Mas, An Chu Xia era uma menina forte e determinada, além de muito inteligente ao ponto de competir em termos de igualdade com os melhores alunos da sala.
Por causa do visual estranho da protagonista nos primeiros episódios eu quase pensei em abandonar Master Devil Don't Kiss Me, mas segui em frente e sugiro que você faça o mesmo porque logo isso é deixado de lado.
Não consegui conter as risadas em uma certa cena do hotel que acontece na primeira temporada, e lá veio ela novamente a "vergonha alheia".
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MINHA AVENTURA COM MOON LOVERS
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Me lembro claramente do dia em estava conversando com minha irmã e usei exatamente essa expressão para falar sobre ele: "jamais assistirei esse drama, nem em um sexta feira muito louca", e "mesmo que eu resolva assistir algum drama histórico em algum momento com certeza não será Moon Lovers".
Já Sou dorameira há algum tempo e embora tenha ouvido falar desse Kdrama incontáveis vezes, jamais senti vontade de assistir, muito menos adicionei a minha lista de pretensões futuras.
O motivo? A verdade é que não posso ser considerada, nem de longe uma fã de Doramas históricos. Eles nem chegam a entrar na minha lista, nem me dou a trabalho de ler sinopses sobre eles, porque absolutamente não fazem o meu estilo.
A maior prova disso é que na minha gigantesca lista de Doramas assistidos até hoje só existem 3 Kdramas históricos lá: Faith, Mr Sunshine e My Country. E todos esses três foram assistidos em momentos muito loucos em que eu não estava em meu juízo perfeito.
Mas você pode me perguntar: "Por quê você foge tanto desse gênero Jane?".
Resumidamente: além de não gostar do figurino desse tipo de drama, os efeitos especiais das cenas de luta me incomodam muito, os enredos não conseguem manter o meu interesse até o fim, e acho cansativo ver as disputas intermináveis de poder dos príncipes para assumir o trono.
E, se no meio disso surgir um romance tudo fica ainda mais complicado, não gosto do tal amor: doido, sofrido, impossível e trágico que geralmente aparece nos Doramas de época. A emoção que era para vir nos desfechos dramáticos nunca vem, a única coisa que resta é a raiva por confirmar os meus receios e a revolta pelo tempo desperdiçado com algo que não me agradou em nada.
Mas esses são aspectos gerais que se referem ao gênero histórico como um todo. Agora irei explicar o porquê de ter afirmado que não assistiria especificamente o Kdrama: Moon Lovers.
Esse é um drama muito famoso entre os dorameiros em geral, e cheguei a ler muitos comentários sobre ele: "um drama que destruiu o meu psicológico", "chorei litros de lágrimas", "precisava de uma 2ª temporada para fechar a história"...
Tudo isso me fez querer passar bem longe desse Kdrama, justamente por conhecer meus gostos e saber como me decepciono nos jurados "dramas emocionantes". É frustrante começar algum drama na inversão dessas expectativas, isto é, quando já sabemos que emoção certa nunca te alcança.
Me chame de louca insensível se quiser, mas nunca encontrei um Dorama que me levasse verdadeiramente as lágrimas. Mas claramente isso não é culpa só dos dramas, admito que tem muito a ver com minha própria personalidade.
E foi justamente por isso que sempre disse: "Acho que esse drama não é pra mim, duvido muito que chegarei a vê-lo agora ou no futuro".
Até mesmo perguntei várias coisas sobre o final da história para minha irmã um bom tempo atrás, ainda bem que acabei esquecendo dos detalhes com o tempo.
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AUSÊNCIA DE EXPECTATIVAS
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Comecei a assistir Moon Lovers sem qualquer compromisso de ir até o fim, e totalmente descrente de que iria gostar. Meu plano era assistir apenas os 2 primeiros episódios, para ver se seria convencia a continuar ou não. No entanto, logo no início percebi que peguei um caminho sem volta e estava redondamente enganada quando pensei que não seria convencida e acabaria droppando logo no início. Meus pressentimentos sobre ele não se confirmaram e não só pretendia continuar até o fim, mas senti que precisava saber o que viria a seguir.
Portanto, escrevo essa resenha com a perspectiva de quem sobreviveu ao inicio, seguiu em frente e continuou firme até o fim. O que demorou apenas 4 dias para acontecer. Confesso que fiquei acordada até tarde da noite assistindo Moon Lovers.
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SOBRE MOON LOVERS
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Falando mais especificamente sobre minha experiência com esse Kdrama, tenho que dizer ele foi uma surpresa boa, já que me diverti bastante assistindo. Representou literalmente sair da minha zona de conforto e uma espécie de mudança de ares, coisa que eu não fazia há algum tempo.
Estou sempre assistindo Doramas um após outro, mas a sensação de que precisava assistir ao próximo episódio o mais rápido possível não acontecia há um bom tempo. E, todos os episódios desse Kdrama históricos terminavam de uma forma instigante.
Esse é exatamente o tipo de coisa que você só descobre que sente falta quando acontece mais uma vez. E assistir a esse Kdrama foi tão viciante que não me deixava dormir cedo. Portanto, vou começar aplaudindo o ritmo fora de série que tivemos aqui.
Apesar de não gostar de disputas de poder pelo trono, particularmente acho que souberam entregar isso em uma boa dose nesse Kdrama. Diversas intrigas e armações aconteceram, mas não chegaram a me cansar.
Me apeguei a alguns personagens e sofri com o desfecho deles, ao mesmo tempo que odiei outros personagens e torci para que recebessem o fim que mereciam.
