o Yong Pal ajuda, o segurança do Yong Pal q aparece acho que no meio do drama, as enfermeiras então, sem comentários pra elas. E temos também uma peça chave na trama, que é governanta da mansão, que tb tem mais destaque a partir da metade da trama.
A reta final é um tanto tensa e corrida, tem partes tristes e partes que não entendemos pq não aconteceram de modo diferente, mas é melhor nem pensar muito, pra não se frustrar, e seguir em frente até o final pra ter o merecido alívio de tudo kkkkk. Bom, com isso eu acabo dizendo que pelo menos não é final triste, porém achei corrido e confuso, sabe, parece que faltou um episódio pra fechar e eles tiveram que correr kkkkk. Mas ok, final fraco, mas não frustrante.
Enfim, como uma mensagem moral da história, acredito que o drama nos mostra fortemente que dinheiro e poder talvez não sejam coisas tão boas assim quanto imaginamos. Talvez ter dinheiro sim, mas o poder é perigoso pra quem a gente ama e pra nós mesmos. Muitas vezes me peguei pensando sobre a mocinha: "mulher, vende suas ações na empresa, pega a grana, aplica e vai ser feliz" kkkkkk. Mas é claro que não é tão simples, há questões como a confiança que o pai depositou nela, o contexto social e político no qual ela cresceu, tudo que foi sacrificado no caminho, enfim, não vou julgar. Porém, nessa eu tô mais com o Yong Pal, e prefiro uma vida mais simples e mais tranquila, tendo dinheiro suficiente pra viver bem e não passar vontade de viajar, comprar algo mais caro, etc. Tá ótimo. "Eu não preciso de tanto dinheiro, graças a Deus", acho que o drama nos faz pensar assim kkkkk. Muito recomendável.
Idiosyncratic SK interpretation of a sequel to 'Sleeping Beauty' from the Prince´s perspective :-)
I would like to see the KDrama "Yong Pal" as an idiosyncratic South Korean interpretation of a sequel to 'Sleeping Beauty' in the modern zeitgeist, which is told from the point of view of the prince - what had actually happened after the two had celebrated their wedding at the time? ..."Yong Pal" gives its own makjang-infused answer several centuries after the Brothers Grimm :-)Obviously, the story also has a critical focus on recent health care topics. Basically, the Hanshin Hospital takes center stage. This belongs to a Jaebeol conglomerate. Yong Pal is employed here as a talented young intern. But Yong Pal also works illegally as a doctor. Provided the price is right, he treats those who need medical care below the official radar of the health care system. Yong Pal gets promoted as exclusive doctor for the discreet care of the VIPs, too. On the 12th floor, the very rich and most influential patients stay within a separate department of the Hanshin Hospital, where, in addition to plenty of luxury and discretion, only the best medical care is guaranteed. Towards the end, Yong Pal also works as a doctor in a simple, small, rural clinic. Thus, in the course of the KDrama the protagonist's field of activity (and challenges with ethics, or rather the lack of it) covers the broad spectrum and the current focal points of the topics in health care (i.e. in South Korea).
In the beginning, Yong Pal is clearly at the center of the story, captivating the audience. The focus shifts after he meets coma patient Han Yeo-jin and helps her to regain consciousness, strength and her rightful legacy as Jaebeol of the Hanshin Group. From then on, everything revolves more around Yeo-jin and her vendetta. This isn't less impressive, especially with Kim Tae-hee's intense acting. However it is different. The second part thus offers pure Korean-style Makjang: more drama is always possible. As a result, storytelling takes another lane. (Many viewers obviously don't seem to have been very happy with that. Makjang fans, however, will definitely get their money's worth.) The transition between the first and second parts is moderated by a transition, which is filled with the blossoming romance between the two protagonists. From then on, however, there is hardly any room for a love-life in the protagonist's bitter fight for inheritance and revenge, in which she is ready to take any means. (You may want to take that against the KDrama as well.)
All in all, "Yong Pal" is a moving story that is grippingly exciting at the beginning and furthermore tells of a makjang-charged revenge. Love story included. Due to the success of the series at the time of broadcasting, actually two more episodes were added.