A passagem do tempo e transição de cenas se deu de forma natural. Realmente temos a sensação de que acompanhamos bem a jornada de todos os príncipes ao longo da trama.
Ainda sobre os aspectos gerais do Drama em si, fiquei realmente satisfeita com as atuações de todos os atores do elenco. Eles interpretaram muito bem seus respectivos papeis.
Além disso, me surpreendi bastante com dois atores em especial: a IU que só tive a oportunidade de vê-la brevemente em um papel secundário de Dream High, e o Lee Joon Gi que nunca tinha visto nenhum Dorama com ele até hoje, mas atuou tão bem aqui que já ganhou muitos pontos comigo.
Destaco que a OST é muito bonita e combinou perfeitamente em cada cena em que era tocada.
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SOBRE O ROMANCE
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Em diversos momentos fiquei com pena da protagonista por tudo que ela sofreu. Ela tinha um azar muito grande de estar no lugar errado na hora errada. Da queda de seu "status de nobre", para dama da corte, acusação falsa de traição e tortura, expulsão do palácio, retorno ao palácio, ameaça de morte por um dos príncipes, tudo parecia correr em seu desfavor.
Socorro, mas que menina sofrida! Se eu abrisse a boca para dizer que sua situação não tinha mais como piorar, pode ter certeza que ainda não era o fundo do poço. No fim das contas ela sempre era usada como desculpa para mais uma queda de braço entre os príncipes, já que vários se apaixonam por ela.
Mas isso nem é uma grande novidade quando se trata de doramas. Muitas vezes nossas mocinhas vão sofrer horrores durante muito tempo e só no final alcançarão um final feliz, ou não dependendo do Script, não é mesmo?
Ela foi uma menina corajosa, divertida e impetuosa no início, no entanto, logo senti que sua força começou a se esvair cada vez mais enquanto passava por todas essas situações, o que é uma pena.
Quando se tratava de romance em alguns momentos tive vontade de sacudi-la para fazer com que abrisse os olhos sobre certas pessoas que teimava em depositar sua confiança, mas que na verdade não mereciam isso. E as pessoas que poderia confiar, no fim das contas sempre acabava duvidando delas.
Realmente torci para o romance dela com o 4º príncipe: Wang So. Sim, ele foi um idiota com ela no início, sempre lhe tratando com desprezo e indiferença, mas ao longo do caminho em algum momento isso mudou e foi justamente aí que as coisas começaram a ficar interessantes.
Nos momentos que ela mais precisava ele sempre a surpreendia ajudando, coisa que o 8º príncipe: o amado, gentil e aparentemente santo, nunca fazia. Me irritava como ele sempre se acovardava nas situações mais importantes.
O engraçado é que o Wang Wook (8ª príncipe) nunca conseguiu me convencer. Sua personalidade me irritava e detestei ver como ele sempre estava em cima do muro em relação a ela. Mas também, não tinha como torcer por um homem que demonstra estar apaixonado por outra bem na frente de sua própria esposa. Não é atoa que o apelidei carinhosamente de "grudento covarde".
Entre todos os filhos do rei o que mais torci para que fosse seu sucessor foi Wang So, o mais desprezado de todos: o coitado era muito discriminado só por causa de uma cicatriz. Detestei ver a forma como sua própria mãe lhe tratava e imaginei que seria uma grande vitória ele conseguisse o feito de se tornar rei. Mas confesso que quando ele chegou lá acabei me decepcionando com suas atitudes. A paranoia tomou conta e ele começou a achar que todo mundo ia acabar lhe traindo a qualquer momento.
Sobre o desfecho, eu já estava psicologicamente preparada para ele, afinal já fazia ideia de que não teria um final feliz, mas pelo rumo dos acontecimentos eu compreendo perfeitamente aquele final e não mudaria nada.
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SOBRE OUTROS PERSONAGENS
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Sinceramente alguns personagens não me agradaram, mas não quero descrevê-los exaustivamente porque não vejo necessidade disso e o blog já está muito grande. Então só pra resumir a novela vou pelo menos citar os nomes deles: o rei King Tae Jo, porque achei ele muito fraco como governante; a rainha por estar sempre tramando a morte de alguém e por tratar os filhos de forma tão desigual; o Wang Yo o filhinho da mamãe traiçoeiro e irritante; e a ambiciosa princesa Hwang Bo Yun Hwa.
Em contrapartida os outros personagens que gostei foram: Wang Jeong o 14º príncipe interpretado pelo nosso queridíssimo Ji So friendzone; Wang Wook o tranquilo 13º príncipe que praticamente só gostava de música; a guerreira dama da corte Oh Sang Goong que parecia duroma mas tinha um coração de manteiga; e o astrônomo Choi Ji Mong, aquele que gostava de observar as coisas de longe sem nunca interferir em nada.
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VALEU A PENA?
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O resumo da ópera é que minha louca aventura com Moon Lovers foi muito bem sucedida, depois que comecei a assistir só tive olhos para ele. Maratonei o Drama na velocidade da luz, já que sempre sentia uma curiosidade muito grande pelo que viria a seguir.
Se valeu a pena assistir? Sim, foi excelente, não tive a sensação de perda de tempo em momento algum e com certeza indicaria para alguém.
Custo a acreditar nisso, mas serei obrigada a confessar que: minhas suposições sobre Moon Lovers estavam erradas e definitivamente paguei a minha língua.
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Esse foi um dos dramas mais divertidos que já vi, sequer imaginei que seria tão engraçado como foi e o motivo disso tudo era a presença de duas crianças fofíssimas na história, ah eu simplesmente amava todas as cenas com eles e o So Ji Sub, amava até mesmo escutar eles chamarem ele de "ajussi" toda hora.
A protagonista era uma mulher que mais parecia uma caixinha de surpresas, cada episodio ela conseguia nos mostrar uma nova faceta que sequer imaginamos que ela teria..
A parte de espionagem é interessante e gostei porque não ficou cansativo em momento algum e o leve romance também me agradou. Esse é sem duvidas um drama pra reunir a família e assistir, portanto, talvez você consiga trazer sua mãe pro lado doramático da força se chamar ela pra assistir: Terius Berind me com você, vai por mim.
Os vizinhos eram muito divertidos, rolava de rir e todas as vezes que eles apareciam já tinha certeza de que iriam aprontar alguma.
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Esta resenha pode conter spoilers
Primeiras impressões:Resolvi assistir esse drama logo depois que terminou com a minha irmã, mas confesso que nós quase desistimos depois do 1 episódio porque parecia uma copia barata e clichê dos dramas: W/boys over flowers/The Heirs, mas por algum motivo resolvemos dar uma chance e ir para o próximo episodio.
Não fui com altas expectativas sobre esse drama, porque quando as pessoas badalam demais algum drama, eu geralmente não curto. Claro que nao foi nada extraordinário como me disseram que seria, mas senti que a historia começou a melhorar o ritmo a partir do episodio 3 e 4, o que me motivou a prosseguir. O ar de mistério que vai se instaurando ao longo da história, te deixa com varias perguntas sobre pontos mencionados, e na expectativa de uma resposta mais adiante.
Sobre os personagens:
A protagonista é tão performática que chega a ser divertido ver suas caras e bocas ao longo da trama, mas o Haru mais parecia um robô sem expressão. O mais estranho de tudo é ver esse contraste cada vez mais evidente entre esses dois. O que sobrou nas expressões e atuação dela, faltou demais na dele.
O noivo dela é um babaca completo em vários momentos queria dar na cara dele para ensina-lo agir como gente, ja achava ridículo o comportamento dele no palco de ficar sempre maltratando ela so porque ela estava doente, mas foi depois que ele ficou consciente de si dentro da historia dos quadrinhos que tudo piorou ainda mais, o suposto amor dele por ela era doentio demais, e as coisas que ele fazia o tempo todo me tiravam do serio ao ponto de ficar irritada so de ver a cara dela, ja que eu sabia que ele ia aprontar alguma. É lamentável que ele age assim durante toda a historia, realmente esperei ver algum traço de mudança nele em algum momento, mas isso nunca aconteceu, ele é um idiota completo.
O casalzinho de protagonistas da historia em quadrinhos é tão bobinho que faço de conta que eles nem existem, tenho ate preguiça de ve-los, é batido demais o romance deles.
O friendzone é tão fofinho que quero leva-lo para casa , o menino gente boa e bonitinho ele, sinto que foi injustiçado já que mesmo depois que a Ju Da tomou consciência, não quis lutar contra o roteiro do escritor e ficava passeando entre um e outro sem decidir com quem iria ficar.
SOBRE O FINAL
Sinceramente ficou muito maçante e super repetitivo da metade para o final, tive vontade de acelerar o passo para me ver livre logo desse drama porque os flahbacks da historia antiga que foi escrita pelo autor dos quadrinhos eram gigantescos e pareciam que nunca iam ter fim.
Além disso, tive a estranha sensação de que até as coisas que eles achavam que estavam fazendo por conta própria, eram na verdade o que o escritor queria.
Depois de finalizar, infelizmente a conclusão que chego não é que Extra-ordinary You é um drama que vai do nada para lugar nenhum, porque as questões que vão sendo levantadas e que te deixam intrigado ao longo da trama, são deixadas de lado e nada que vc espera que aconteça no final acontece.
É até engraçado ver um drama em que os únicos cenários são a escola e o hospital, que falta de criatividade minha gente? e o que foram todos aqueles closes intermináveis nós sapatos deles, mais parecia um comercial de calçados kkkk
Terminei com mais milhares de perguntas além das que já tinha no inicio da historia: O que eram aqueles buracos negros que apareciam? Nunca existiu saída daquele mundo?como a doença cardíaca dela foi milagrosamente curada?Porque toda a história se repetiu ? Depois que a historia em quadrinhos supostamente terminou porque os personagens nao desapareceram? A historia deles na faculdade é uma nova historia em quadrinhos com os mesmos personagens? Quem estava ciente de si mesmo na nova história? Onde o Haru estava durante todos esses anos que desapareceu?Qual foi o motivo do comportamento suspeito do Lula durante a trama? Seu comportamento não fez o menor sentido....
Quando vc termina um drama com esse turbilhão de perguntas sem resposta nao pode chegar a outra conclusão que não seja que roteiro foi mal produzido. Como amar algo tão vago assim? Impossível!
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Afinal essa história é muito divertida e tinha potencial para ser ainda mais interessante já que teríamos uma experiencia de tempo muito maior com 16 episódios ao contrário das poucas horas de um filme.
No entanto, sinto dizer que não foi bem assim. A versão coreana ficou bem aquém do esperado e não conseguiu chegar nem perto do filme. É uma pena que tenham desperdiçado uma oportunidade tão boa quanto essa.
Ainda me pergunto porque transformaram um enredo tão leve e descontraído em um dramalhão cheio de idas e vindas.
Se você for um grande fã do filme pode se sentir decepcionado, caso esse seja seu primeiro contato com a história acredito que possa ter uma experiência melhor já que não acabará fazendo essa comparação.
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Venha se apaixonar por Hospital Playlist
Hospital Playlist é simplesmente um drama sorrateiro e egoísta que chega de mansinho para te arrebatar de todo estresse e desânimo e te conquista cada vez mais. Fala se isso não é um drama muito amor da minha vida?Não assistiu? Ficou Curioso? Então venha se apaixonar por Hospital Playlist comigo.
Tenho que confessar que quando li as sinopses dos dramas que seriam lançados em Março desse ano não dei nada por esse drama, até porque eu já estava acompanhando muitos dramas naquele mês e não tinha espaço na minha lista pra ele...
Não sou lá uma grande fã do ator: Jo Jung Suk, mas isso não se deve ao fato de ter visto muitos dramas com ele, muito menos por não ter gostado da sua atuação em algum dorama. Só tive a oportunidade de vê-lo brevemente em The Legends of the Blue Sea.
E, a verdade é que simplesmente: "não vou com a cara dele" e estranhamente nunca tive qualquer interesse em assistir algum dorama em que ele fosse o protagonista.
E não é que aos poucos ele conseguiu mandar embora todo esse preconceito que eu tinha em relação à ele? Não posso dizer que isso aconteceu instantaneamente, mas depois de uma certa quantidade de episódios, me peguei realmente satisfeita por terem escolhido ele para aquele papel. Acabou dando tudo certo em relação a isso no final e o personagem realmente encanta por ser um pai coruja além de ter uma personalidade divertida e espontânea.
Além disso, quando vi que seria lançado apenas um episódio por semana fiquei com preguiça de começar, porque sabia que iria demorar mais tempo do que o esperado para terminar.
No entanto, quando terminei alguns daqueles meus doramas do momento, fui atrás de algo para ver na Netflix e já que a vibe certa apareceu, quando vi ele lá dando sopa no catálogo, parecia que era a hora certa pra assisti-lo e foi exatamente isso que fiz.
E assim começou a saga: Jane apaixonada por Hospital Playlist, mas sofrendo pela espera do próximo episódio que parecia durar uma eternidade.
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CRESCIMENTO GRADUAL DO RITMO
Longe de ser algo com um ritmo frenético, Hospital Playlist é um drama que conquista gradualmente como se fosse um relacionamento cotidiano, algo que evolui naturalmente.
Logo nos primeiros episódios ele foi capaz não só de me divertir, como também me gerar aquela sensação maravilhosa de que estou em casa. E depois de uma longa quinta-feira corrida de trabalho, assistir um drama que te deixa confortável a esse ponto é como achar um Oásis no meio de um deserto.
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ENREDO DIFERENTE E AMIZADE INCRÍVEL
Uma das coisas que mais gostei nesse Kdrama foi o enredo. Isso porque, achei muito interessante como eles foram capazes de trazer uma nova roupagem para uma temática muito explorada, isto é, algo que não foge do tema, mas que ainda assim é totalmente diferente do que estamos acostumados a ver em Kdramas médicos.
A relação de companheirismo e amizade que os 5 médicos tinham era realmente bonita de se ver. Os momentos em que eles se reuniam para comer e tocar juntos eram sempre muito divertidos. E, os flashbacks que apareciam ao longo dos episódios eram todos muito interessantes.
Fiquei muito satisfeita com o desenvolvimento de cada personagem nessa história, até mesmo os secundários tiveram seu momento brilhar como deveriam. O que todos nós sabemos que não acontece com frequência.
Não posso deixar de declarar o meu amor instantâneo pelo personagem: Kim Jun Wan. Confesso que o fato de gostar muito do ator Jung Kyung Ho contribuiu para isso, mas mesmo que não fosse o caso, ainda assim me apaixonaria por esse personagem. Amava seu jeito de ser meio durão quando se tratava de trabalho, mas ao mesmo tempo sempre preocupado com toda a sua equipe.
Gostei não só da amizade dele com os 5 médicos como também de sua amizade com o Do Je Hak (o sofrido médico que em alguns momentos quase me levou as lágrimas).
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DIVERSIDADE MÉDICA
E se todas as outras coisas já estavam indo muito bem, devo dizer que a parte médica não deixou a desejar em momento algum.
Já que o foco era acompanhar esse grupo de amigos enquanto exerciam a medicina e mostrar as dificuldades que eles enfrentam ao longo do caminho, tivemos a oportunidade de ver diferentes especialidades médicas sendo exploradas em um mesmo drama e eu amei isso.
Geralmente o que acontece nos dramas médicos é que eles escolhem apenas uma especialidade médica para focar e assim vamos até o último episódio. Mas aqui a história foi totalmente diferente, já que cada um deles estava em uma área distinta e os casos médicos que cada um deles atendia eram muito interessantes.
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EU OUVI ROMANCE?
CUIDADO ESSE TOPICO CONTEM LEVES SPOILERS
E não é que tivemos umas pitadas de romance aqui e ali?
Tenho que confessar que meu shipometro tava ligado e cheguei ao ponto de shipar a Dra. Chae Song Hwa com dois personagens diferentes.
No início pensei que ela ficaria com meu personagem favorito, o Dr. Kim Jun Wan, mas depois mudei totalmente de ideia e shipei com o Dr. Lee Ik Jun, o personagem que me ganhou depois de certo tempo. Será que eu errei ou acertei? Rolou ou não rolou romance dela com algum desses dois? Teve mais alguém interessado nela?
Sinto muito, mas não irei responder à essas perguntas, afinal não quero soltar nenhum spoiler significativo aqui. Ficou curioso? Assista e você saberá.
E quando se tratava de romance quem me surpreendeu mais foi o Dr. Ahn Jung Won. Segurei minhas expectativas o tempo todo e não esperei nada com relação a algum relacionamento amoroso dele, mas olha só, realmente gostei do rumo dos acontecimentos no final.
Além disso, só quero dizer que acho que o Dr. Yang Suk Hyung não escapa na próxima temporada. Ainda não desisti de ver ele em um relacionamento amoroso com uma certa pessoa que gostei muito (pronto falei).
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RESUMO DA OPERA
Finalizo dizendo que entre os lançamentos desse ano que tive a oportunidade de assistir, Hospital Playlist foi o que mais me passou essa sensação aconchegante. Esperei ansiosamente pelos próximos episódios, mas ao mesmo tempo gostaria de fazer com que durasse mais. Senti que as 1h e 20 min que gastei toda semana assistindo formam muito bem gastas. Os personagens me cativaram muito, a relação de amizade deles era muito bonita, e as situações retratadas eram realmente interessantes.
Como vocês puderam perceber fiquei super empolgada em encontrar um drama tão bom pra enriquecer minha listinha doramática de já não sei quantos dramas médicos. Mas a verdade é que mesmo que eu já tenha assistido tantos, ainda não cheguei nem a metade de dramas desse gênero na minha lista de pretensões futuras, algum dia eu chego lá.
E ai você não assistiu essa belezura ainda? Espero que essa indicação tenha contribuído para despertar seu interesse nesse Kdrama maravilhoso.
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Tava de ressaca doramática sem nada pra assisti e resolvi tentar ver alguns mini-dramas pra descontrair, mas nem pra isso essa coisa serviu, francamente que história mais absurda que foi essa?
Estou impressionada como isso foi ruim, se a proposta era me deixar irritada com certeza o escritor/diretor/roteirista foi bem sucedido: parabéns, depois dessa as minhas definições de mini-drama ruim foram atualizadas com sucesso!
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Exatamente por isso que digo que "sinto arrepios só de pensar em assistir um drama familiar". Os longos nem são cogitados, porque me recuso a dedicar meu tempo livre acompanhando um novelão que não acabará tão cedo. Já os de tamanho normal dificilmente chamam a minha atenção ao ponto de querer começar a assistir.
Isso pode soar como loucura aos ouvidos dos amantes do gênero, mas a verdade é que não sou a pessoa certa para assisti-los prefiro que continuem fora do meu radar, a ter que assistir algo que me remeta a um novelão cheio de complicações.
Ainda assim, como verdadeira dorameira de vibes que sou sempre acreditei que até mesmo gêneros que não gosto receberão uma chance quando a ocasião certa surge. E no dia que apertei play em Dear My Friends a ocasião pedia exatamente isso.
SOBRE O DRAMA
Longe de ser um novelão dramático e sem propósito, Dear My Friends é um drama que se propõe a retratar a velhice sem romantizações e faz isso com maestria. É o sal na ferida que geralmente não queremos falar a respeito. É só a vida de pessoas idosas sem floreios, como ela realmente é.
É bem interessante conhecer as histórias de vida de cada personagem. E por mais que tenham vivido experiências diferentes ao longo da vida, a amizade que cultivaram é o melhor trunfo que poderiam ter nessa idade.
Além disso, vale dizer que temas como: violência doméstica, suicídio e alzaimer também são retratados nesse drama.
O drama te dá uma sacudida e te leva a refletir sobre vários aspectos importantes da vida: o que deve ser cultivado? Enquanto vivemos o que deveríamos fazer para evitar os arrependimentos tardios? Por que a sociedade como um todo desvaloriza tanto os idosos? Será que não percebem que um dia também enfrentarão as mesmas dificuldades desses idosos que tanto desprezam?
OS AMIGOS
Enquanto se reúnem para reviver suas memórias e reencontrar novos significados para suas vidas, esse grupo de amigos muitas vezes se sente jogado as traças por sua própria família. Outros olham pra trás e só sentem arrependimentos pelo que nunca se permitiram a fazer enquanto jovens.
Se engana quem pensa que a amizade deles só é feita de beijos e abraços. Esse pessoal vive aprontando junto, é difícil uma reunião que não tenha aquela briguinha básica pelos mais variados motivos, mas de alguma forma eles sempre acabam reconciliando.
Enquanto amores de infância se reencontram, um certo casal chega ao seu limite e se separa, em meio a muitos desentendimentos os dois finalmente percebem que não aguentam mais conviver manias um do outro.
O CASAL JOVEM
Apesar de ser um drama que foca nos idosos e em suas relações interpessoais, temos alguns jovens nessa trama e o quesito romance fica a cargo deles. Park Wan e Seo Yeon Ha talvez seja um dos casais mais complicados e desafortunados que já vi. Tudo parece convergir em seu desfavor. É como se o universo estivesse sempre tramando para separá-los.
Quando pensamos que eles terão uma oportunidade de ficar juntos, a vida se encarrega de pregar mais uma peça nesse malfadado relacionamento.
E já que estamos falando deles, não posso deixar de dizer que por trás da fachada de boa filha, Park Wan guarda muita magoa de sua mãe por causa de certo acontecimento de sua infância. Só consegui entender o relacionamento frio que ela tinha com a mãe quando esse flashback veio.
Por mais que ela tenha sido bem irritante, egoísta e preconceituosa no início da história, dizendo que "não suportava agir como babá desse grupo desocupado de idosos prestes a morrer", foi bem interessante acompanhar seu crescimento ao longo do caminho. Se antes ela tratava as amigas de sua mãe como um mero estorvo que era obrigada a aturar, em algum momento ela acaba percebendo como foi tola em pensar dessa forma.
Quando sua mente finalmente se abre a enxergá-los com outros olhos, ela passa a se interessar cada vez mais em conhecer suas experiências de vida e aprender com elas. E como escritora que é, ela resolve escrever um livro para contar a história desses "queridos amigos" ao mundo.
VERDITO FINAL
Com um elenco repleto de atores muito competentes e experientes, Dear my Friends é um drama que você não dá nada por ele quando começa, mas acaba te surpreendendo muito quando chega ao fim. Com tanta história pra contar, você dificilmente terminará essa jornada sem levar pra casa algumas lições importantes de vida. Vale muito a pena assistir esse drama, vai por mim: duvido muito que você se sentirá cansado no meio do caminho.
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Se tem coisa mais fantasiosa do que ver um ser humano se apaixonar por uma máquina, sinceramente desconheço. Mas por alguma razão misteriosa, sou apaixonada por esse tipo de enredo. Ainda mais quando os dramas fazem questão de nos apresentar robôs da dar inveja: gentis, fofos e maravilhosos.
Seo Kang Joon fez um ótimo trabalho em interpretar um ser humano normal e um robô ao mesmo tempo, sua atuação estava excelente nesse drama. Me arrisco a dizer que esse foi o melhor papel que ele interpretou.
A protagonista me ganhou desde o primeiro episódio sua personalidade era ótima, as cenas dela com o pai renderam boas risadas.
Infelizmente não posso dizer o mesmo em relação ao humano Nam Shin. O sentimento de ódio pelas atitudes dele veio desde o primeiro momento e assim continuou durante todo o drama.
Um certo botão de "auto destruição" me deixou bem aflita na reta final, o velho jogo de interesses tomou conta de vários personagens, e a ameaça ao nosso latinha parecia vir de todos os lados.
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No entanto, o fator "desespero para cumprir metas" que me acometeu no fim do ano acabou me fazendo revisitar vários dramas que não conseguiram me pegar logo de cara. Não sei dizer o motivo disso, mas parece que a disposição para dar uma segunda chance a algum drama só vem nos últimos meses do ano.
Talvez isso seja um efeito colateral daquele clássico "balanço de dramas" que geralmente fazemos quando o ano está prestes a acabar. E o balanço de 2020 foi um tanto assustador pra mim. Constatar que a quantidade de dramas que marquei como "não me interessa" depois de assistir aos primeiros episódios estava disputando em pé de igualdade com a de dramas finalizados foi bem triste.
Justamente por isso, resolvi revisitar alguns dramas que embora não tivessem me chamado tanto a atenção pelo menos não me causaram a sensação de que já tinha visto o suficiente daquilo. Find me in Your Memory e Are You a Human Too podem ser citados como exemplos de sucesso nessa nova tentativa.
Já Holo My Love, mesmo ganhando uma nova chance quando completado só confirmou as minhas suspeitas de que realmente não fazia diferença nenhuma assistir esse drama. Todos os meus pressentimentos sobre Record of Youth se confirmaram no final, sem dúvidas entrou pra lista de maiores fiascos de 2020.
Falhei miseravelmente nas tentativas de retomar: Psycopath Diary, Welcome to Life, Item e Temperature of Love. Se não conseguem me convencer a continuar mesmo depois de todas as oportunidades, só me resta dizer que não somos uma boa combinação. Saio dessa experiência com a consciência limpa.
Mas vamos falar sobre o drama em questão porque é isso que realmente importa.
MINHA OPINIÃO SOBRE O DRAMA
Find me in your Memory é um drama que demora a deslanchar, na verdade talvez seja mais preciso dizer que não é um drama que se propõe a isso pra início de conversa. A medida que avançamos na história essa noção vai ficando cada vez mais clara.
Gostando ou não de narrativas que focam nesse fator "memória", preciso alertar você que esse não é um romance simples e descomplicado que vai te deixar em estado de contemplação. Além dos obstáculos em relação a seus passados entrelaçados, os protagonistas são figuras públicas que precisarão enfrentar os olhares curiosos de todos os lados se quiserem iniciar um relacionamento amoroso de verdade.
Foi justamente nesse ponto que senti que a história começou a ficar enrolada. Tive a sensação de que algumas cenas poderiam ser facilmente dispensadas, sem qualquer prejuízo a história. Poderiam ter usado esse tempo extra para dar mais tempo de tela ao casal secundário. Além de ser uma boa jogada, sua fofura elevaria muito o nosso interesse naquela clássica reta final recheada de encontros e desencontros.
Não faltou entrega por parte dos atores, realmente senti que tiveram uma boa química entre eles. O tom mais frio da fotografia foi uma boa pedida para se assistir no final do ano, época em que mais assisto produções que transmitam essa vibe.
Find me in your memory teve sim suas falhas e não foi o drama do século, mas ainda assim, me passou uma boa impressão geral. Foi agradável assistir.
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E mesmo depois que o caos chamado "lançamento" passa, essa recomendação ainda é válida, principalmente se você for uma dorameira que prefere assistir doramas aos poucos a maratonar.
Por isso mesmo que acabei criando uma frase bem peculiar para descrevê-lo: "Fix You é como aquele relacionamento confortável que você tem com alguém que te tranquiliza só de estar perto." Ficou curioso pra saber o motivo de tudo isso? Leia o blog todo que você irá descobrir.
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EXPERIÊNCIAS DORAMÁTICAS
Ta aí esse foi um drama que não dei nada por ele quando comecei a assistir, mas que só foi melhorando a medida que o tempo passava. E, o final deixou uma sensação muito boa de que valeu a pena assistir.
Confesso que nunca tive muita sorte com dramas que abordam essa temática de psicologia e psiquiatria. Fui toda animada assistir: It's okay that's love, mas no meio do caminho senti que se perderam completamente. E, depois disso sempre ficava com um pé atrás quando pensava que o drama seria remotamente parecido com aquele.
No entanto, estou feliz em dizer que a minha história com Fix You foi totalmente diferente. O ritmo embora não fosse frenético, conseguiu se manter agradável do início ao fim.
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SOBRE O DRAMA
O desenvolvimento da protagonista Han Woo Joo me surpreendeu muito. Realmente pensei que ela não conseguiria superar seus traumas e seguir em frente. Mas, quando menos esperei ela se mostrou uma verdadeira guerreira.
Tenho que dizer que para mim, um dos momentos mais tocantes de toda a trama acontece quando ela visita o orfanato que viveu quando criança e descobre que ao contrário do que imaginava sua mãe biológica lhe amou muito. Isso faz com que todo seu estigma de rejeição tenha um fim. A partir dali, virar a página e seguir em frente se tornou algo mais fácil de acontecer para ela.
E é claro que eu não poderia me esquecer do personagem que mais gostei nesse drama: Lee Shi Joon o psiquiatra mais diferente que já vi. Seus métodos para tratar os pacientes ao mesmo tempo que fugiam dos padrões tradicionais, eram muito efetivos. Gostava de ver sua paixão pela profissão e seu bom humor era contagiante.
O Dr. Lee Shi Joon tem uma história turbulenta com o seu pai, e o que lhe motivou a escolher a psiquiatria e não a medicina foi justamente a vontade que ele sempre teve de entender o seu pai, no meio desse caminho ele acaba se tornando um ótimo profissional.
Esse personagem ta aí para nos mostrar que nem mesmo os psiquiatras estão isentos de sofrerem traumas ou doenças mentais quando passam por certas situações complicadas.
Todos os casos médicos foram interessantes, e embora o romance não tenha sido nada fácil para ambos dadas as circunstâncias (médico traumatizado com uma certa doença tratando uma paciente que tinha justamente essa doença), foi bem diferente, interessante e não me desagradou em nada.
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OS PERSONAGENS
Tive uma certa dificuldade para gostar de alguns personagens. Mas a medida que conheci melhor suas histórias de vida passei a entendê-los melhor.
O Dr. In Dong Hyuk é um dos maiores exemplos disso: passei boa parte do tempo achando ele chato, mas no final acabei me surpreendendo com seu crescimento e com sua história de vida.
E já que estamos falando sobre alguns personagens, tenho que confessar que o Oh Gi Tae, Vice-presidente do Hospital, foi um dos únicos personagens que realmente não gostei do início ao fim.
O motivo? Achei ele desnecessariamente ambicioso. Não gostei da forma que ele agia e em diversos momentos me pareceu que ele não dava a mínima para os pacientes. Mas sim para o joguinho de poder para conseguir comandar o centro médico que estava prestes a ser inaugurado.
O resumo da ópera é que Fix You é um Kdrama que realmente vale a pena ser assistido. Além disso, a história é bem interessante e não te deixa cansado no meio do caminho.
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Please dont date him: um drama descomplicadamente divertido
Chegou bem perto de me deixar 100% satisfeita, se não fosse aquele deslize que deram nos 2 últimos episódios eu não teria nada para reclamar.Esse drama cumpre muito bem a proposta a que se destina. isto é, ser algo despretensioso, leve e divertido. Os personagens são legais, a história se desenvolve bem, sem muita complicação, o que te leva a assisti-lo rapidamente.
Tenho que dizer que foi aqui que conheci a personagem feminina mais intrigante da minha vida de dorameira. O que se passa na cabeça dessa mulher é uma incógnita que não consegui descobrir em nenhum momento da história. Deu pra perceber que era essa a intenção do autor da trama, então tenho que dizer que Kim Yi Jung está de parabéns pela ótima interpretação.
E se estamos falando de interpretação tenho que acrescentar que esta foi a primeira vez que Song Ha Yoon interpretou um papel que efetivamente gostei. Seo Ji Sung é um mulher independente e cheia de vida que não tem medo de seguir em frente quando enfrenta uma adversidade no amor.
E vamos combinar que se é pra descobrir que seu noivo é um idiota completo, que seja antes do casamento como aconteceu aqui. Pelo menos se tem a chance de terminar o relacionamento antes de ser tarde demais.
Finalizo dizendo que o também gostei do personagem Jung Kook Hee (Jun), ele era um bombeiro desligado e fofo. Desligado por ser completamente avesso a redes sociais e fofo pelo jeito inocente de ser.
O deslize a que me refiro no primeiro paragrafo diz respeito a forçação de barra que fizeram inserindo um stalker do nada na história com o claro objetivo de encher linguiça. Considero esse tipo de coisa totalmente dispensável.
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No entanto, a loucura para bater minhas metas e terminar os doramas inacabados bateu forte nos últimos meses de 2020 e resolvi dar uma segunda chance aos que abandonei ao longo do caminho durante o ano e esse foi um dos escolhidos.
Nessa louca aventura, fui bem sucedida algumas vezes com doramas que não começaram tão bem, mas que melhoraram muito da metade para o final. Em outros momentos, essa retomada apenas serviu para confirmar os meus receios sobre a trama. E, as impressões ruins que tive nos episódios iniciais lamentavelmente se provaram certas.
As retrospectivas de fim de ano sempre acabam exercendo uma certa pressão sobre mim. Talvez seja isso que me faça revisitar alguns dramas que abandonei facilmente ao longo dos meses anteriores.
O balanço de 2020 foi um tanto assustador, não cheguei nem perto de bater minhas metas. Além disso, fiquei chocada quando percebi que a quantidade de dramas abandonados era muito maior do que a quantidade de dramas finalizados.
Isso pode parecer bobeira pra quem abandona dramas medo de ser feliz, mas os números eram tão assustadores que minha consciência pesou. Quando me dei conta já estava envolvida nessa enorme jornada para ver se não deixei passar algo no calor do momento.
VALEU A PENA DAR UMA SEGUNDA CHANCE?
Sobre o drama tenho que dizer que a retomada se encaixou perfeitamente no segundo caso, isto é, quando cheguei ao final acabei confirmando tudo aquilo que suspeitava.
Holo My Love é mais um drama modinha totalmente dispensável que não faz diferença alguma terminar ou não. Termina rápido e serve para engordar sua lista de dramas finalizados nada mais do que isso.
A história segue por um rumo totalmente previsível e cheia de situações pouco criveis até mesmo para uma ficção. Comecei odiando a filosofia extremamente humanista do criador do Holo e só no final a sombra de uma redenção apareceu.
Eu sempre gostei dessa temática e quando comparo Holo My Love com todos os outros Kdramas que assisti que tiveram esse foco percebo que ele não chegou nem perto de todos os outros. Portanto, se você estiver a fim de ver algo do tipo indico que assista: I'm Not a Robot, My Absolute Boyfriend, Are You a Human Too ou até mesmo o mini drama curtíssimo chamado: I am...
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Um mini drama nada legal
Esse foi o último mini drama que assisti em 2020 e foi tão ruim que preferia nem ter assistido.Entrou sem dúvidas naquela listinha de dramas que não recomendaria a ninguém. Mesmo se tratando de algo curto, tem maneiras infinitamente melhores para se passar o tempo do que assistindo isso.
O protagonista é um babaca completo, e o pior de tudo é que não há qualquer sombra de mudança em suas atitudes a medida que o tempo passa. Ele não se redimiu em momento algum e ainda assim foi aceito pela garota que mais maltratou durante o drama todo.
O apego absurdo que os asiáticos tem pela aparência sempre foi algo que me incomodou, mas esse enredo elevou tudo isso a outro patamar. É revoltante ver a garota se sujeitar a todo tipo de insultos e chegar ao ponto de usar um anel mágico para mudar sua aparência só pra ser aceita pelo garoto que gostava.
"Se um homem não consegue enxergar além da sua aparência exterior amiga, ele simplesmente não te merece. Pare de se importar com esses padrões deturpados da sociedade, encontre sua auto estima e vá procurar algo melhor. Tenho certeza que em algum lugar você encontrará alguém que te valoriza como merece."
A mensagem que esse drama passa está totalmente errada, não dá pra entender qual era a intenção do autor.
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O drama mais aguardado do ano mas...
Sou uma grande fã de Stranger, ele sempre esteve lá no topo de minha lista de dramas insuperáveis e quando soube que a segunda temporada seria lançada em 2020 logo se tornou o drama mais aguardado do ano pra mim.Minhas expectativas eram enormes, minha ansiedade maior ainda, parecia uma tortura esperar o dia da estreia chegar. Foi justamente com esse espirito que comecei a ver a segunda temporada, mas o que a princípio parecia uma espécie de preparação para uma grande tempestade acabou não se confirmando no fim das contas.
Sinto que não conseguiram trazer o mesmo ar frenético que a primeira temporada teve. Apenas nos entregaram algo morno que só cresceu nos dois últimos episódios.
É uma pena que tenham mudado tanto a personalidade da protagonista. Ela parece uma pessoa totalmente diferente nessa temporada, perdeu totalmente o ar enérgico e divertido que costumava ter e se transformou em uma mulher um tanto apática.
Fiquei na expectativa de que os dois se uniriam em algum momento para investigar os casos como fizeram na primeira temporada, mas isso não passou de uma ilusão minha. Os anos que se passaram fizeram com que eles perdessem esse entrosamento maravilhoso que tinham.
Não tenho nada a reclamar das atuações, elas estavam simplesmente impecáveis como de costume. Acho incrivel como conseguiram manter o elenco mesmo depois desses anos sem continuação. A fotografia mais uma vez casou muito bem com o enredo.
Amei matar a saudades daquele protagonista maravilhoso, e devo dizer que foi ele que carregou o drama nas costas nessa temporada. E ao contrário dela, sua personalidade marcante se manteve a mesma de sempre o que me agradou muito.
Apesar dos problemas de crescimento que essa temporada teve, tenho que ressaltar que nada disso tira o brilho da primeira temporada.
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